Modelo de Impugnação à Contestação em Ação de Cobrança de Diferenças de Atualização Monetária de PIS/PASEP em Face do Banco do Brasil S.A.: Defesa da Legitimidade Passiva, Competência da Justiça Federal e Responsabilidade Objetiva do Banco

Publicado em: 21/11/2024 Consumidor Direito Previdenciário
Modelo de impugnação à contestação apresentado em ação de cobrança de diferenças de atualização monetária de conta PIS/PASEP, movida por servidor público contra o Banco do Brasil S.A. O documento rebate as preliminares levantadas pelo réu, como ilegitimidade passiva, incompetência da Justiça Federal e prescrição, fundamentando-se em jurisprudência consolidada (Tema 1.150 do STJ) e legislação aplicável (CDC, CCB, Decreto 9.978/2019, Lei Complementar 26/1975). Argumenta-se pela responsabilização objetiva do banco gestor, requerendo a condenação ao pagamento das diferenças de atualização, danos morais, custas e honorários, além da apresentação de extratos detalhados da conta e produção de provas.

IMPUGNAÇÃO À CONTESTAÇÃO
AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇAS DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DE PIS/PASEP EM FACE DO BANCO DO BRASIL S/A

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da ___ Vara Federal Cível da Subseção Judiciária de [Cidade/UF] – Tribunal Regional Federal da [Região].

2. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES E DO PROCESSO

Processo nº: [Número do Processo]
Autor: A. J. dos S., brasileiro, casado, servidor público, CPF nº [xxx.xxx.xxx-xx], RG nº [xx.xxx.xxx-x], profissão [profissão], endereço eletrônico: [email do autor], residente e domiciliado à [endereço completo].
Réu: Banco do Brasil S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº [xx.xxx.xxx/xxxx-xx], com sede na [endereço da agência central], endereço eletrônico: [email do banco].

3. SÍNTESE DA CONTESTAÇÃO

O Banco do Brasil S.A., em sua contestação, alegou, em síntese, as seguintes teses: (i) ilegitimidade passiva ad causam, sustentando não ser responsável pela atualização dos saldos das contas PIS/PASEP, (ii) incompetência da Justiça Federal para processar e julgar a demanda, (iii) inexistência de má gestão ou falha na prestação dos serviços bancários, (iv) ausência de prova do alegado pelo autor quanto a eventuais diferenças de atualização monetária, (v) prescrição da pretensão autoral e (vi) improcedência dos pedidos de indenização por danos materiais e morais.

4. DOS FATOS

O autor, A. J. dos S., é titular de conta vinculada ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PASEP, administrada pelo Banco do Brasil S.A.. Após consulta ao extrato de sua conta, constatou discrepância relevante entre o saldo existente e o valor que deveria estar disponível, considerando as contribuições realizadas e os critérios legais de atualização monetária e juros.

Diante da ausência de esclarecimentos e da não apresentação de extratos detalhados pelo banco, o autor ajuizou a presente ação para obter a correta atualização dos valores depositados, bem como a indenização pelos danos materiais e morais sofridos em razão da má gestão e da privação indevida de valores.

O réu, em sua contestação, limitou-se a apresentar defesa genérica, sem juntar documentos que comprovassem a regularidade da gestão da conta PASEP do autor, insistindo em teses já superadas pela jurisprudência dos tribunais superiores, especialmente quanto à sua legitimidade passiva e à competência da Justiça Federal para julgamento da lide.

5. DO DIREITO

5.1. DA LEGITIMIDADE PASSIVA DO BANCO DO BRASIL S.A.

O Banco do Brasil S.A. é parte legítima para figurar no polo passivo das demandas que versam sobre a gestão das contas PIS/PASEP, conforme entendimento consolidado pelo Superior Tribunal de Justiça no julgamento do Tema 1.150 (REsp 1.895.936/TO/STJ, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 13/09/2023), que fixou a seguinte tese: “o Banco do Brasil possui legitimidade passiva ad causam para figurar no polo passivo de demanda na qual se discute eventual falha na prestação do serviço quanto à conta vinculada ao Pasep, saques indevidos e desfalques, além da ausência de aplicação dos rendimentos estabelecidos pelo Conselho Diretor do referido programa”.

Portanto, não prospera a preliminar de ilegitimidade passiva arguida pelo réu, devendo ser afastada de plano.

5.2. DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL

A competência para julgamento das ações que discutem a má gestão das contas PIS/PASEP pelo Banco do Brasil S.A. é da Justiça Federal, nos termos do CF/88, art. 109, I, quando houver interesse da União, autarquia ou empresa pública federal. No caso, a controvérsia limita-se à relação entre o titular da conta e o banco gestor, não havendo necessidade de inclusão do Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP ou da União Federal no polo passivo, conforme entendimento do STJ (Tema 1.150).

Ressalte-se que, mesmo quando a competência é da Justiça Estadual, a legitimidade do banco é reconhecida, afastando-se a preliminar de incompetência.

5.3. DA PRESCRIÇÃO

A pretensão autoral está sujeita ao prazo prescricional decenal, nos termos do CCB/2002, art. 205, cujo termo inicial é a data em que o titular da conta toma ciência inequívoca do suposto desfalque ou do último depósito realizado, conforme entendimento do STJ e do Tema 1.150. No caso concreto, o autor somente teve acesso ao extrato e ciência da diferença em [data], razão pela qual não há que se falar em prescrição.

5.4. DA RESPONSABILIDADE DO BANCO DO BRASIL S.A. E DO ÔNUS DA PROVA

O Banco do Brasil S.A., na qualidade de gestor das contas PIS/PASEP, responde objetivamente pelos danos causados aos titulares, nos termos do CDC, art. 14, e do CCB/2002, art. 186. A responsabilidade decorre da teoria do risco do empreendimento, sendo suficiente a demonstração da falha na prestação do serviço para ensejar a obrigação de indenizar.

O autor apresentou extratos e documentos que evidenciam a discrepância entre o saldo existente e o valor que deveria estar disponível, cabendo ao réu, nos termos do CPC/2015, art. 373, II, e do CDC, art. 14, § 3º, co"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

Voto

Trata-se de ação de cobrança de diferenças de atualização monetária e indenização por danos materiais e morais, proposta por A. J. dos S. em face do Banco do Brasil S.A., alegando má gestão da conta PIS/PASEP, insuficiência nos saldos, ausência de esclarecimentos e não apresentação dos extratos detalhados, bem como a privação indevida de valores que lhe seriam de direito.

I - Admissibilidade

Inicialmente, verifico que estão presentes os pressupostos processuais e as condições da ação. A controvérsia limita-se à relação entre titular de conta PASEP e o Banco do Brasil S.A., gestor das contas vinculadas, não havendo necessidade de inclusão do Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP ou da União Federal no polo passivo, conforme entendimento consolidado pelo Superior Tribunal de Justiça no Tema 1.150 (REsp Acórdão/STJ).

II - Fundamentação

1. Da Legitimidade Passiva

A preliminar de ilegitimidade passiva arguida pelo réu não merece acolhimento. Conforme fixado pelo STJ no Tema 1.150, o Banco do Brasil é parte legítima para responder por eventuais falhas na gestão das contas PASEP, inclusive quanto à ausência de aplicação dos rendimentos previstos e possíveis desfalques.

2. Da Competência

A Justiça Federal é competente para processar e julgar a presente ação, nos termos do art. 109, I, da Constituição Federal de 1988, uma vez que a discussão envolve instituição financeira responsável pela gestão de recursos públicos vinculados ao PASEP, conforme reconhecido pela jurisprudência do STJ.

3. Da Prescrição

Não merece prosperar a alegação de prescrição. Aplica-se o prazo decenal do art. 205 do Código Civil, e o termo inicial é a data em que o titular da conta tomou ciência inequívoca do desfalque ou da diferença, o que, no caso dos autos, ocorreu recentemente, conforme documentação apresentada pelo autor.

4. Da Responsabilidade do Banco do Brasil S.A.

O Banco do Brasil S.A. responde objetivamente pelos danos decorrentes de falhas na prestação do serviço, nos termos do art. 14 do Código de Defesa do Consumidor e do art. 186 do Código Civil. O autor demonstrou a existência de discrepância nos valores de sua conta PASEP, cabendo ao réu o ônus de comprovar a regularidade da gestão, ônus do qual não se desincumbiu, visto que não apresentou extratos detalhados nem justificativas aptas a afastar a alegação de má gestão.

Ademais, a Súmula 297 do STJ reconhece a aplicação do CDC às instituições financeiras. O conjunto probatório é suficiente para caracterizar a falha na prestação do serviço.

5. Da Atualização Monetária e Juros

A atualização monetária e os juros aplicáveis às contas PIS/PASEP devem observar os critérios legais e regulamentares, especialmente o disposto no Decreto 9.978/2019, art. 12, II, e demais normas pertinentes. No caso, restou demonstrado que não houve a correta aplicação dos índices, impondo-se a condenação ao pagamento das diferenças apuradas.

6. Dos Danos Morais

A privação indevida de valores pertencentes ao titular da conta PASEP, por prazo considerável e sem justificativa plausível, ultrapassa o mero aborrecimento e configura dano moral, conforme entendimento consolidado do STJ e dos tribunais estaduais. O quantum indenizatório deve ser arbitrado em momento oportuno, considerando-se a extensão do dano e a capacidade das partes.

7. Da Jurisprudência

O entendimento aqui adotado encontra respaldo em precedentes do STJ (Tema 1.150) e dos tribunais estaduais, todos reconhecendo a legitimidade passiva do Banco do Brasil S.A. e a responsabilidade objetiva do gestor das contas PIS/PASEP por eventuais falhas na prestação de serviços.

III - Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil, para:

  • Reconhecer a legitimidade passiva do Banco do Brasil S.A. e rejeitar as preliminares de ilegitimidade, incompetência e prescrição;
  • Condenar o réu a apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias, extratos detalhados da conta PIS/PASEP do autor, abrangendo todo o período de existência da conta, sob pena de inversão do ônus da prova;
  • Condenar o Banco do Brasil S.A. ao pagamento das diferenças de atualização monetária e juros legais incidentes sobre a conta PIS/PASEP do autor, a serem apuradas em liquidação de sentença, observando-se a legislação aplicável;
  • Condenar o réu ao pagamento de indenização por danos morais, a ser arbitrada em fase de cumprimento de sentença, considerando a extensão do dano e a capacidade econômica das partes;
  • Condenar o réu ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 10% sobre o valor da condenação, nos termos do art. 85, §2º do CPC;
  • Deferir a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive documental, pericial e testemunhal, se necessário;
  • Designar audiência de conciliação/mediação, caso não haja manifestação em sentido contrário.

IV - Fundamentação constitucional e legal

Este voto observa o dever constitucional de motivação previsto no art. 93, IX, da CF/88, que exige que as decisões judiciais sejam fundamentadas, sob pena de nulidade, e está em consonância com os dispositivos legais aplicáveis (CDC, art. 14; CCB/2002, arts. 186 e 205; CPC/2015, arts. 319, 373, 487 e 85).

V - Conclusão

Assim, por todo o exposto, conheço do pedido e julgo-o procedente, nestes termos.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.


[Cidade], [data].

____________________________________________
Juiz Federal


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