Modelo de Petição inicial de ação de obrigação de fazer cumulada com indenização por danos morais e materiais contra empresa fornecedora de bicicleta com defeito, fundamentada no CDC e jurisprudência aplicável

Publicado em: 13/05/2025 Processo CivilConsumidor
Modelo de petição inicial para ação de obrigação de fazer cumulada com pedido de indenização por danos morais e materiais contra empresa fornecedora de bicicleta defeituosa. O autor, consumidor final, busca a substituição do produto ou restituição do valor pago, além da reparação por prejuízos decorrentes da falha na prestação do serviço e vício do produto, com base no CDC, art. 18 e princípios da responsabilidade objetiva, boa-fé e vulnerabilidade do consumidor. Inclui pedido de tutela de urgência, fundamentação legal e jurisprudência consolidada, além de requerimentos finais para produção de provas e audiência de conciliação.

PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ____ Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. B. de S., brasileiro, casado, engenheiro, portador do CPF nº XXX.XXX.XXX-XX, RG nº XX.XXX.XXX-X, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua X, nº Y, Bairro Z, CEP 00000-000, Rio de Janeiro/RJ, vem, por seu advogado infra-assinado (instrumento de mandato anexo), propor a presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS em face de EMPRESA BICICLETAS LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº XX.XXX.XXX/0001-XX, com sede na Avenida W, nº Q, Bairro R, CEP XXXXX-XXX, Rio de Janeiro/RJ, endereço eletrônico: [email protected], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor adquiriu, em XX/XX/2025, uma bicicleta modelo “Speed Pro 500”, fabricada e comercializada pela Ré, pelo valor de R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais), visando à prática esportiva e ao deslocamento urbano. A compra foi realizada em loja autorizada, com garantia contratual de 12 (doze) meses, conforme nota fiscal anexa.

Após poucos meses de uso regular, a bicicleta apresentou defeito grave na roda traseira, ocasionando danos ao câmbio e impossibilitando sua utilização. O Autor, de boa-fé, buscou atendimento junto à assistência técnica autorizada, protocolando reclamação em XX/XX/2025, dentro do prazo de garantia legal e contratual.

Apesar das reiteradas tentativas de solução amigável, a Ré não realizou o reparo adequado, tampouco ofereceu a substituição do produto ou restituição do valor pago, descumprindo o dever de assistência pós-venda. O Autor permaneceu privado do uso da bicicleta por mais de 30 (trinta) dias, sendo compelido a arcar com custos de transporte alternativo e a suportar abalo moral decorrente da frustração da legítima expectativa de qualidade e segurança.

Ressalta-se que o Autor é consumidor final, inexistindo qualquer culpa ou mau uso do produto, conforme laudo técnico particular anexo. O vício apresentado é de origem e compromete a finalidade do bem, caracterizando falha na prestação do serviço e vício do produto, nos termos do CDC, art. 18.

Em razão dos fatos, o Autor experimentou prejuízos materiais (gastos com transporte, orçados em R$ 753,77, conforme comprovante anexo) e danos morais, diante do desgaste, do tempo despendido e da frustração de sua legítima expectativa de uso do bem.

Diante da inércia da Ré e da recusa em solucionar o problema, não restou alternativa ao Autor senão recorrer ao Judiciário para ver tutelados seus direitos.

4. DO DIREITO

4.1. DA RELAÇÃO DE CONSUMO E DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA

A relação jurídica entre as partes é inequivocamente de consumo, sendo o Autor destinatário final do produto e a Ré fornecedora, nos termos do CDC, art. 2º e CDC, art. 3º. Aplica-se, portanto, o regime de responsabilidade objetiva do fornecedor, previsto no CDC, art. 12 e CDC, art. 18, que impõe o dever de reparar danos causados por vício ou defeito do produto, independentemente de culpa.

O vício apresentado pela bicicleta comprometeu sua utilização, frustrando a legítima expectativa do consumidor e ensejando a incidência do CDC, art. 18, § 1º, que prevê o direito à substituição do produto, restituição do valor pago ou abatimento proporcional do preço, caso não sanado o vício no prazo de 30 (trinta) dias.

4.2. DO PRAZO DE GARANTIA E DA DECADÊNCIA

O produto estava dentro do prazo de garantia legal (CDC, art. 26, II) e contratual, não havendo que se falar em decadência, pois o defeito foi comunicado tempestivamente e a recusa da Ré em reparar o vício configura termo inicial para eventual contagem de prazo, conforme entendimento consolidado.

4.3. DOS DANOS MATERIAIS

O Autor suportou despesas comprovadas com transporte alternativo, no valor de R$ 753,77, em razão da impossibilidade de uso da bicicleta, valor este que deve ser ressarcido, nos termos do CCB/2002, art. 402, e do CDC, art. 6º, VI.

4.4. DOS DANOS MORAIS

A frustração da legítima expectativa de uso do bem, o tempo despendido em tentativas infrutíferas de solução e o abalo psicológico sofrido pelo Autor configuram dano moral indenizável, nos termos do CDC, art. 6º, VI, e da CF/88, art. 5º, X. A jurisprudência reconhece que o desvio produtivo do consumidor, a angústia e o constrangimento suportados extrapolam o mero aborrecimento, justificando a fixação de indenização.

4.5. DA OBRIGAÇÃO DE FAZER

O Autor faz jus à substituição do produto defeituoso ou, alternativamente, à restituição do valor pago, conforme previsão expressa do CDC, art. 18, § 1º, I e II, diante da inércia da Ré em sanar o vício no prazo legal.

4.6. DOS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS

Incidem na espécie os princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), da boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 422), da vulnerabilidade do consumidor (CDC, art. 4º, I) e da função social do contrato (CCB/2002, art. 421), todos orientando a interpretação e aplicação do direito em favor da parte hipossuficiente.

Assim, restam presentes todos os requisitos para a procedência da demanda: defeito do produto, nexo causal e danos materiais e morais.

5. JURISPRUDÊNCIAS

“Apelação Cível. Ação de indenização por danos materiais e morais. Relação de consumo. Vício do produto. Defeito em roda de bicicleta que causou danos ao câmbio traseiro. Responsabilidade objetiva do fornecedor. Aplicabilidade do CDC. Nexo causal comprovado. Danos materiais e morais. Valor da indenização fixado de forma razoável. Sentença mantida. Incidência da Teoria do Desvio Produtivo do Consumidor. Exposição do consumidor à perda de tempo excessiva e inútil, na tentativa de solução amigável de problema de responsabilidade do fornecedor. Verba reparatória fixada em R$2.000,00 (dois mil reais) em observânc"'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

Voto do Magistrado

I. Relatório

Trata-se de ação de obrigação de fazer cumulada com indenização por danos morais e materiais proposta por A. J. B. de S. em face de EMPRESA BICICLETAS LTDA., na qual o Autor alega ter adquirido bicicleta fabricada e comercializada pela Ré, que apresentou defeito grave na roda traseira dentro do prazo de garantia, não tendo sido sanado o vício mesmo após reclamação e tentativas de solução amigável. Pleiteia a substituição do produto ou restituição do valor pago, bem como indenização pelos danos materiais e morais sofridos.

II. Fundamentação

Inicialmente, conheço do pedido, por estarem presentes os pressupostos processuais e condições da ação, sendo a relação jurídica incontroversa e a controvérsia limitada à existência do vício, sua não reparação e os consectários indenizatórios decorrentes.

II.1. Da Relação de Consumo

Restou configurada a relação de consumo, nos termos do CDC, art. 2º e CDC, art. 3º, sendo o Autor consumidor final e a Ré fornecedora. Aplica-se, assim, o regime de responsabilidade objetiva, nos termos do CDC, art. 12 e CDC, art. 18.

II.2. Do Vício do Produto e Responsabilidade da Ré

Consta dos autos documentação comprobatória da aquisição do bem e da existência do defeito, não tendo a Ré demonstrado fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do Autor, tampouco diligenciado para sanar o vício no prazo legal de 30 dias (CDC, art. 18, § 1º). A responsabilidade da fornecedora é objetiva, bastando a demonstração do defeito, do dano e do nexo causal.

II.3. Do Prazo de Garantia e Decadência

O vício foi comunicado tempestivamente, dentro do prazo de garantia legal e contratual (CDC, art. 26, II). Não há que se falar em decadência.

II.4. Dos Danos Materiais

O Autor comprovou despesas com transporte alternativo no valor de R$ 753,77, decorrentes da impossibilidade de uso da bicicleta, fazendo jus ao ressarcimento, nos termos do CCB/2002, art. 402 e CDC, art. 6º, VI.

II.5. Dos Danos Morais

O abalo moral ficou evidenciado pela frustração da legítima expectativa do consumidor, o tempo despendido e o desgaste emocional suportado, extrapolando o mero aborrecimento (CF/88, art. 5º, X; CDC, art. 6º, VI). A jurisprudência deste Tribunal e de outros Tribunais reconhece o cabimento da indenização em casos análogos, como demonstrado pelos precedentes colacionados na inicial.

II.6. Da Obrigação de Fazer

Diante da inércia da Ré, o Autor faz jus à substituição do produto por outro da mesma espécie e modelo, ou, caso não seja possível, à restituição integral do valor pago, conforme preceitua o CDC, art. 18, § 1º, I e II.

II.7. Dos Princípios Constitucionais e Legais

A presente fundamentação se lastreia nos princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), boa-fé objetiva, vulnerabilidade do consumidor e função social do contrato, além do direito fundamental à obtenção de prestação jurisdicional motivada (CF/88, art. 93, IX).

II.8. Dos Requisitos para Procedência

Estão presentes o defeito do produto, o nexo causal e os danos materiais e morais, nos termos do CPC/2015, art. 373, I e do CDC, art. 6º, VI; CDC, art. 12; CDC, art. 18 e CDC, art. 26.

III. Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido, nos termos do CPC/2015, art. 487, I, para:

  • a) Determinar que a Ré substitua a bicicleta adquirida pelo Autor por outra do mesmo modelo e especificações, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de multa diária de R$ 200,00, limitada ao montante de R$ 5.000,00. Caso não seja possível a substituição, deverá ser restituído ao Autor o valor integral pago pelo bem, devidamente corrigido desde a data do desembolso e acrescido de juros legais a contar da citação.
  • b) Condenar a Ré ao pagamento de indenização por danos materiais no valor de R$ 753,77 (setecentos e cinquenta e três reais e setenta e sete centavos), corrigido monetariamente desde o desembolso e acrescido de juros legais a contar da citação.
  • c) Condenar a Ré ao pagamento de indenização por danos morais que fixo, com base nos princípios da razoabilidade e proporcionalidade e nos precedentes colacionados, no montante de R$ 8.000,00 (oito mil reais), valor que entendo apto a compensar o Autor e a desestimular práticas lesivas ao consumidor.
  • d) Condenar a Ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 15% sobre o valor da condenação, nos termos do CPC/2015, art. 85, § 2º.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Rio de Janeiro, XX de XXXXX de 2025.

Juiz de Direito

IV. Observação sobre Possíveis Recursos

Satisfeitos os requisitos extrínsecos e intrínsecos, conheço de eventuais recursos interpostos pelas partes, nos termos do CPC/2015, art. 1.009 e seguintes, ressalvando-se o duplo grau de jurisdição e a possibilidade de reexame das matérias devolvidas à instância superior.

V. Fundamentação Constitucional

O presente voto atende ao dever constitucional de motivação das decisões judiciais, conforme a CF/88, art. 93, IX, que exige do magistrado a exposição clara e fundamentada dos motivos que embasam a solução do litígio.


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