Modelo de Petição Inicial de Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais: Consumidor x Clínica Odontológica por Má Prestação de Serviços, Fraude e Descumprimento Contratual

Publicado em: 07/11/2024 Consumidor
Modelo completo de petição inicial para propositura de Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais, ajuizada por consumidora em face de clínica odontológica e dentista, em razão de má prestação de serviços, descumprimento de contrato, fraude na devolução de valores e condutas abusivas. O documento detalha os fatos, fundamentação jurídica com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC), Código Civil e Constituição Federal, pleiteando indenização por danos materiais e morais, inversão do ônus da prova, apresentação de documentos, produção de provas e condenação das rés. Inclui jurisprudência atualizada, pedidos específicos e todos os requisitos formais para a atuação em causas de responsabilidade civil por defeito na prestação de serviço odontológico.

PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível do Foro Central da Comarca de Porto Alegre/RS

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., brasileira, solteira, autônoma, inscrita no CPF sob o nº XXX.XXX.XXX-XX, portadora do RG nº X.XXX.XXX, residente e domiciliada na Rua X, nº XX, Bairro X, Porto Alegre/RS, CEP XXXXX-XXX, endereço eletrônico: [email protected], por seu advogado infra-assinado, com escritório profissional na Rua Y, nº YY, Bairro Y, Porto Alegre/RS, CEP XXXXX-XXX, endereço eletrônico: [email protected], vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS

em face de S. C. O. Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº XX.XXX.XXX/0001-XX, com sede na Rua Z, nº ZZ, Bairro Z, São Paulo/SP, CEP XXXXX-XXX, endereço eletrônico: [email protected], e S. F. da S., brasileira, cirurgiã-dentista, inscrita no CPF sob o nº XXX.XXX.XXX-XX, CRO/SP XXXXX, residente e domiciliada na Rua W, nº WW, Bairro W, São Paulo/SP, CEP XXXXX-XXX, endereço eletrônico: [email protected], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

A autora, A. J. dos S., residente em Porto Alegre/RS, realizou viagem à cidade de São Paulo em 22/06/2024 com o objetivo de submeter-se a procedimento odontológico de colocação de lentes de resina e onlays, após ser atraída por promessas publicitárias de excelência da clínica Sú Riso, de propriedade da ré S. F. da S..

Após criteriosa escolha, a autora optou pelos serviços da referida clínica, sendo pessoalmente atendida pela ré, que garantiu a utilização de materiais de alta qualidade e a inexistência de riscos de amarelamento das lentes de resina. Firmou-se contrato para a realização de 20 lentes de resina e 8 onlays, mediante pagamento de R$ 3.000,00 via PIX e R$ 4.000,00 em 12 parcelas no cartão de crédito, além de despesas de deslocamento no valor de R$ 600,00.

Ocorre que, em flagrante descumprimento contratual, as lentes de resina instaladas apresentaram intenso amarelamento em curto espaço de tempo, e as oito onlays sequer foram confeccionadas conforme prometido. A autora, ao retornar à clínica, foi orientada a buscar atendimento em outra filial, igualmente pertencente ao grupo da ré, onde novamente não obteve a prestação adequada dos serviços.

Diante da má prestação do serviço, a autora buscou solução amigável, tendo a ré prometido refazer o procedimento e arcar com os custos de nova viagem e estadia, o que não ocorreu. Em nova tentativa de solução, a autora foi submetida a humilhações, longas esperas, ausência de acolhimento e, ao final, apenas parte do serviço foi refeito, sem qualquer auxílio financeiro para custeio da viagem ou hospedagem, em total descaso com a consumidora.

Para agravar a situação, a ré simulou devolução dos valores pagos, enviando comprovante falso de PIX e, posteriormente, vídeos de cunho pessoal, com o intuito de sensibilizar e dissuadir a autora de buscar seus direitos, caracterizando conduta fraudulenta e abusiva.

Restou à autora, após sucessivas tentativas frustradas de solução extrajudicial, recorrer ao Judiciário para ver reparados os prejuízos materiais e morais sofridos, diante da manifesta violação de seus direitos enquanto consumidora e da dignidade da pessoa humana.

Resumo: A narrativa evidencia clara relação de consumo, má prestação de serviço, descumprimento contratual, danos materiais e morais, além de conduta dolosa e fraudulenta por parte das rés, justificando a presente demanda.

4. DO DIREITO

4.1. DA RELAÇÃO DE CONSUMO E INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

A relação estabelecida entre as partes é de consumo, nos termos do CDC, art. 2º e art. 3º, sendo a autora consumidora final dos serviços odontológicos ofertados pelas rés, fornecedoras e prestadoras de serviço.

O CDC, art. 6º, VIII, assegura ao consumidor a inversão do ônus da prova, diante da hipossuficiência técnica da autora e da verossimilhança das alegações, o que se impõe no presente caso, dada a complexidade dos procedimentos odontológicos e a dificuldade de acesso a informações técnicas.

4.2. DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO FORNECEDOR

A responsabilidade das rés é objetiva, conforme CDC, art. 14, respondendo independentemente de culpa pelos danos causados ao consumidor em razão de defeitos na prestação do serviço, salvo prova de culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro, o que não se verifica nos autos.

O serviço prestado foi defeituoso, pois não atingiu o resultado prometido e esperado, frustrando legítima expectativa da autora, que confiou nas informações e garantias fornecidas pelas rés (CDC, art. 6º, III).

4.3. DO DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL E DA MÁ-FÉ

Houve flagrante descumprimento contratual, pois parte do serviço não foi realizado (onlays), a qualidade das lentes de resina foi inferior ao prometido e houve recusa injustificada em devolver os valores pagos, inclusive com simulação de pagamento, caracterizando má-fé e abuso de direito (CCB/2002, art. 187).

A conduta das rés violou ainda o princípio da boa-fé objetiva, essencial à relação contratual e de consumo (CCB/2002, art. 422).

4.4. DOS DANOS MATERIAIS

Os danos materiais são evidentes e comprovados pelos comprovantes de pagamento (PIX, cartão de crédito) e despesas de deslocamento, totalizando R$ 7.600,00, valor que deve ser atualizado monetariamente desde o desembolso (CPC/2015, art. 389).

O direito à restituição decorre do inadimplemento contratual e do enriquecimento ilícito das rés (CCB/2002, art. 884"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

I. RELATÓRIO

Trata-se de Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais ajuizada por A. J. dos S. em face de S. C. O. Ltda. e S. F. da S., visando à reparação de prejuízos decorrentes de má prestação de serviços odontológicos, além de condutas dolosas e abusivas pelas rés. Narra a autora que contratou a instalação de lentes de resina e onlays, tendo efetuado pagamentos e arcado com despesas de deslocamento, contudo, não recebeu integral e adequadamente os serviços, tendo as lentes amarelado em prazo exíguo e as onlays sequer sido confeccionadas. Relata, ainda, tentativas frustradas de solução amigável, condutas fraudulentas das rés e prejuízos materiais e morais.

As rés foram regularmente citadas e apresentaram defesa. Os autos encontram-se maduros para julgamento.

II. FUNDAMENTAÇÃO

1. Da fundamentação constitucional e legal (CF/88, art. 93, IX)

Nos termos do artigo 93, IX, da Constituição Federal, todas as decisões judiciais devem ser fundamentadas, sob pena de nulidade. Assim, passo à análise hermenêutica dos fatos e do direito aplicável ao caso.

2. Dos fatos provados

Restou incontroverso nos autos que a autora contratou os serviços odontológicos das rés, efetuando pagamento pelo procedimento e arcando com despesas de deslocamento. A documentação acostada (contratos, comprovantes de pagamento, conversas e vídeos) corrobora a alegação de que o serviço foi prestado de forma defeituosa: lentes de resina apresentaram amarelamento precoce e as onlays sequer foram entregues. Ficou também demonstrada a tentativa da autora de resolver a questão extrajudicialmente, bem como conduta desidiosa, fraudulenta e abusiva das rés, inclusive com a simulação de devolução dos valores e envio de comprovante falso.

3. Da relação de consumo, inversão do ônus e responsabilidade

Configura-se relação de consumo (CDC, arts. 2º e 3º), sendo a autora consumidora e as rés fornecedoras de serviço odontológico. O caso demanda a inversão do ônus da prova (CDC, art. 6º, VIII), já que a autora demonstrou verossimilhança nas alegações e hipossuficiência técnica. Ademais, a responsabilidade das rés é objetiva (CDC, art. 14), respondendo independentemente de culpa pelos danos oriundos da má prestação do serviço.

4. Do descumprimento contratual e má-fé

Ficou caracterizado o inadimplemento contratual, pois parte dos serviços não foi entregue, a qualidade foi inferior à prometida e houve recusa injustificada na devolução dos valores, inclusive com simulação de pagamento. Constatou-se clara violação à boa-fé objetiva (CC, art. 422) e abuso de direito (CC, art. 187).

5. Dos danos materiais

Os danos materiais restaram comprovados nos autos, totalizando R$ 7.600,00, referentes ao pagamento do serviço e despesas de deslocamento, os quais devem ser restituídos à autora, com correção monetária desde o desembolso e juros legais, conforme o Código Civil (art. 884) e o CPC (art. 389).

6. Dos danos morais

A autora experimentou sofrimento físico e psicológico, frustração de legítima expectativa, humilhação e constrangimento, além de ter sido vítima de fraude. O dano moral é presumido (CF/88, art. 1º, III; CC, art. 5º, X) em contextos de ofensa à dignidade da pessoa humana e à personalidade, sendo necessária a fixação de indenização compatível com a extensão do dano e caráter pedagógico, evitando-se enriquecimento sem causa.

7. Da jurisprudência

A jurisprudência citada nos autos, oriunda do Tribunal de Justiça de São Paulo, reconhece o dever de indenizar em hipóteses semelhantes, conferindo reparação integral a consumidores vítimas de má prestação de serviço odontológico, tanto em danos materiais quanto em danos morais.

8. Dos pedidos e demais requerimentos

Os pedidos da autora encontram amparo legal e jurisprudencial, não havendo causa de improcedência ou fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito pleiteado pelas rés (CPC, art. 373, II).

III. DISPOSITIVO

Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial para:

  • Condenar as rés ao pagamento de indenização por danos materiais à autora, no valor de R$ 7.600,00 (sete mil e seiscentos reais), devidamente atualizados desde o desembolso e acrescidos de juros legais a partir da citação;
  • Condenar as rés ao pagamento de indenização por danos morais à autora, que fixo em R$ 10.000,00 (dez mil reais), em atenção aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, acrescido de correção monetária a partir desta decisão e juros legais desde a citação;
  • Condenar as rés ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 15% sobre o valor da condenação, nos termos do art. 85, §2º, do CPC;
  • Deferir a inversão do ônus da prova, já determinada no curso do processo, caso ainda não tenha sido implementada;
  • Determinar a expedição de ofício para apresentação de documentos faltantes relativos ao procedimento, caso não tenham sido juntados pelas rés;
  • Deferir a produção de provas documental, testemunhal e pericial, caso a sentença seja objeto de recurso com necessidade de esclarecimento técnico.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se as partes.

Porto Alegre, 23 de agosto de 2024.

_______________________________________
Magistrado(a)

IV. OBSERVAÇÃO SOBRE RECURSOS

Nos termos do art. 1.009 do CPC, esta sentença é passível de apelação no prazo legal. Em havendo recurso, conheço-o caso preenchidos os pressupostos de admissibilidade.

Não havendo recurso, certifique-se o trânsito em julgado e cumpra-se.


Este voto é uma simulação didática, fundamentada na Constituição Federal de 1988, art. 93, IX, e na legislação infraconstitucional pertinente, com interpretação hermenêutica dos fatos e do direito.


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