bom relacionamento
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Doc. LEGJUR 103.1674.7091.1600

1 - STF 00Prisão preventiva. Fundamentação inidônea. Boa ou má situação financeira. Meras presunções. Bom relacionamento com pessoas gradas. CPP, art. 312.


«A boa ou má situação econômica do acusado não basta por si só para alicerçar prisão preventiva, que não pode basear-se em meras presunções. Não serve a prisão preventiva - nem a Constituição permitiria que para isso fosse utilizada - a punir sem processo, em atenção à gravidade do crime imputado, do qual, entretanto, ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória (CF/88, art. 5 º, LVII). Motivar a prisão preventiva no bom relacionamento do acusado com pessoas gradas, que lhe atestam a honorabilidade é paradoxo que sugere abuso de poder.... ()

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Doc. LEGJUR 103.1674.7242.8500

2 - TJSP Interdição. Interditando maníaco-depressivo. Bom relacionamento social. Preocupação da família com o patrimônio do interditando. Incapacidade relativa declarada. Decreto 24.559/34, art. 26.


«Considerando que a preocupação dos familiares do interditando é de natureza patrimonial, pois buscam protegê-lo da prática de atos e negócios que possam causar sua ruína econômica e de sua família; considerando que o interdito aparentemente mantém um bom relacionamento social e considerando, finalmente, o previsto no art. 26 do Decreto 24.559, de 03/07/34, é o caso de proclamar-se a sua incapacidade relativa, observado, ainda, o disposto nos arts. 84, 446, I, 452 e 453 do CCB.... ()

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Doc. LEGJUR 108.0592.1668.2924

3 - TJDF APELAÇÃO CÍVEL. CIVIL E PROCESSO CIVIL. HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO. DIVÓRCIO CONSENSUAL, PARTILHA DE BENS, GUARDA COMPARTILHADA, REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS E ALIMENTOS. CLÁUSULA QUE NÃO ESTIPULA OBRIGAÇÃO ALIMENTAR À FILHA MENOR DE IDADE. RATEIO DAS DESPESAS ENTRE O PAR PARENTAL. PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA PRESERVADO. MANUTENÇÃO DO BOM RELACIONAMENTO FAMILIAR. SENTENÇA MANTIDA. 


1. O novo CPC tem por característica a valorização da solução consensual do conflito, de forma a estimular os operadores do direito a tentarem a conciliação entre as partes no curso do processo judicial (art. 3º, §3º, do CPC/2015).  ... ()

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Doc. LEGJUR 166.0145.2000.2700

4 - TRT4 Indenização por dano moral. Caso em que a reclamada alterou unilateralmente o horário de trabalho inicialmente contratado, de forma a tornar inviável o comparecimento da reclamante em curso na instituição de ensino na qual estava matriculada, resultando na sua reprovação por não atingir o percentual de frequência exigido. Razões recursais que não negam os fatos apurados, limitando-se a referir que promovia o bom relacionamento no ambiente de trabalho. Condenação que se mantém. [...]

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Doc. LEGJUR 442.0697.1813.1884

5 - TJRJ APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE CLÁUSULA DE GUARDA. GENITORA QUE RESIDIA COM O AVÔ MATERNO DA CRIANÇA, DENUNCIADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO POR SUPOSTA PRÁTICA DO CRIME DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL CONTRA O MENOR. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA QUE FIXOU A RESIDÊNCIA PATERNA COMO A DE REFERÊNCIA DO INFANTE, DEFERINDO A GUARDA COMPARTILHADA ENTRE OS GENITORES. IRRESIGNAÇÃO AUTORAL QUE NÃO PROSPERA. TODA CRIANÇA TEM DIREITO AO AMPLO CONVÍVIO COM AMBOS OS GENITORES, CONDIÇÃO NECESSÁRIA AO SEU SALUTAR DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL, SOCIAL E AFETIVO. ART. 1.584, §2º, CC, QUE PREVÊ A APLICAÇÃO DA GUARDA COMPARTILHADA QUANDO NÃO HOUVER ACORDO ENTRE OS PAIS. ESTUDO PSICOLÓGICO ATESTANDO BOM RELACIONAMENTO DO MENOR EM AMBOS OS ESPAÇOS PARENTAIS. RELATÓRIO SOCIAL INDICANDO QUE A GENITORA CONTRAIU NOVO MATRIMÔNIO, TENDO MUDADO DE RESIDÊNCIA E DEMONSTRANDO CLAREZA QUANTO À PROIBIÇÃO DE QUALQUER CONTATO DA CRIANÇA COM O AVÔ MATERNO. MELHOR INTERESSE DO MENOR. APELO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.

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Doc. LEGJUR 186.5043.6699.1214

6 - TJRJ Apelação. Imputação da conduta tipificada no CP, art. 217-A. Duas vítimas. Pluralidade de atos delituosos. Sentença que julgou procedente a pretensão acusatória. Pena de 18 (dezoito) anos de reclusão, em regime incialmente fechado. Irresignação da Defesa.

Autoria e materialidade dos delitos devidamente comprovadas nos autos. Em se tratando de crimes sexuais, a palavra das vítimas tem valor probante diferenciado. Declarações das ofendidas que, in casu, se revelam coerentes e precisas. Tese defensiva que se restringe ao dito bom relacionamento entre a genitora das vítimas e denunciado. Inexistência nos autos de evidência de que as vítimas ou testemunhas ouvidas em juízo tivessem interesse em falsamente imputar os fatos narrados pelas mesmas. Rejeição da tese recursal de insuficiência probatória. Manutenção do decreto condenatório. Sanção. Dosimetria. Crítica. 1ª Vítima. 1ª Fase. Pena-base lançada no mínimo legal. 2ª Fase. Pena-base convertida em intermediária. 3ª Fase. Pena intermediária convertida em definitiva. Crime continuado. Aumento da pena em ¼ (um quarto). Sanção. Dosimetria. Crítica (cont.) 2ª Vítima. 1ª Fase. Pena-base fixada no mínimo legal. 2ª Fase. Pena-base convertida em intermediária. 3ª Fase. Pena intermediária convertida em definitiva. Consolidação das penas. Cúmulo material. Reprimenda penal definitiva assentada em 18 (dezoito) anos de reclusão, em regime inicialmente fechado, tal como fixado em sentença. Não cabimento da substituição da pena por restritivas de direitos e sursis. Ausência dos requisitos objetivos previstos nos arts. 44 e 77, ambos do CP. Desprovimento do apelo.
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Doc. LEGJUR 550.6406.1691.2176

7 - TJSP Execução penal. Agravo em execução penal. Decisão que admitiu a necessidade da transferência de preso provisório para o sistema penitenciário federal. Recurso do preso desprovido.

I. Caso em exame 1. Agravo em execução penal contra decisão que admitiu a necessidade da transferência de preso provisório para o sistema penitenciário federal. 2. Agravante que se encontra preso preventivamente no sistema penitenciário estadual. Secretaria da Administração Penitenciária que requereu a transferência do preso ao sistema penitenciário federal, cuja necessidade foi admitida pelo juízo Corregedor da unidade prisional onde o agravante se encontra. II. Questão em discussão 3. As questões em discussão consistem em analisar se: (i) o juízo que proferiu a decisão agravada era competente para tanto; e (ii) há fundamentos para que a transferência fosse admitida. III. Razões de decidir 4. Caso envolvendo preso provisório, sendo competência do juízo Corregedor da unidade prisional onde ele se encontra custodiado, responsável pela fiscalização da prisão preventiva, analisar requerimento de transferência para o sistema penitenciário federal. 5. Preso a quem se imputa a liderança de organização criminosa com atuação no tráfico de entorpecentes internacional e ligação com outras facções criminosas. Informe da Secretaria da Administração Penitenciária dando conta do bom relacionamento do preso com integrantes de facção criminosa, a indicar possibilidade de expansão da atividade delitiva e colocação em prática de planos de resgate. Transferência justificada no interesse da segurança pública e em indícios veementes de que o preso teria desempenhado função de liderança em organização criminosa. Desacerto na decisão agravada não evidenciado. IV. Dispositivo 6. Recurso desprovido. ___________ Dispositivos relevantes citados: L. 11.671/2008, arts. 3º e 4º, «caput"; Decreto 6.877/2009, art. 3º, I.
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Doc. LEGJUR 606.6798.8815.6062

8 - TJRJ Ação de conhecimento objetivando a Autora que fosse decretada a nulidade da escritura de declaração de união estável celebrada por seu ex-companheiro com outra mulher, de quem há muito se divorciara. Sentença de improcedência. Apelação da Autora. Apelante que sustenta a existência de vício de consentimento na celebração do ato notarial ao argumento de que ainda vivia em união estável com o primeiro Apelado, quando da sua lavratura, não podendo haver uniões estáveis concomitantes, que as testemunhas do ato eram genros dos Apelados, e que declararam regime equivalente à comunhão parcial de bens embora o primeiro Apelado contasse mais de 70 anos. Escritura declaratória, celebrada em 15/04/2015, que demonstra que a Apelante e o primeiro Apelado iniciaram a união estável em 2012, tendo o primeiro Apelado distribuído, em 05/05/2017, ação de dissolução de união estável em face da ora Recorrente, na qual afirma que o fim do relacionamento entre eles ocorreu em julho de 2015, cujo pedido foi julgado procedente, nos termos em que foi formulado, em sentença contra a qual houve recurso da ora Apelante. Ausência de prova do alegado vício de consentimento na escritura objeto da controvérsia. Inexistência de prova inequívoca de que, quando de sua celebração, a Apelante e o primeiro Apelado ainda mantinham união estável. Testemunhas que firmaram a escritura que foram testemunhas instrumentárias, não sendo, assim, testemunhas do conteúdo que foi lançado no ato notarial, mas apenas de sua formalização. Circunstância de terem os Apelados declarado, na escritura de declaração de união estável que pactuavam regime de bens equivalente ao da comunhão de parcial de bens, que não é suficiente para sua invalidação. Prova testemunhal que não traz qualquer elemento que pudesse conduzir ao alegado vício de consentimento, impondo-se assinalar que a depoente fora casada com o primeiro Apelado e declarou não ter bom relacionamento com suas filhas e com a segunda Apelada. Apelante que, a despeito do ônus que lhe é imposto no art. 373, I do CPC, não logrou demonstrar que a escritura em discussão estivesse eivada de nulidade. Vício da vontade não comprovado pela Apelante. Jurisprudência do TJRJ. Sentença que, com acerto, concluiu pela improcedência do pedido inicial. Desprovimento da apelação.

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Doc. LEGJUR 119.8793.4279.2481

9 - TJRJ APELAÇÃO CRIMINAL. SENTENÇA CONDENANDO O RÉU PELA PRÁTICA DOS CRIMES DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL, EM CONTINUIDADE DELITIVA, E DE ESTUPRO, EM CONCURSO MATERIAL, DELITOS DESCRITOS NOS arts. 217-A, NA FORMA DO art. 71, E 213 §1º, NA FORMA DO art. 69, TODOS DO CÓDIGO PENAL, À PENA DE 26 (VINTE E SEIS) ANOS E 10 (DEZ) MESES DE RECLUSÃO, EM REGIME INICIAL FECHADO. A DEFESA APELA BUSCANDO TÃO SOMENTE O RECONHECIMENTO DE CRIME ÚNICO. PRETENSÃO QUE NÃO MERECE PROSPERAR. INEQUÍVOCA COMPROVAÇÃO DA AUTORIA E DA MATERIALIDADE DELITIVAS PELA PROVA PERICIAL E TESTEMUNHAL. DEPOIMENTO DA VÍTIMA QUE ASSUME ESPECIAL RELEVÂNCIA NOS CRIMES SEXUAIS, AINDA MAIS QUANDO OS DEPOIMENTOS SÃO HARMÔNICOS E VEM CORROBORADOS PELAS DEMAIS PROVAS E DECLARAÇÕES PRESTADAS EM JUÍZO, INCLUSIVE DE TESTEMUNHAS PRESENCIAIS DE UM DOS ABUSOS, JÚLIO E JACKSON, IRMÃOS DA VÍTIMA, BEM COMO O RELATO DE OUTROS FAMILIARES. NO CASO, NARROU A VÍTIMA QUE SEU PAI, APROVEITANDO-SE DA AUSÊNCIA DA GENITORA, DESDE QUANDO POSSUÍA SOMENTE 10 (DEZ) ANOS DE IDADE, A ESTUPRAVA E A ABUSAVA SEXUALMENTE. ACRESCENTOU QUE OS ESTUPROS PERDURARAM E ERAM FREQUENTES ATÉ O DIA QUE FOI DESCOBERTO PELOS IRMÃOS DA JOVEM, QUANDO POSSUÍA 14 (QUATORZE) ANOS DE IDADE. RESTOU COMPROVADO, QUE EM RAZÃO DO ABUSO SOFRIDO, A VÍTIMA SE AUTOMUTILAVA E NÃO POSSUÍA BOM RELACIONAMENTO COM A SUA MÃE, VEZ QUE O RÉU, DE FORMA VIL E PARA GARANTIR SEU SILÊNCIO, A AMEAÇAVA, AFIRMANDO QUE ELA SERIA ADOTADA E QUE SE A MÃE SOUBESSE DOS ESTUPROS A EXPULSARIA DE CASA. CONJUNTO PROBATÓRIO CARREADO AOS AUTOS É FIRME E SEGURO PARA EMBASAR O DECRETO DE CENSURA PELOS CRIMES DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL, EM CONTINUIDADE DELITIVA E DE ESTUPRO, EM CONCURSO MATERIAL, NÃO HAVENDO QUE SE FALAR EM CRIME ÚNICO, VEZ QUE OS FATOS DENUNCIADOS OCORRERAM ENTRE 2016 E 2020, QUANDO A OFENDIDA TINHA ENTRE 10 (DEZ) E 14 (QUATORZE) ANOS DE IDADE INCOMPLETOS, SENDO CERTO QUE NO DIA 20 DE JANEIRO DE 2021, O APELANTE A CONSTRANGEU A MANTER COM ELA CONJUNÇÃO CARNAL, MEDIANTE GRAVE AMEAÇA, QUANDO ESTA JÁ CONTAVA COM QUATORZE ANOS DE IDADE. DIANTE DO CONTEXTO FÁTICO E DAS PROVAS COLIGIDAS AOS AUTOS, VERIFICA-SE QUE A CONDUTA DO APELANTE SE AMOLDA PERFEITAMENTE AO TIPO PENAL DESCRITO NO art. 213, §1º, DO CÓDIGO PENAL, VEZ QUE OS CRIMES SÃO DA MESMA ESPÉCIE, MAS NÃO FORAM COMETIDOS NAS MESMAS CONDIÇÕES DE TEMPO, LUGAR E MANEIRA DE EXECUÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA QUE SE IMPÕE. APELO DEFENSIVO DESPROVIDO.

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Doc. LEGJUR 173.9708.5076.2433

10 - TJSP AGRAVO EM EXECUÇÃO -


Insurgência defensiva contra decisão que indeferiu a progressão de regime e a concessão da benesse de livramento condicional pelo não preenchimento do requisito subjetivo. Alegação de bom comportamento carcerário, bom relacionamento do apenado com os demais, e manutenção de vínculos familiares. Exame criminológico aponta aspectos negativos do sentenciado. Requisito subjetivo não cumprido. Recurso desprovido.... ()

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Doc. LEGJUR 103.1674.7093.5200

11 - STF Prisão preventiva. Fundamentação inidônea. CPP, art. 312. CF/88, art. 5º, LVII.


«A boa ou má situação econômica do acusado não basta por si só para alicerçar prisão preventiva, que não pode basear-se em meras presunções. Não serve a prisão preventiva, nem a CF/88 permitiria que para isso fosse utilizada, a punir sem processo, em atenção a gravidade do crime imputado, do qual, entretanto, ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória (CF/88, art. 5º, LVII). Motivar a prisão preventiva no bom relacionamento do acusado com pessoas gradas, que lhe atestam a honorabilidade é paradoxo que sugere abuso de poder.... ()

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Doc. LEGJUR 323.5695.9525.0322

12 - TJMG APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - PRÁTICA DE BULLYING EM ESTABELECIMENTO PARTICULAR DE ENSINO - OFENSAS RECÍPROCAS ENTRE PROFESSOR E ALUNO. DANO MORAL. NÃO CONFIGURADO. RECURSO DESPROVIDO.

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Nos termos do que preceitua o CP, art. 146-A o bullying é conceituado como um conjunto de práticas, promovidas por uma ou mais pessoas, de modo intencional e repetitivo, sem motivação evidente, com o objetivo de intimidar, humilhar ou discriminar outrem. ... ()

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Doc. LEGJUR 285.1092.9834.3580

13 - TJRJ APELAÇÃO CRIMINAL. DIREITO PENAL. art. 129, §13, DO CÓDIGO PENAL. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA. art. 386, VII, DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL.

I.

Caso em exame ... ()

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Doc. LEGJUR 547.7408.4324.5482

14 - TJDF DIREITO PENAL. PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. RECURSO DA DEFESA. MAUS-TRATOS. ABSOLVIÇÃO. CONDUTA TÍPICA NÃO CONFIGURADA.  CORREÇÃO DE ATO DE FILHO MENOR. EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO CONFIGURADO. CONDUTA QUE NÃO EXPÔS A PERIGO A VIDA OU A SAÚDE DO MENOR. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.


1. Demonstrado nos autos que o recorrente se utilizou de meios corretivos no mero exercício do direito de correção, sem cometer abusos decorrentes deste direito, a absolvição é medida que se impõe. No presente caso, muito embora o menor tenha afirmado que o pai o teria corrigido fisicamente, foi também enfático ao afirmar que estava com problemas de comportamento na escola e que a agressão não deixou marcas e não afetou seu bom relacionamento com o apelante.... ()

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Doc. LEGJUR 235.0976.3240.4016

15 - TJRJ APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DE AMEAÇA EM CONTEXTO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. DECRETO CONDENATÓRIO. IRRESIGNAÇÃO DA DEFESA QUE REQUER A ABSOLVIÇÃO POR FRAGILIDADE DE PROVAS OU POR ATIPICIDADE DA CONDUTA. SUBSIDIARIAMENTE, PERSEGUE A REVISÃO DA DOSIMETRIA, A DIMINUIÇÃO DO PERIODO DE PROVAS DO SURSIS, O AFASTAMENTO DA IMPOSIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO EM GRUPO REFLEXIVO E BANIMENTO DA VERBA INDENIZATÓRIA À VÍTIMA.


Pretensão absolutória que merece prosperar. Conjunto probatório carreado aos autos que não respalda a condenação. Depoimentos que convergem no sentido da existência de uma discussão ocorrida em via pública entre o ora apelante e a vítima ¿ que haviam terminado um relacionamento de quase três décadas há apenas dois dias ¿, porém não são firmes quanto a ocorrência de ameaça. Em que pese os fatos tenham se dado na presença de diversas pessoas, a única que foi arrolada na denúncia foi a filha do ex-casal que, além de não prestar compromisso de dizer a verdade, em razão de fatos que não estão em análise nos autos claramente não possui bom relacionamento com seu genitor. Destarte, inobstante ser indiscutível a existência de um imbróglio entre o ora apelante e a vítima, há notícia de que o estado anímico dos ex-cônjuges estava exaltado ¿ tanto o é que no relatório apresentado pela autoridade policial, ambos foram indiciados (ele por ameaça e ela por injúria). ... ()

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Doc. LEGJUR 157.9580.2006.0300

16 - STJ Habeas corpus substitutivo de recurso ordinário. Homicídio qualificado. Prisão preventiva. Fundamentação concreta. Modo de agir. Ausência de constrangimento ilegal. Habeas corpus não conhecido.


«1. O Supremo Tribunal Federal, por sua Primeira Turma, e a Terceira Seção deste Superior Tribunal de Justiça, diante da utilização crescente e sucessiva do habeas corpus, passaram a restringir a sua admissibilidade quando o ato ilegal for passível de impugnação pela via recursal própria, sem olvidar a possibilidade de concessão da ordem, de ofício, nos casos de flagrante ilegalidade. Esse entendimento objetivou preservar a utilidade e a eficácia do mandamus, que é o instrumento constitucional mais importante de proteção à liberdade individual do cidadão ameaçada por ato ilegal ou abuso de poder, garantindo a celeridade que o seu julgamento requer. ... ()

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Doc. LEGJUR 504.8116.2585.3145

17 - TJMG APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL «POST MORTEM". RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL EM PERÍODO POSTERIOR AO DIVÓRCIO. AUSÊNCIA DE PROVAS DA EXISTÊNCIA DA UNIÃO ESTÁVEL PROVA UNICAMENTE TESTEMUNHAL E GENÉRICA. FALECIDO QUE DECLAROU EM BOLETIM DE OCORRÊNCIA QUE ESTAVA DIVORCIADO DA APELANTE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.

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Para o reconhecimento da união estável é necessária a comprovação dos requisitos elencados no art. 1.723 da Lei Civil, quais sejam: convivência pública, contínua, duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. Dessa forma, ausente provas do convívio e da relação ... ()

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Doc. LEGJUR 153.9805.0000.3700

18 - TJRS Família. Direito de família. Abandono afetivo e material. Indenização. Dano moral. Descabimento. União estável. Filiação socioafetiva. Filhos da companheira. Relação de parentalidade. Efeito jurídico. Inexistência. Apelação cível. ECA. Ação de indenização por danos morais e materiais. Alegação de existência de paternidade socioafetiva com o ex-companheiro da mãe dos autores. Impossibilidade. Inexistência de ato ilícito a ensejar reparação civil.


«1. O demandado, na condição de companheiro da mãe dos autores, conviveu com os menores e deu-lhes assistência material e afetiva durante o período em que se manteve a união estável. No entanto, a vinculação afetiva que entre os litigantes tenha se formado não detêm força suficiente para gerar uma outra atribuição de paternidade que não seja a registral ou a biológica, ou mesmo para gerar qualquer dever jurídico para com os infantes. O simples fato de o demandado - que não é o pai biológico, nem o pai registral dos autores - ter bem convivido e prestado auxílio material aos filhos de sua ex-companheira não é suficiente para configurar uma terceira espécie de paternidade (socioafetiva) em relação a eles. ... ()

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Doc. LEGJUR 143.1824.1035.5900

19 - TST Sociedade de economia mista. Dispensa ao término do contrato de experiência. Motivação insuficiente do ato da dispensa. Reintegração no emprego.


«As empresas públicas e as sociedades de economia mista possuem personalidade jurídica de direito privado e integram a Administração Pública Indireta. Assim, nos termos do CF/88, art. 37, caput, submetem-se aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Por sua vez, o incido II do referido dispositivo determina, também, que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos. Diante disso, a dispensa de empregados públicos, admitidos por meio de concurso público, deve ser devidamente motivada, em face do princípio constitucional da motivação, conforme exegese que se extrai do CF/88, art. 37, caput. Acrescente-se que o Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao julgar o Recurso Extraordinário 589.998, entendeu ser obrigatória a motivação da dispensa de empregado público das empresas estatais. Conclui-se, assim, que o teor da Orientação Jurisprudencial 247 da SBDI-1 desta Corte é contrária ao entendimento adotado pelo Supremo Tribunal Federal. Por essa razão, não se pode admitir que o empregado contratado por meio de concurso público seja dispensado após o término do contrato de experiência, somente sendo possível a dispensa por justo motivo, sob pena de se cometer ato arbitrário. Fixada a premissa da necessidade de motivação do ato de dispensa pelas empresas públicas e sociedades de economia mista, cumpre verificar se tal motivação foi suficiente para tanto. Na hipótese, a prova testemunhal se mostra contraditória, pois, apesar de revelar certa dificuldade do reclamante em executar as atividades e no relacionamento com os demais colegas, demonstra também que ele tinha bom relacionamento interpessoal. Ademais, houve a determinação pelo Magistrado de 1º grau para que juntasse aos autos a ficha funcional do orientador que assina a avaliação, o que não foi cumprido pelo réu. Por essas razões, entendo que não houve motivos suficientes e justos para se impor a punição máxima ao empregado, qual seja, a perda do emprego. Nesse contexto, tem-se que a decisão do Tribunal Regional pautou-se na diretriz do CF/88, art. 37, caput. Agravo de instrumento a que se nega provimento.... ()

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Doc. LEGJUR 686.4802.1653.6143

20 - TJRJ E M E N T A

APELAÇÃO CRIMINAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL PRATICADO POR TIO CONTRA SOBRINHA, POR DIVERSAS VEZES, EM CONCURSO MATERIAL. art. 217-A, C/C O art. 69, AMBOS DO CÓDIGO PENAL. CONDENAÇÃO. EMENDATIO LIBELLI PARA FAZER INCIDIR A CAUSA ESPECIAL DE AUMENTO DE PENA PREVISTA NO art. 226, II, DO CÓDIGO PENAL, DESCRITA NA INICIAL ACUSTÓRIA. RECONHECIMENTO DE CRIME ÚNICO. RECURSO DEFENSIVO. PEDIDO ABSOLUTÓRIO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS.

Alegação de insuficiência de provas que não merece prosperar. Existência do delito e respectiva autoria na pessoa do apelante positivadas nos autos pelas provas oral e documental colhidas ao longo da instrução criminal. Apelante, tio da vítima, que a submeteu em várias oportunidades à prática de atos libidinosos diversos da conjunção carnal, consistentes em passar a mão pelo seu corpo, seios e genitália, por cima das vestes, além de beijar seu pescoço. Episódios de abuso que ocorreram repetidas vezes, ao longo de dois anos. Ofendida que omitiu os fatos por medo da reação de sua mãe, até que, em uma reunião familiar, foi abertamente questionada por sua prima, que também havia sido vítima do acusado quando menor, se igualmente sofria abusos por parte do réu, ocasião em que resolveu revelar que vinha sendo por ele molestada sexualmente. Relevância da palavra da vítima em crimes de natureza sexual, mormente porque os atos libidinosos imputados, por sua natureza, não deixam vestígios. Convicção acerca da veracidade do relato da ofendida reforçada não só pelo depoimento de sua genitora, mas principalmente pelos detalhados depoimentos de suas três primas, as quais, na qualidade de informantes, também afirmaram em Juízo, sob o crivo do contraditório, terem sofrido abusos parecidos por parte do acusado, quando tinham idade semelhante, sendo que somente resolveram revelar os fatos quando perceberam que o apelante continuava praticando abusos da mesma natureza com as meninas mais novas da família, mesmo após muitos anos. Testemunha de defesa que nada sabia sobre os fatos, limitando-se a atestar o bom caráter do réu. Apelante que negou a imputação, mas não soube apontar qualquer motivo plausível para que a vítima e suas outras sobrinhas o acusassem de crimes tão graves, vez que mantinha um bom relacionamento com as meninas. Condenação que se mantém. Recurso desprovido.... ()

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