locadora e movida
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Doc. LEGJUR 631.1100.7825.8699

1 - TJSP APELAÇÃO CÍVEL - LOCAÇÃO DE VEÍCULO - AÇÃO MOVIDA PELA LOCADORA PARA REAVER O BEM OU O SEU EQUIVALENTE EM DINHEIRO E DIÁRIAS QUE DEIXARAM DE SER PAGAS -


Locatária que entregou o veículo locado a terceiro que dele se apropriou indevidamente - Responsabilidade da ré pela não devolução do bem ao término do prazo da locação - Cobertura securitária limitada exclusivamente a danos materiais, corporais e morais e a terceiros - Inteligência do art. 475 do Código Civil - Procedência mantida - Recurso desprovido... ()

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Doc. LEGJUR 767.8369.9262.9832

2 - TJSP APELAÇÃO DA CORRÉ MOVIDA LOCADORA DE VEÍCULOS S/A - ACIDENTE EM RODOVIA - REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS -


Locatária de automóvel que gerou diversos prejuízos ao patrimônio público administrado pela autora - Procedência da demanda para condenar locatária e locadora, solidariamente, ao ressarcimento dos danos materiais - Aplicação da súmula 492, do STF - Cobrança de tarifa de pedágio que não torna a concessionária responsável pelos danos extraordinários culposa ou dolosamente causados por usuários à rodovia - Impugnação genérica aos danos materiais que não tem o condão de afastar a pretensão inicial - Sentença mantida nesse ponto - Honorários advocatícios arbitrados conforme tabela do órgão de classe - Mera orientação que não vincula o julgador - PRECEDENTES DO E. STJ E DO C. TJSP - Honorários arbitrados em R$ 2.000,00, a teor do disposto no art. 85, parágrafos 8º, do CPC - APELO PROVIDO EM PARTE, reduzindo-se os honorários advocatícios arbitrados na origem... ()

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Doc. LEGJUR 167.4644.4277.1078

3 - TJSP Ação de oposição. Locação de imóvel. Opoentes que pugnam pelo reconhecimento da existência de relação jurídica entre eles e o locador do imóvel no qual residem. Ação de despejo movida pela locadora em face da locatária. Alegação de que o imóvel foi locado por terceiro, para que nele residissem os opoentes. Ausentes os requisitos previstos no CPC, art. 682. Opoentes que possuem interesses convergentes aos da ré da ação originária, razão pela qual a intervenção deveria se dar na modalidade de assistência, nos termos do art. 121 e seguintes, do CPC. Inadequação da via eleita. Locadora e locatária que celebraram acordo para pagamento dos encargos locatícios em atraso e desocupação do imóvel, o qual foi homologado por sentença transitada em julgado. Prejudicada qualquer hipótese de intervenção, eventuais discussões devem ser objeto de ação própria. Sentença mantida.

Recurso improvido
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Doc. LEGJUR 167.2130.9003.8600

4 - STJ Recurso especial. Responsabilidade civil. Acidente de veículo. Violação CPC, art. 535, de 1973 CPC, art. 131, de 1973 ação movida contra a locadora do veículo (proprietária) e a locatária. Responsabilidade solidária. Súmula 492/STF.


«1. Não há violação ao CPC, art. 535, II, de 1973, quando embora rejeitados os embargos de declaração, a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo Tribunal de origem, que emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão da recorrente. ... ()

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Doc. LEGJUR 394.4999.5950.9378

5 - TJSP Locação. Fiança onerosa. Demanda declaratória negativa de débito ajuizada pelas locatárias em face da fiadora. Pretensão dessa última ao recebimento, em via regressiva, de valores desembolsados em favor da locadora. Resistência das locatárias fundada em discussão, frente à locadora, em torno de vícios no imóvel locado, bem como na existência de sentença, favorável a elas, em demanda com tal objeto movida contra a locadora e a administradora do imóvel. Decisão em questão, contudo, que apenas reconheceu o direito das locatárias de suspensão do pagamento de aluguéis em aberto, até a correção dos problemas ou o ressarcimento dos gastos efetuados pelas inquilinas. Prestações objeto do presente litígio que não se enquadram nesse cenário, visto que já haviam sido liquidadas pela fiadora antes mesmo do ajuizamento da de outra demanda, pelas locatárias. Direito da garantidora, que cumpriu em termos regulares sua obrigação contratual, sem sequer ter conhecimento dos problemas existentes, de se ver ressarcida, em via regressiva, pelas afiançadas. Demanda improcedente. Sentença de parcial procedência reformada. Apelação da ré provida para tal fim.

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Doc. LEGJUR 498.7351.8729.9134

6 - TJDF EMENTA. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE DESPEJO CUMULADA COM COBRANÇA DE ALUGUÉIS MOVIDA PELA LOCADORA MÔNICA, CONTRA O LOCATÁRIO ANDRÉ E SEUS FIADORES GUIULHERME PAVIE E RUITER REY. NULIDADE DA CITAÇÃO. AFASTADA. CITAÇÃO POR APLICATIVO DE MENSAGENS. VALIDADE. ILEGITIMIDADE PASSIVA. AFASTADA. RESPONSABILIDADE DOS FIADORES ATÉ A ENTREGA DAS CHAVES. RECURSO DESPROVIDO. 


I. CASO EM EXAME ... ()

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Doc. LEGJUR 140.4050.8001.2500

7 - STJ Agravo regimental. Agravo em recurso especial. Locação. Fiança. Prorrogação. Transação celebrada por locadora e locatário sem a participação do garante. Extinção da garantia. Súmula 214/STJ.


«1. Estabelecida transação entre locador e locatário sobre a dívida em anterior ação de despejo, sem a participação do fiador, legítima a extinção da fiança, nos termos do CCB/2002, CCB/1916, art. 1.503, I, ou, art. 838, I, de acordo com a jurisprudência desta Corte, sedimentada no enunciado 214 da Súmula ... ()

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Doc. LEGJUR 959.6700.3713.6039

8 - TJRJ Apelação. Embargos à execução. Locação não residencial. Prazo indeterminado. Contrato celebrado por pessoas físicas. Existência de pessoa jurídica. Contrato de fiança. Cessão de cotas societárias. Recusa da locadora em conceder a substituição na locação.

Sentença que julgou procedentes os embargos opostos pela locatária e fiadores à ação de execução de título extrajudicial movido pela locadora (Processo 0020591-51.2020.8.19.0042), para declarar a inexistência de débito dos embargantes quanto ao contrato de locação em que se fundamento a execução, de forma, portanto, a extinguir o outro processo, condenando a arcar com o pagamento das custas e dos honorários advocatícios. Não obstante as minuciosas considerações levadas a efeito pelo magistrado, constata-se que procede o inconformismo da apelante. Resta evidente que as complexas relações jurídicas entre as partes sofreram uma abordagem reducionista, pretendendo-se que a locadora se contentara com a situação imposta pela locatária e seus fiadores, em que presentes relações familiares, sujeitando-se à transferência da locação e à modificação da cláusula que instituíra originalmente o contrato de fiança. Contrariando a abordagem a locadora deduziu abundante argumentação em contrário, defendendo à sua não anuência à transferência ou cessão do contrato de locação, em tese não se opondo à cessão das quotas societárias. Poderia, num falso vislumbre, imaginar que a locadora não teria entendido a repercussão dos fatos como aconteceram. De fato, em se tratando de um contrato de locação celebrado por pessoas físicas, como no caso, um locador não pode obstar cessão de quotas da sociedade, imiscuindo-se nos assuntos da pessoa jurídica, dado que a sua relação com o locatório se cinge às questões locatícias. Se na relação triangular que se manifestou entre a locatária cedente, o pretendente ao ingresso na sociedade ou aquisição integral das quotas societárias e a celebração de um novo contrato com a locadora, a questão meramente locatícia não prosperou, ao ponto de se manter íntegro o contrato de locação vigente, não pode rigorosamente prosperar o entendimento de que teria havido anuência tácita da locadora. Ainda mais que mesmo a minuta da «nova locação (fls. 116/123) não vingou, porque não foi preenchida, aceita e sequer assinada. Inteligência da Lei 8.245/91, art. 13. Não houve consentimento prévio e escrito da locadora, nem foi a mesma notificada por escrito para manifestar oposição, sendo certo ainda que o consentimento não pode ser presumido pela simples demora da locadora em manifestar formalmente a sua oposição. Com efeito, a locadora pode até ter, por seu representante anuído à cessão do ponto comercial e não era lícito obstaculizar o negócio jurídico. Saliente-se que isso se deu, ademais, mediante condicionante, ou seja, desde que a celebração de um novo contrato de locação se desse segundo alguns tópicos (exigências), como era lícito pretender, tais como o novo aluguel a vigorar, a garantia locatícia (fiança), a questão da assunção do débito pretérito, do prazo e etc. Sabe-se que a questão locatícia envolve temas que conglobam pretensões renovatórias, revisionais, sucessão e afins. Por óbvio que a questão societária está restrita aos sócios e cessionários, sendo a intervenção da parte locadora destinada a resolver mais um vértice da negociação triangular levada a efeito entre as partes. O contrato de locação não residencial (fls. 70/81), foi firmado livremente pelos contratantes em 15.07.2016 pela locadora, pela locatária e pelos demais réus, que constam como fiadores. Já o «novo contrato, aquele que seria celebrado, está retratado pela minuta de fls. 116/123, onde permaneceriam a locadora, a pessoa jurídica (Cuba Pub Bar Ltda. ME) e seus novos sócios e outros fiadores. Note-se que a minuta chegou a fazer referência aos termos contratuais originais (documentos adunados pela locadora no ID 000180). Desse modo, se a sócia-locatária pode ceder as cotas da empresa constituída e por ela explorada no local, a sociedade constituída em substituição fica adstrita ao vigente contrato de locação, ou à projeção deste, por prazo indeterminado. Fora a intervenção da locadora nas tratativas levadas a efeito a anuência «tácita da locadora com o prosseguimento do contrato por terceiro estranho ao contrato vigente, a pretensão (consentimento tácito), se encontra absolutamente destituída de qualquer prova em abono. Mostra-se sem relevância a negociação quanto à titularidade das cotas sociais de pessoa jurídica que não integrou a relação locatícia, notadamente diante da vedação expressa à cessão ou transferência do contrato da locação sem expressa anuência do locador, legal e contratualmente. Nos termos da Lei 8.425/1991, art. 13, a cessão, a sublocação, a transferência, o empréstimo, o comodato etc. dependem do consentimento prévio e escrito do locador e não há nos autos qualquer documento que comprove que a locatária cientificou previamente a locadora de que deixaria de exercer sua atividade empresarial no imóvel, passando a exercê-la terceira pessoa, que, aliás, já vinha atuando. Cumpre ressaltar que, no caso da transferência do estabelecimento comercial pela locatária que cedeu as respectivas cotas, mesmo que os cessionários tivessem assumido os débitos relativos ao imóvel locado, eles permanecem pessoas estranhas à avença originária, porque a locadora não anuiu à transferência da locação. A hipótese incide na responsabilidade dos fiadores, sendo a fiança de evidente natureza «intuitu personae, até efetiva entrega das chaves, conforme cláusulas contratuais existentes. Inaplicabilidade do verbete sumular 214 do STJ, que no tocante à responsabilidade do fiador, a qual persiste até o término da relação locatícia com a entrega das chaves, quanto a que a fiança no contrato não admite interpretação extensiva e que por isso o fiador poderia não ser responsabilizado por obrigações resultantes de pacto adicional ajustado entre locador e locatário sem a sua anuência. Aliás, não há qualquer documento que evidencie que a locadora tinha conhecimento expresso de que os locatários não mais utilizariam o bem, mas sim terceiro, de forma a corroborar a conjecturada anuência tácita. Inteligência da Lei 8.245/91, art. 39 e do CCB, art. 835. Colhe-se do §1º da cláusula 29ª do contrato de locação (fls. 176), O STJ inicialmente adotou a tese de que o fiador, nas locações ajustadas por prazo certo, era responsável apenas pelas obrigações nascidas no prazo determinado de vigência da locação, sendo irrelevante a cláusula prevendo sua obrigação até a efetiva entrega das chaves, mas abandonou o entendimento em prol daquele que preconiza sua responsabilidade pelas obrigações contratuais até a entrega das chaves do imóvel locado, se ele se obrigou no contrato até esse termo. O entendimento atribui eficácia à cláusula pela qual o fiador se responsabiliza pelas obrigações oriundas do contrato locatício até a efetiva entrega das chaves e se harmoniza como a Lei 8245/91, art. 39. Em assim sendo, não subsiste a fundamentação da sentença quanto a que locadora não só concordara com a cessão da locação, como dela teria se beneficiado, uma vez que teria preferido manter no imóvel o novo inquilino sem a formalização de novo contrato, quando poderia ter providenciado o despejo ou tomado outra providência, inclusive com a cobrança de multa por infração contratual. Por derradeiro, não se constata que o atuar da locadora tenha atentado contra o princípio da boa-fé objetiva, notadamente em sua vertente «venire contra factum proprium, sendo prova evidente de que isso não ocorreu, principalmente em razão de não ter se oposto à continuidade da locação. Ademais, sequer se pode considerar que isso tenha gerado uma legítima expectativa à locatária, tendo em vista o teor dos e-mails trocados, desaguando na recusa em firmar o «novo contrato". Ausência de comportamento questionável da locadora do ponto de vista da boa-fé objetiva, que configurasse a figura da «supressio, que visa à tutela da confiança e, como consequência, veda o chamado comportamento contraditório, e tampouco comportamento omissivo, que implicaria na perda do direito de exercer, de forma legítima, determinada pretensão em razão do tempo, necessariamente longo, em que gerada uma situação de insegurança. Prevalecimento de um contrato vigente e a consequente obrigatoriedade de a locatária pagar os alugueres, com a garantia firmada por seus fiadores. Precedentes específicos do STJ e deste TJRJ. Reforma integral da sentença. Prosseguimento da ação de execução. Recurso a que se dá provimento.
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Doc. LEGJUR 147.7895.3008.7500

9 - TJSP Responsabilidade civil. Dano material. Acidente de veículo. Responsabilidade solidária da empresa locadora do veículo e do locatário condutor, pelos danos causados a terceiros, no uso do carro locado. Aplicação da Súmula 492 do Supremo Tribunal Federal. Indenização devida. Recurso não provido.

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Doc. LEGJUR 953.1934.9664.1003

10 - TJSP Locação de bens móveis. Ação de rescisão contratual com pedido cumulado de cobrança de valores e multa contratual aforada por locadora em face de locatária. Locação de maquinário que se encontrava no estado do Pará e seria utilizado no estado do Mato Grosso. Locadora que alegou ter a ré se tornado inadimplente, o que motivou a suspensão da operação de transporte das máquinas e o ajuizamento da ação. Locatária que, de seu turno, afirmou que fora a locadora quem descumprira o contrato na medida em que não entregou primeiro a motoniveladora. Ausência de previsão contratual nesse sentido. Elementos informativos que permitiram concluir que a ordem de entrega dos equipamentos não impediu o uso das máquinas que estavam na posse da locatária. Inocorrência de descumprimento contratual por parte da locadora. Ação procedente. Recurso improvido

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Doc. LEGJUR 788.7767.4686.4295

11 - TJRJ AGRAVO DE INSTRUMENTO. RELAÇÃO LOCATÍCIA RESIDENCIAL. AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL AJUIZADA PELA LOCATÁRIA. PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA, CONSUBSTANCIADA NA RESCISÃO IMEDIATA DO CONTRATO LOCATÍCIO, DIANTE DO DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL POR PARTE DA LOCADORA, INDEFERIDA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS PREVISTOS NO CPC, art. 300. DECISÃO MANTIDA.

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Cuida-se de agravo de instrumento interposto contra decisão que indeferiu pedido de tutela antecipada, consubstanciado na imediata rescisão do contrato de locação vigente entre as partes, diante do descumprimento contratual por parte da locadora. ... ()

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Doc. LEGJUR 920.0315.0731.8516

12 - TJMG APELAÇÃO CÍVEL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS - DEMANDA AJUIZADA PELA LOCADORA DO VEÍCULO EM FACE DO TERCEIRO CAUSADOR DO ACIDENTE - PAGAMENTO PARCIAL DOS PREJUÍZOS PELO LOCATÁRIO NO MOMENTO DA DEVOLUÇÃO DO VEÍCULO - NÃO COMPROVAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS PREVISTOS NO CONTRATO DE LOCAÇÃO EM CASO DE SINISTRO - REEMBOLSO REALIZADO PELO TERCEIRO DIRETAMENTE AO LOCATÁRIO - PEDIDO DA LOCADORA VOLTADO AO PAGAMENTO DA INTEGRALIDADE DOS DANOS MATERIAIS DECORRENTES DO ACIDENTE - INVIABILIDADE - LIMITAÇÃO DA INDENIZAÇÃO AOS VALORES QUE EXCEDAM AQUELES QUITADOS PELO LOCATÁRIO - NOTAS FISCAIS REFERENTES AOS REPAROS - PERTINÊNCIA COM AS AVARIAS VERIFICADAS NO VEÍCULO - DANOS MATERIAIS PARCIALMENTE DEVIDOS - LIDE SECUNDÁRIA - PROCEDÊNCIA

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Se, no momento da devolução do veículo ao locador, o locatário efetuou o pagamento de parte dos prejuízos verificados no veículo locado em razão de acidente de trânsito, os quais foram posteriormente reembolsados àquele pelo terceiro causador do acidente, não é adequada a cobrança, pela locadora, da integralidade dos danos materiais decorrentes do acidente, sob pena de «bis in idem, notadamente se não há nos autos comprovação de que os valores quitados pelo locatário correspondem a outros custos operacionais previamente avençados para a hipótese de sinistro, sendo devida, pelo terceiro causador do acidente, apenas os danos materiais que excederem o valor pago pelo locatário. ... ()

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Doc. LEGJUR 103.1674.7534.3900

13 - TJRJ Responsabilidade civil. Dano moral. Locação. Alugueres atrasados. Exercício arbitrário das próprias razões pela locadora que invadiu o imóvel alugado para expropriar da locatária um aparelho de televisão no valor dos alugueres atrasados. Ofensas públicas dirigidas pela locadora locatária. Dano material e moral configurados que ensejam reparação. Considerações da Desª. Odete knaack de Souza sobre o tema. CCB/2002, art. 186. CF/88, art. 5º, X e V.


«.. Trata-se de hipótese de exercício arbitrário das próprias razões, o que é vedado pelo Direito. Mesmo considerando que dependa dos alugueres do imóvel que locou à autora para garantir sua subsistência, esta premência econômica não justifica nem permite que a ré o invada, dele retirando um aparelho de televisão de valor equivalente aos valores da locação inadimplida. O acervo probatório coligido aos autos corrobora as alegações da autora. ... ()

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Doc. LEGJUR 840.9085.1265.4046

14 - TJSP COMPETÊNCIA RECURSAL - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER MOVIDA PELA LOCADORA OBJETIVANDO COMPELIR A LOCATÁRIA A EXIBIR DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DO CUMPRIMENTO DAS CLÁUSULAS CONTRATUAIS E A DEVOLVER O IMÓVEL LOCADO ÀS CONDIÇÕES APRESENTADAS NO INÍCIO DO PACTO LOCATÍCIO - RECURSO DE AGRAVO DISTRIBUÍDO INICIALMENTE, POR SORTEIO, À 33ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO, QUE DELE NÃO CONHECEU POR ENTENDER PREVENTA A 32ª CÂMARA, POR TER JULGADO APELAÇÃO INTERPOSTA EM AÇÃO RENOVATÓRIA DE LOCAÇÃO - AÇÕES QUE, EMBORA FUNDADAS NO MESMO CONTRATO, POSSUEM PEDIDOS E CAUSAS DE PEDIR PRÓXIMAS DISTINTAS - AUSÊNCIA DE CONEXÃO E DE RISCO DE DECISÕES CONFLITANTES - REGRA DA PREVENÇÃO QUE DEVE SER INTERPRETADA EM CONSONÂNCIA COM A PREVISÃO DO CPC, art. 55 E O ENUNCIADO DA SÚMULA 235/STJ - PREVENÇÃO INEXISTENTE.

RECURSO NÃO CONHECIDO, SUSCITADO CONFLITO DE COMPETÊNCI
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Doc. LEGJUR 182.4107.1758.5612

15 - TJSP Locação de imóvel - Fins não residenciais - Ação declaratória de rescisão contratual c/c consignação em pagamento - Reconvenção intentada pela locadora objetivando a cobrança de aluguéis e encargos, além de custos desembolsados com terceiros (imobiliária e engenheiro civil) e reparos no imóvel. - Sentença que acolheu a lide principal e rejeitou a lide secundária - Apelo da locadora (ré/reconvinte) - Nulidade da sentença - Negativa de prestação jurisdicional - Não configurada - Dados coligidos nos autos demonstram que a ré/reconvinte vinha criando embaraços ao recebimento dos locativos devidos e do próprio imóvel locado, em razão de supostos danos causados pela locatária e necessidade dos respectivos reparos. Destarte, ante o contexto da situação fática posta nos autos, a conclusão que se impõe é a de que restou demonstrada a recusa por parte da locadora (ré/reconvinte) em receber os valores devidos e a cópia das chaves do imóvel locado que estava sob a posse da locatária, situação que, por si só, já autorizaria a procedência do pedido de rescisão contratual. Outrossim, a rigor, o termo final da locação deveria ser o dia 17/09/2020, ou seja, data em que uma das cópias das chaves foram restituídas à locadora. Não menos certo, porém, que a locatária, ora apelada, concordou expressamente em considerar encerrada a locação na data de 09/10/2020, em virtude dos reparos que se comprometeu a realizar no imóvel. Logo, de rigor concluir que a locatária, ora apelada, deve ficar responsável apenas e tão somente em relação aos débitos locatícios (aluguéis e encargos) gerados até 09/10/2020, com o que expressamente concordou, frise-se. Destarte, era mesmo de rigor a procedência da lide principal, para acolher como pertinente o valor depositado pela locatária e, consequentemente, julgar improcedentes os pedidos manejados pela locadora em reconvenção relativamente ao pagamento dos aluguéis e encargos posteriores a 09/10/2020, bem assim a cobrança de bonificação outrora concedida pela locadora, além de serviços pagos por esta última a terceiros (engenheiro civil e imobiliária), finda a locação. - Danos no imóvel - Não comprovados - Não se ignora que a teor do que dispõe o art. 23, III, da Lei . 8.245/1991 e como já assentado em doutrina e iterativa jurisprudência, o locatário tem o dever de tratar do imóvel locado como se ele fosse seu, restituindo-o, ao término do contrato, no estado em que o recebeu, devendo reparar os estragos a que deu causa. Contudo, in casu, a ré/reconvinte (locadora) não logrou demonstrar sob o crivo do contraditório que a autora/reconvinda (locatária) tenha participado da vistoria final que embasou o pedido de ressarcimento pelos supostos danos ocasionados no imóvel locado, no expressivo valor de R$ 40.074,91, máxime quando demonstrado que tais dados foram obtidos após a vistoria de saída realizada em 17/09/2020. Não pode passar sem observação, nesse aspecto, que as constatações levadas a efeito pela locadora e expressadas no relatório técnico do engenheiro civil por ela contratado nada comprovam acerca da responsabilidade da locatária em relação aos supostos danos verificados no imóvel. Realmente, na medida em que, embora realizado relatório técnico, tal se deu unilateralmente e sem anuência da locatária. Logo, afiguram-se mesmo inexigíveis os valores reclamados pela ré/reconvinte a título de reparo no imóvel. - Recurso improvido

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Doc. LEGJUR 103.1674.7322.3300

16 - STJ Responsabilidade civil. Acidente de trânsito. Táxi pertencente a empresa locadora. Diárias não usufruídas. Indenização devida.


«Veículo acidentado que é de propriedade de empresa cuja atividade empresarial refere-se à locação de carros com placas de táxis, para motoristas autônomos. O bem sinistrado é, portanto, uma ferramenta de trabalho, gerador de receitas da recorrida, sendo, assim, o automóvel em questão incurso em situação especial. Cuidando-se de locadora de táxis, com os danos causados a veículo de sua propriedade, deixa ela de receber as diárias de locação no período em que o automóvel encontra-se parado para o conserto, «id est, da data do fato (acidente) até a finalização do reparo.... ()

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Doc. LEGJUR 481.2141.5335.9587

17 - TJDF EMENTA. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÂO DE COBRANÇA MOVIDA POR MARIA SOCORRO CONTRA CARLOS ALBERTO, VERA LÚCIA E CÍCERO EUGÊNIO, DECORRENTE DE CONTRATO DE LOCAÇÃO. APELAÇÃO. LOCAÇÃO RESIDENCIAL. ENCERRAMENTO DO CONTRATO. REPARO NA PINTURA DO IMÓVEL FEITO PELO LOCATÁRIO. ALEGAÇÃO DE PENDÊNCIAS PELA LOCADORA. PRETENSÃO À INDENIZAÇÃO NO VALOR DE R$ 3.284,48. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. MAJORAÇÃO DOS HONORÁRIOS NA FORMA DO CPC, art. 85, § 11. RECURSO IMPROVIDO.  


I. CASO EM EXAME  ... ()

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Doc. LEGJUR 148.0310.6004.0900

18 - TJPE Locação comercial. Ação de rescisão antecipada do contrato proposta pelo locatário e ação de indenização. Precedida de cautelar preparatória. Proposta pela locadora. Sentença que reconheceu a procedência da primeira e procedência parcial da segunda. Apelações. Improvimentos. Sentença mantida. Decisão unânime.


«1.É lícito ao locatário rescindir antecipadamente a locação pagando a multa, para esse fim, prevista no contrato. 2.Havendo previsão contratual expressa no sentido de que as benfeitorias realizadas no imóvel, pelo locatário, a ele se incorporam, sem direito a indenização, não é lícito se exigir do mesmo locatário o desfazimento das referidas benfeitorias ou indenização para que o locador o faça. No caso é necessário, apenas, que o locatário entregue o imóvel no estado em que se encontra e em perfeita condições. 3.Havendo pretensão resistida na medida cautelar julgada procedente deve a parte vencida arcar com o ônus sucumbencial. ... ()

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Doc. LEGJUR 165.1240.0002.3800

19 - TJSP Intervenção de terceiros. Oposição. Carência da ação corretamente decretada. Falta de interesse processual. Pretensão da opoente de rescisão do contrato de venda de estabelecimento comercial que deve ser dirigida aos compradores. Ação de indenização por danos morais e materiais movida pela locadora do imóvel contra os ocupantes, compradores do estabelecimento comercial, que não guarda qualquer conexão ou prejudicialidade com o pedido formulado na oposição. Direito discutido na ação principal que não pertence, no todo ou em parte à opoente, e nem assim esta reclama. Hipótese que não se amolda à descrita no CPC/1973, art. 56. Extinção mantida. Recurso improvido.

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Doc. LEGJUR 942.0290.8099.3123

20 - TJSP Embargos à execução fundada em crédito locatício. Espaço comercial em «shopping center". Locatária que quando da rescisão do contrato se obrigou a pagar à locadora o valor lá indicado a título de aluguel e encargos. Alegação de que terceiro a quem ela cedeu o direito de uso da marca franqueada se obrigou a quitar aludida dívida. Anúncio de pagamento a ser feito à locadora que não se referia àquele débito, mas à verba denominada CDU. Demais pagamentos lá indicados que não haveriam de ser feitos à locadora, mas à franqueadora da marca, pessoa jurídica distinta, inexistindo base para se reconhecer referir-se ao débito locatício. Sentença reformada para julgar improcedentes os embargos. Recurso provido

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