atividade lucrativa mas perigosa
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Doc. LEGJUR 103.1674.7524.7900

1 - TJRJ Responsabilidade civil. Consumidor. Queda de menor em pista de patinação no gelo. Lesões ortopédicas graves. Total ausência de recursos médicos a permitir pronto atendimento ao acidentado. Aplicação da teoria do risco proveito. Atividade lucrativa, mas perigosa ao consumidor. Quem se aproveita da atividade empresarial arca com o ônus de indenizar os que pela sua atividade sofrerem prejuízos. Indenização majorada. CCB/2002, art. 186.


«... A segunda apelante, menor de idade, sofreu graves lesões ortopédicas quando utilizava a pista de patinação explorada pela primeira apelante. Não se trata de discutir se a empresa teve culpa ou não no acidente, ou mesmo se há nexo de causalidade entre ele e a sua atividade empresarial. Trata-se de aplicar de forma pura e simples a teoria do risco proveito. Quem aufere lucros com determinada atividade deve indenizar os que sofrerem prejuízos em decorrência do seu dia-a-dia negocial. É o caso dos autos. A atividade da primeira apelante e arriscada para os usuários. Jovens e até crianças patinam no gelo. Os acidentes são mais que previsíveis, são prováveis ou mesmo quase certos. Assim, deveria o BARRA ON ICE preparar-se para o inevitável, mantendo algum tipo de sistema que permitisse pronto atendimento aos feridos pelas quedas no rinque de patinação. Se não o fez, deve arcar com o prejuízo experimentado pela cliente que não foi atendida com presteza. Com a devida vênia do sentenciante, o valor da indenização por ele fixado e modesto diante do quadro fático da demanda. Melhor será R$ 10.000,00, coerente com a gravidade das lesões e com o descaso da empresa. ... (Des. Gabriel Zefiro).... ()

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Doc. LEGJUR 177.1621.0002.0000

2 - STJ Civil. Processual civil. Recurso especial. Prestação de serviços médicos-hospitalares. Declaratória de inexistência de débito. Estado de perigo. Ocorrência.


«I- O Estado de perigo é vício de consentimento dual, que exige para a sua caracterização, a premência da pessoa em se salvar, ou a membro de sua família e, de outra banda, a ocorrência de obrigação excessivamente onerosa, aí incluída a imposição de serviços desnecessários, conscientemente fixada pela contraparte da relação negocial. ... ()

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Doc. LEGJUR 177.1621.0002.0100

3 - STJ Civil. Processual civil. Recurso especial. Prestação de serviços médicos-hospitalares. Ação de cobrança. Estado de perigo. Ocorrência.


«I. O estado de perigo é vício de consentimento dual, que exige para a sua caracterização, a premência da pessoa em se salvar, ou a membro de sua família e, de outra banda, a ocorrência de obrigação excessivamente onerosa, aí incluída a imposição de serviços desnecessários, conscientemente fixada pela contraparte da relação negocial. ... ()

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Doc. LEGJUR 195.7520.9005.0700

4 - STJ Recurso especial. Direito do consumidor. Ação de reparação de danos materiais. Violação de Resolução normativa. Descabimento. Embargos de declaração. Omissão, contradição ou obscuridade. Não indicação. Súmula 284/STF. Prequestionamento. Ausência. Súmula 211/STJ. Dissídio jurisprudencial. Cotejo analítico e similitude fática. Ausência. Orçamento prévio. Dever de informação. Serviço hospitalar de emergência. Harmonização das relações de consumo. Enriquecimento sem causa. Impossibilidade. Estado de perigo. Inocorrência. Termo de responsabilidade. Reexame de fatos e provas e interpretação de cláusulas contratuais. Inadmissibilidade.


«1 - Ação ajuizada em 06/07/13. Recurso especial interposto em 16/11/14 e atribuído ao gabinete em 25/08/16. ... ()

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Doc. LEGJUR 493.2148.0498.7456

5 - TJSP RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE PROCEDIMENTO COMUM - DIREITO ADMINISTRATIVO - ZONEAMENTO URBANO - ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS PARA A PROTEÇÃO DE ANIMAIS INSTALADA EM ZONA RESIDENCIAL - DANOS E INCÔMODOS ACARRETADOS EM BEM IMÓVEL VIZINHO - PRETENSÃO À CESSAÇÃO DAS ATIVIDADES DA PARTE CORRÉ - PRETENSÃO À INTERDIÇÃO DO LOCAL - PRETENSÃO SUBSIDIÁRIA À ADOÇÃO DE PROVIDÊNCIAS PARA EVITAR A EVASÃO DE ANIMAIS E O MAU CHEIRO - TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA - REJEIÇÃO EM PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO - PRETENSÃO RECURSAL DA PARTE AUTORA AO DEFERIMENTO DA REFERIDA MEDIDA EXCEPCIONAL - IMPOSSIBILIDADE. 1.


Requisitos, previstos no CPC/2015, art. 300, não preenchidos. 2. Probabilidade do direito alegado e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, não caracterizados. 3. A prova documental, constante dos autos, demonstra a adoção de providências, por parte da corré, Associação Anjos Peludos, no sentido de evitar a evasão de animais e a realocação da respectiva sede, sugerindo, aparentemente, a inexistência de pretensão resistida. 4. A transferência de animais (seres sencientes) do referido local deve ser devidamente planejada, de modo a evitar a incidência de sofrimento. 5. A controvérsia deverá ser analisada nos autos principais, após a eventual dilação probatória, sendo inviável a alteração do quanto decidido, nesta sede de cognição sumária. 6. Tutela provisória de urgência, indeferida, em Primeiro Grau de Jurisdição. 7. Decisão, recorrida, ratificada. 8. Recurso de agravo de instrumento, apresentado pela parte autora, desprovido... ()

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Doc. LEGJUR 126.2790.1000.0200

6 - TJRJ Responsabilidade civil. Dano moral. Dano material. Médico. Alcunha de «dr. Morte. Ofensas em sítios na internet. Conduta culposa. Não comprovação. CCB/2002, art. 186 e CCB/2002, art. 927. CF/88, art. 5º, V e X.


«1. A vasta documentação carreada aos autos não denota que a autora tenha, conforme alegado, orquestrado a campanha difamatória da qual o autor afirma ter sido vítima. Não foi acostado qualquer documento que confirme a autoria da alcunha «Dr. Morte. que o autor atribui à demandada. ... ()

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Doc. LEGJUR 520.1540.3735.6203

7 - TJRJ Ementa: Direito Tributário. Agravo de instrumento. Taxa de coleta de lixo. Entidade Religiosa. Isenção reconhecida em julgamentos anteriores. Legislação municipal do Rio de Janeiro que prevê isenção para templos religiosos de qualquer culto. Probabilidade do direito presente. Decisão agravada que determinou o pagamento de valor considerável à entidade sem fins lucrativos, o que pode causar prejuízos irreparáveis. Perigo da demora configurado. Efeito suspensivo concedido.

I ¿ Caso em exame: 1. Agravo de instrumento interposto por entidade religiosa contra decisão que, em execução fiscal movida pelo Município do Rio de Janeiro, acolheu parcialmente exceção de pré-executividade para extinguir a cobrança de IPTU, mas manteve a exigência da Taxa de Coleta de Lixo (TCL). 2. O Agravante sustenta que, por ser entidade religiosa e beneficente, goza de isenção da TCL, nos termos do art. 5º, V, da Lei Municipal 2.687/1998 e do Decreto 14.327/1995, art. 109, V. 2. Alega, ainda, que este Tribunal de Justiça, em casos análogos, reconheceu o direito à isenção da referida taxa para o mesmo imóvel objeto da execução. 3. Requer a concessão de efeito suspensivo para impedir a exigibilidade do débito até o julgamento final do recurso. II ¿ Questão em discussão: 4. O exame da questão em discussão, em sede de cognição sumária, consiste em analisar se a decisão que considerou devida a cobrança de taxa de coleta de lixo ao Agravante deve ser mantida, considerando o contexto fático e os documentos que instruem os autos originários, assim como se a legislação municipal que normatiza sobre o tema foi respeitada. III ¿ Razões de decidir: 5. Entendo estar demonstrada a probabilidade do direito da Agravante, em razão de diversas decisões deste Egrégio Tribunal de Justiça favoráveis à tese do recorrente, no sentido de que o imóvel da entidade religiosa é isento da TCL, assim como pela previsão da isenção da referida taxa para templos na Lei Municipal 2.687/98 e no Decreto 14.327/95. 6. Da mesma forma, entendo estar presente o periculum in mora, diante do risco iminente de leilão do imóvel da entidade, o que pode comprometer suas atividades institucionais e religiosas. IV ¿ Dispositivo e tese: 7. Recurso conhecido e concedido o efeito suspensivo, para cassar a decisão que determinou o prosseguimento da execução fiscal, considerando devidos os valores cobrados pelo Município do Estado do Rio de Janeiro, suspendendo, por ora, a obrigação do Agravante de realizar o pagamento. Tese de julgamento: «1. No caso concreto, à luz dos arts. 300 e 995, parágrafo único, ambos do CPC, reconhece-se a probabilidade do direito da entidade religiosa, quanto à isenção da Taxa de Coleta de Lixo, diante da existência de diversas decisões desse Tribunal de Justiça e por força da previsão de sua isenção na Lei Municipal 2.687/1998 e no Decreto 14.327/1995. 2. Presença do periculum in mora, diante do risco iminente de leilão do imóvel da entidade, o que pode comprometer as suas atividades institucionais e religiosas. Dispositivos relevantes citados: Lei Municipal 2.687/1998, art. 5º, V; Decreto 14.327/1995, art. 109, V. Jurisprudência relevante citada: TJ-RJ - APL: 03849495120158190001, Relator.: Des(a). TERESA DE ANDRADE CASTRO NEVES, Data de Julgamento: 05/06/2019, SEXTA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 2019-06-10; TJRJ, Agravo de Instrumento 0072051-04.2023.8.19.0000, Rel. Des. EDSON VASCONCELOS, Primeira Câmara de Direito Público, Data de Julgamento: 20/02/2024 - Data de Publicação: 22/02/2024; TJRJ, Agravo de Instrumento 0064177-65.2023.8.19.0000, Rel. Des. ALVARO HENRIQUE TEIXEIRA DE ALMEIDA, Terceira Câmara de Direito Público, Data de Julgamento: 22/05/2024 - Data de Publicação: 24/05/2024.
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Doc. LEGJUR 643.6556.6156.7090

8 - TJRJ Direito Tributário. Agravo de instrumento. Taxa de coleta de lixo. Entidade Religiosa. Isenção reconhecida em julgamentos anteriores. Legislação municipal do Rio de Janeiro que prevê isenção para templos religiosos de qualquer culto. Probabilidade do direito presente. Decisão agravada que determinou o pagamento de valor considerável à entidade sem fins lucrativos, o que pode causar prejuízos irreparáveis. Perigo da demora configurado. Efeito suspensivo concedido.

I ¿ Caso em exame: 1. Agravo de instrumento interposto por entidade religiosa contra decisão que, em execução fiscal movida pelo Município do Rio de Janeiro, acolheu parcialmente exceção de pré-executividade para extinguir a cobrança de IPTU, mas manteve a exigência da Taxa de Coleta de Lixo (TCL). 2. O Agravante sustenta que, por ser entidade religiosa e beneficente, goza de isenção da TCL, nos termos do art. 5º, V, da Lei Municipal 2.687/1998 e do Decreto 14.327/1995, art. 109, V. 2. Alega, ainda, que este Tribunal de Justiça, em casos análogos, reconheceu o direito à isenção da referida taxa para o mesmo imóvel objeto da execução. 3. Requer a concessão de efeito suspensivo para impedir a exigibilidade do débito até o julgamento final do recurso. II ¿ Questão em discussão: 4. O exame da questão em discussão, em sede de cognição sumária, consiste em analisar se a decisão que considerou devida a cobrança de taxa de coleta de lixo ao Agravante deve ser mantida, considerando o contexto fático e os documentos que instruem os autos originários, assim como se a legislação municipal que normatiza sobre o tema foi respeitada. III ¿ Razões de decidir: 5. Entendo estar demonstrada a probabilidade do direito da Agravante, em razão de diversas decisões deste Egrégio Tribunal de Justiça favoráveis à tese do recorrente, no sentido de que o imóvel da entidade religiosa é isento da TCL, assim como pela previsão da isenção da referida taxa para templos na Lei Municipal 2.687/98 e no Decreto 14.327/95. 6. Da mesma forma, entendo estar presente o periculum in mora, diante do risco iminente de leilão do imóvel da entidade, o que pode comprometer suas atividades institucionais e religiosas. IV ¿ Dispositivo e tese: 7. Recurso conhecido e concedido o efeito suspensivo, para cassar a decisão que determinou o prosseguimento da execução fiscal, considerando devidos os valores cobrados pelo Município do Estado do Rio de Janeiro, suspendendo, por ora, a obrigação do Agravante de realizar o pagamento. Tese de julgamento: «1. No caso concreto, à luz dos arts. 300 e 995, parágrafo único, ambos do CPC, reconhece-se a probabilidade do direito da entidade religiosa, quanto à isenção da Taxa de Coleta de Lixo, diante da existência de diversas decisões desse Tribunal de Justiça e por força da previsão de sua isenção na Lei Municipal 2.687/1998 e no Decreto 14.327/1995. 2. Presença do periculum in mora, diante do risco iminente de leilão do imóvel da entidade, o que pode comprometer as suas atividades institucionais e religiosas. Dispositivos relevantes citados: Lei Municipal 2.687/1998, art. 5º, V; Decreto 14.327/1995, art. 109, V. Jurisprudência relevante citada: TJ-RJ - APL: 03849495120158190001, Relator.: Des(a). TERESA DE ANDRADE CASTRO NEVES, Data de Julgamento: 05/06/2019, SEXTA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 2019-06-10; TJRJ, Agravo de Instrumento 0072051-04.2023.8.19.0000, Rel. Des. EDSON VASCONCELOS, Primeira Câmara de Direito Público, Data de Julgamento: 20/02/2024 - Data de Publicação: 22/02/2024; TJRJ, Agravo de Instrumento 0064177-65.2023.8.19.0000, Rel. Des. ALVARO HENRIQUE TEIXEIRA DE ALMEIDA, Terceira Câmara de Direito Público, Data de Julgamento: 22/05/2024 - Data de Publicação: 24/05/2024.
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Doc. LEGJUR 205.3369.8088.7974

9 - TST RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. EMPRESA SERGIPANA DE TURISMO S/A. EXTENSÃO DAS PRERROGATIVAS DA FAZENDA PÚBLICA. EXECUÇÃO POR PRECATÓRIO. PROBABILIDADE DO DIREITO E PERIGO DA DEMORA DEMONSTRADOS. 1.


Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado contra decisão que confirmou a penhora de bem e determinou a realização de leilão. A discussão dos autos se resume à extensão das prerrogativas da Fazenda Pública à impetrante, com vistas à cassação do ato. 2. O Pleno do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o Tema de Repercussão Geral 253, com efeito vinculante, por ocasião do julgamento do RE 599.628, fixou tese no sentido de que « sociedades de economia mista que desenvolvem atividade econômica em regime concorrencial não se beneficiam do regime de precatórios, previsto no CF/88, art. 100 . Ao julgar a ADPF 387, concluiu que « é aplicável o regime dos precatórios às sociedades de economia mista prestadoras de serviço público próprio do Estado e de natureza não concorrencial . E, ao apreciar a ADPF 616, fixou a tese de que « Os recursos públicos vinculados ao orçamento de estatais prestadoras de serviço público essencial, em regime não concorrencial e sem intuito lucrativo primário não podem ser bloqueados ou sequestrados por decisão judicial para pagamento de suas dívidas, em virtude do disposto no CF/88, art. 100, e dos princípios da legalidade orçamentária (CF/88, art. 167, VI), da separação dos poderes (arts. 2º, 60, § 4º, III, da CF/88) e da eficiência da administração pública (CF/88, art. 37, caput) . 3. A jurisprudência desta Corte, envolvendo empresas públicas como a impetrante, é pacífica no sentido da extensão dos benefícios da Fazenda Pública quando constatada a prestação de serviço público essencial, sem lucro e sem natureza concorrencial. Precedentes. 4. No caso em exame, tem-se que a impetrante - Empresa Sergipana de Turismo S/A. - é uma sociedade de economia mista, com capital majoritariamente estatal (98,31% de suas ações são de propriedade do Estado de Sergipe e 1,55% de propriedade da Embratur) e a finalidade precípua de incrementar o turismo no Estado de Sergipe, sem atuação concorrencial nem objetivo de lucro. É de se ressaltar que, mediante o Decreto 40.802/2021, foram estendidas à impetrante as prerrogativas de pagamento dos débitos por precatório, na forma da CF/88, art. 100. Dessa forma, não restam dúvidas de que devem ser estendidas à impetrante as prerrogativas da Fazenda Pública, devendo a execução contra a empresa correr mediante precatório, na forma da CF/88, art. 100, de modo que a determinação de penhora de bem de sua propriedade importa em violação de direito líquido e certo. 5. Recurso Ordinário conhecido e não provido.... ()

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Doc. LEGJUR 11.3055.4000.0600

10 - TJRJ Direito autoral. Criações artísticas e propriedade industrial. Distinção. Princípio da proporcionalidade. Descabimento. Da inconstitucionalidade (CP, art. 184, § 2º) em face a Lei 9.609/1998 que protege direito intelectual da mesma natureza (programa de computador). Considerações do Des. Antônio Carlos Nascimento Amado sobre o tema.


Aprecia-se inicialmente a questão da inconstitucionalidade do parágrafo segundo do CP, art. 184. Para o ilustre magistrado os direitos intelectuais possuem a mesma natureza e como tal não se justifica a sanção mais grave como preconizada no artigo 184 e seus parágrafos tendo em vista o Lei 9.609/1998, art. 12. Lei esta referente à informática – na parte que confere proteção penal aos programas de computador. Para tanto, não se pode garantir um tipo de propriedade intelectual proteção mais gravosa ou eficiente do que a outra, levando em conta ainda o princípio da proporcionalidade, não podendo admitir que a criação dos softwares se disponha como algo inferior a outras criações intelectuais, faltando racionalidade na opção do legislador ao emitir a Lei 10.695/03. ... ()

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Doc. LEGJUR 144.9591.0008.4300

11 - TJPE Tributário. Agravo de instrumento. Execução fiscal. Determinação pelo juízo de primeiro grau de bloqueio on line das contas do agravante. Chamamento do feito à ordem pela agravante. Secretaria judiciária que não acostou exceção de pré-executividade interposta em tempo hábil. Desídia de três anos. Bloqueio procedido com fundamento na suposta inércia do recorrente. Erro do judiciário. Parte que não pode ser prejudicada. Perigo de dano evidente com bloqueio das verbas de entidade beneficente. Recursos parcos. Necessidade de revogação do bloqueio das contas até análise da exceção de pré-executividade. Oportunidade de desconstituir a presunção de certeza e liquidez da certidão da dívida ativada. Cda inespecífica/genérica. Dúvida acerca de qual tributo está sendo cobrado. Violação ao princípio da especificação quanto à origem do débito e quanto ao dispositivo de Lei que embasa a cobrança. Obstáculo à defesa do devedor. Possibilidade de intimação da fazenda municipal para emendar a inicial antes de ser proferida a sentença de mérito. Vício sanável. Verossimilhança das alegações presentes. Agravo de instrumento provido.


«1 - De início o Colégio agravante alega ter tido prejuízo em relação a desídia da secretaria da 2ª Vara do Executivos Fiscais Municipais de Recife em não terem acostados, em tempo hábil, a exceção de pré-executividade interposta, pois resultou na determinação de bloqueio de suas contas sem que o juiz de origem pudesse analisar seus argumentos quanto à execução fiscal proposta pela edilidade agravada. ... ()

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Doc. LEGJUR 134.3833.2000.5800

12 - STJ Ação civil pública. Consumidor. Taxa judiciária. Imposição de recolhimento, pela autora, legitimada extraordinária, para ajuizamento de ação civil pública em defesa dos interesses coletivos de consumidores, de quantia, relativa à denominada «taxa judiciária». Impossibilidade. Amplas considerações do Min. Luis Felipe Salomão sobre o tema. Precedentes do STJ. Lei 7.347/1985, art. 18. CDC, art. 6º, VIII e CDC, art. 87.


«... 3.1. A moderna doutrina processualista propugna que os escopos do processo evidenciam a utilidade teleológica da jurisdição e da ciência processual, aproximando, cada vez mais, nessa visão orgânica, a interação entre o social, o político e o jurídico, em busca do escopo maior da jurisdição, que é a paz social, «verdadeiro escopo metajurídico»: ... ()

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Doc. LEGJUR 220.5261.1304.7827

13 - STJ Locação comercial. Direito civil. Recurso especial. Ação renovatória de contrato de locação comercial. Ausência de negativa da prestação jurisdicional. Pretensão do locador de ver repetido o prazo do contrato original. Impossibilidade. Prazo máximo de prorrogação de cinco anos. Recurso especial desprovido. Lei 8.245/1991, art. 51. Exegese. Hermenêutica. (Excerto das amplas considerações do Min. Raul Araújo sobre o tema, inclusive com breve histórico).


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