empresa de turismo
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Doc. LEGJUR 103.1674.7357.8000

1 - TAMG Consumidor. Responsabiliade civil. Empresa de turismo. Viagem internacional. Prestação de serviço deficiente. Responsabilidade objetiva. Ônus da prova. CDC, art. 14, § 3º, II e III.


«Para os casos em que o dano decorra da existência de defeito que comprometa o fornecimento do serviço, o Código de Defesa do Consumidor acolhe o pressuposto da responsabilidade objetiva do fornecedor, independentemente de culpa. Cumpre, assim, à empresa de turismo a prova de que o serviço foi prestado tal como acordado entre as partes.... ()

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Doc. LEGJUR 165.2472.9010.2900

2 - TJSP Apelação com revisão. Responsabilidade civil. Transporte aéreo. Impossibilidade de embarque no voo. Ausência de comprovação de que a empresa de turismo tenha efetuado a regular reserva. Responsabilidade da agência caracterizada. Recurso não provido.

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Doc. LEGJUR 145.1754.5009.8900

3 - TJSP Ato administrativo. Autorização. Transporte intermunicipal de passageiros (fretamento). Autorização da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) para a exploração daquela atividade. Necessidade. Ação julgada improcedente. Recurso da empresa de turismo improvido.

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Doc. LEGJUR 147.9762.6003.7600

4 - TJSP Ilegitimidade «ad causam. Ação de indenização por danos morais. Transporte aéreo. Atraso de voo. Ilegitimidade passiva da empresa de turismo, cuja incumbência limitou-se a emitir as passagens aéreas, o que foi feito de forma regular. Preliminar acolhida. Recurso parcialmente provido.

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Doc. LEGJUR 185.8653.5004.4500

5 - TST Agravo de instrumento. Recurso de revista. Lei 13.015/2014. Empresa de turismo de Pernambuco S/A.. Empetur. Preliminar de não conhecimento arguida em contrarrazões.


«Ao contrário das alegações do reclamante, observa-se que o recurso de revista observou o disposto no CLT, art. 896 e o ente público, no agravo de instrumento, se insurgiu contra os fundamentos do despacho agravado e renovou os argumentos apresentados no recurso de revista, manifestou seu inconformismo com o acórdão regional. Preliminar rejeitada.... ()

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Doc. LEGJUR 145.4863.9003.6100

6 - TJSP Dano moral. Responsabilidade civil. Contrato. Prestação de serviços. Intermediação de serviços de turismo. Atuação conjunta entre agência e operadora de turismo para fraudar clientes. Corréus, donos de empresa de turismo, pessoalmente responsáveis pela prática de golpe conhecido como pirâmide. Empresas das quais são representantes anunciam pacotes turísticos para angariar pessoas inocentes como novas vítimas, cujos financiamentos são utilizados para aquisição de passagens para outras vítimas que adquiriram pacotes turísticos anteriormente. Responsabilidade do administrador da operadora por culpa no desempenho de suas funções. Inadimplemento contratual evidenciado. Imposição do dever de restituição das quantias desembolsadas pela autora. Dano moral configurado, fixada a reparação em quinze mil reais. Indenizatória procedente. Recurso desprovido.

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Doc. LEGJUR 145.4863.9003.6000

7 - TJSP Desconsideração da personalidade jurídica. Requisitos. Responsabilidade Civil. Contrato. Prestação de serviços. Intermediação de serviços de turismo. Atuação conjunta entre agência e operadora de turismo para fraudar clientes. Corréus, donos de empresa de turismo, pessoalmente responsáveis pela prática de golpe conhecido como pirâmide. Empresas das quais são representantes anunciam pacotes turísticos para angariar pessoas inocentes como novas vítimas, cujos financiamentos são utilizados para aquisição de passagens para outras vítimas que adquiriram pacotes turísticos anteriormente. Responsabilidade do administrador da operadora por culpa no desempenho de suas funções. Alegação de que a desconsideração da personalidade jurídica não se ajusta ao processo de conhecimento. Desacolhimento. Abuso da personalidade jurídica por ato próprio de seu representante legal. Legitimidade de parte do apelante evidenciada. Indenizatória por danos morais e materiais, cumulada com pedido de inexigibilidade de obrigação cambial procedente. Recurso desprovido.

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Doc. LEGJUR 146.8983.5003.8400

8 - TJSP Roubo qualificado. Concurso de agentes e emprego de arma. Invasão de empresa de turismo e câmbio. Roubo de pertences dos funcionários e de valores em dinheiro mediante ameaças com arma de fogo. Existência no local de circuito de vigilância que captou as cenas do ilícito. Prova utilizada pela Polícia para detenção dos réus. Materialidade e autoria do delito devidamente comprovada, sendo que as confissões encontraram pleno respaldo nas demais provas coligidas. Dosimetria das penas mantida, bem como o regime prisional fixado. Recurso desprovido.

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Doc. LEGJUR 872.0647.4535.1159

9 - TJDF APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. EMISSÃO DE PASSAGENS AÉREAS. CANCELAMENTO DE VOO. DIREITO AO REEMBOLSO. AGÊNCIA DE TURISMO. MERA INTERMEDIÁRIA. AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.


1. Inexistindo defeito na prestação do serviço da empresa de turismo - venda e emissão de passagens aéreas - e não lhe incumbindo a responsabilidade pelo efetivo cumprimento do contrato de transporte aéreo, não há como responsabilizá-la pelos danos materiais e morais decorrentes de cancelamento do voo por ato exclusivo da empresa aérea. ... ()

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Doc. LEGJUR 150.3743.4019.4400

10 - TJSP Ilegitimidade «ad causam. Indenizatória. Transporte aéreo. Atraso no embarque de passageiros. Ajuizamento também contra a empresa de turismo. Admissibilidade, pois houve a contratação do serviço aéreo com os autores, razão pela qual deve integrar a lide para aferição da sua responsabilidade pela má prestação do serviço. Descabimento da alegação da agência de que fez apenas a intermediação entre os autores e a companhia aérea. Legitimidade passiva reconhecida. Preliminar rejeitada.

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Doc. LEGJUR 150.3743.4020.8100

11 - TJSP Dano moral. Responsabilidade Civil. Contrato. Prestação de serviços. Indenização. Empresa de turismo que contrata transporte aéreo e o oferece aos consumidores como parte do «pacote turístico. Responsabilidade solidária pela má prestação do serviço da empresa aérea. Atraso de mais de sete horas no embarque para transporte. Descumprimento de horário pactuado com consumidor. Suposto problema de ordem técnica que não configura força maior. Dano moral configurado. Redução do «quantum indenizatório, de modo a assegurar à lesada, uma justa reparação, sem incorrer em enriquecimento ilícito. Recurso parcialmente provido.

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Doc. LEGJUR 210.6241.1114.7956

12 - STJ agravo interno no agravo em recurso especial. Ação de cobrança. Prestação de serviços. Hospedagem. Contratação e pagamento. Empresa de turismo. Réu. Responsabilidade afastada. Fundamento. Impugnação. Ausência. Súmula 283/STF e Súmula 284/STF. Reexame de provas. Súmula 7/STJ.


1 - Recurso especial interposto contra acórdão publicado na vigência do CPC/2015 (Enunciado Administrativo 2/STJ e Enunciado Administrativo 3/STJ). ... ()

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Doc. LEGJUR 769.5814.0659.6298

13 - TJRJ APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO DO CONSUMIDOR. RECUSA NA DEVOLUÇÃO INTEGRAL DO VALOR DE DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS DECORRENTES DO CANCELAMENTO DE CRUZEIRO MARÍTIMO. PANDEMIA COVID-19. SOLIDARIEDADE ENTRE A EMPRESA DE TURISMO E COMPANHIA MARÍTIMA. FORTUITO INTERNO. FALHA NO DEVER DE INFORMAÇÃO. EXCLUDENTE DO DEVER DE INDENIZAR NÃO DEMONSTRADA. DANO MORAL CONFIGURADO.


Apesar da pandemia em decorrência da Covid-19, não pode ser afastada a aplicação do Código Consumerista. Falha na prestação de serviço. Desfazimento do negócio jurídico que implica no retorno das partes ao status quo ante, com a devolução integral dos valores pagos, como determinado na sentença. Danos morais configurados. Ainda que a situação decorra de força maior, a flexibilização das regras de cancelamento e reembolso não pode penalizar o consumidor, que igualmente não contribuiu para o evento. Dano moral configurado. Fixação da indenização em R$ 3.000,00 (três mil reais), para cada autor em observância aos critérios de razoabilidade e proporcionalidade. Manutenção da sentença que se impõe. NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO.... ()

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Doc. LEGJUR 250.6020.1847.4139

14 - STJ Consumidor. Ação de indenização proposta por Estado Estrangeiro contra empresa de turismo brasileira. CF/88, art. 105, II,«c». Competência do STJ. Pretensão de reembolso de passagem aérea cancelada em razão de compra equivocada. Pedido procedente. Legitimidade ativa demonstrada. Falha na prestação do serviço. Responsabilidade objetiva do fornecedor. Recurso ordinário desprovido. CDC, art. 14, caput e §3º.


A empresa de turismo é responsável pela falha na prestação do serviço ao emitir passagem em classe diversa da solicitada, devendo indenizar o consumidor pelos prejuízos decorrentes. ... ()

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Doc. LEGJUR 667.5268.9822.1041

15 - TJSP Consumidor. Voo do trecho de retorno cancelado. Legitimidade passiva da companhia aérea que se associa com outra companhia para prestação do serviço (codeshare). Empresa de turismo recorrente dotada de responsabilidade solidária. Consumidores que não receberam hospedagem e alimentação. Retorno somente na manhã do dia seguinte, em voos contratados por conta própria. Ausência de prestação de assistência material adequada. Ausência de excludente de responsabilidade. Fortuito interno. Dever de reembolsar as despesas com alimentação, traslado e novas passagens aéreas. Dano moral configurado. Quantum fixado pelo juízo singular adequadamente, no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais), para cada autor. Sentença mantida. Recurso improvido.

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Doc. LEGJUR 299.5977.9086.0622

16 - TJSP Apelação. Ação indenizatória por danos materiais e mora c./c. reembolso de valores. Prestação de serviço de turismo. Direito do consumidor. Sentença de parcial procedência para condenar a Ré na restituição dos valores indevidamente retidos, abatendo-se a multa contratual, negando o pleito indenizatório a título de danos morais. Recurso da Autora que comporta parcial provimento. Consumidora que efetuou compra de pacote turístico no site da Ré, mas optou pelo cancelamento após descobrir grave moléstia, havendo demora injustificada por parte da empresa de turismo na restituição de valores, obrigando a Autora a ingressar com ação judicial. Diversas promessas efetuadas pela agência de viagens na esfera administrativa que não se concretizaram. Situação que ultrapassa a esfera do mero aborrecimento do cotidiano. Sentimentos de impotência, frustração e indignação, que extrapolam o mero dissabor e ensejam a condenação pecuniária. Perda do tempo útil. Desvio produtivo do consumidor. Dano moral configurado arbitrado no importe de R$ 5.000,00. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO

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Doc. LEGJUR 185.8653.5004.4700

17 - TST Recurso de revista. Lei 13.015/2014. Empresa de turismo de Pernambuco S/A.. Empetur. Ente público. Responsabilidade subsidiária.


«1 - Conforme o Pleno do STF (ADC 16/DF e Agravo Regimental em Reclamação 16.094) e o Pleno do TST (item V da Súmula 331/TST), relativamente às obrigações trabalhistas, é vedada a transferência automática para o ente público, tomador de serviços, da responsabilidade da empresa prestadora de serviços; a responsabilidade subsidiária não decorre do mero inadimplemento da empregadora, mas da culpa do ente público no descumprimento das obrigações previstas na Lei 8.666/1993. ... ()

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Doc. LEGJUR 750.4376.8476.8797

18 - TJRJ APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZATÓRIA. CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIAGEM. AQUISIÇÃO DE PASSAGEM AÉREA NA MODALIDADE «PROMO". CANCELAMENTO UNILATERAL. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA PARA CONDENAR A RÉ A RESTITUIR AO AUTOR TÃO SOMENTE OS VALORES PAGOS. IRRESIGNAÇÃO DO DEMANDANTE QUE BUSCA COMPENSAÇÃO DECORRENTE DA FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DANO MORAL CONFIGURADO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO FORNECEDOR. APLICA-SE O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ÀS RELAÇÕES CONTRATUAIS ENTRE EMPRESA DE TURISMO E CONSUMIDOR FINAL, SENDO OBJETIVA A RESPONSABILIDADE PELA FALHA NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS (ART. 14, CDC). RESTANDO COMPROVADO O INADIMPLEMENTO CONTRATUAL PELA NÃO EMISSÃO DE PASSAGENS AÉREAS ADQUIRIDAS PELO CONSUMIDOR, IMPÕE-SE A RESTITUIÇÃO DOS VALORES PAGOS, CONFORME DECIDIDO EM 1º GRAU. O DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL, EM ESPECIAL EM SE TRATANDO DE SERVIÇO DE VIAGEM DE RELEVANTE VALOR AFETIVO E SIMBÓLICO, ULTRAPASSA O MERO ABORRECIMENTO COTIDIANO, CONFIGURANDO ABALO MORAL PASSÍVEL DE INDENIZAÇÃO. APLICAÇÃO DA TEORIA DO DESVIO PRODUTIVO DO CONSUMIDOR E DA FRUSTRAÇÃO DE LEGÍTIMAS EXPECTATIVAS, RECONHECIDA PELA JURISPRUDÊNCIA COMO ENSEJADORA DE DANO MORAL. RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA EMPRESA RÉ NÃO IMPEDE A CONDENAÇÃO EM SEDE DE CONHECIMENTO, DEVENDO EVENTUAL EXECUÇÃO OBSERVAR O JUÍZO UNIVERSAL FALIMENTAR (LEI 11.101/2005, art. 6º, §4º). FIXAÇÃO DE DANO MORAL EM R$ 5.000,00 (CINCO MIL REAIS) EM OBSERVÂNCIA AOS CRITÉRIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE, BEM COMO AOS PRECEDENTES DESTE CÂMARA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.

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Doc. LEGJUR 559.1466.1807.3076

19 - TJSP Turismo - Ação de indenização por danos materiais e morais - Sentença que julgou parcialmente procedente a demanda, para condenar a ré à devolução dos valores desembolsados pelos autores para aquisição de pacote de viagem (hotel e passagem aérea) - Apelo dos autores circunscrito ao pleito de indenização por danos morais, rejeitado, pelo Juízo a quo - Dano moral não configurado - Mero inadimplemento contratual. Não há que se cogitar de dano moral decorrente, exclusivamente, do pedido de troca das datas de viagem em família e tampouco do prazo solicitado pela empresa de turismo para ressarcimento da quantia paga, após a opção pelo cancelamento, na hipótese vertente. Isso porque, quando adquiriram o pacote promocional (15/07/2018), os autores foram informados que a aquisição tinha validade de «de 01 de março de 2023 a 30 de novembro de 2023, exceto para a alta temporada: em semanas com feriados ou eventos festivos nas cidades de origem e destino e nos meses de janeiro, fevereiro, julho e dezembro. (sic), bem como que deveriam sugerir 3 opções de datas para o pacote, com a observação que, caso as datas escolhidas estivessem indisponíveis, seriam sugeridas outras datas, com encaminhamento de novas opções. Ademais, sabiam que haviam adquirido pacote promocional com datas flexíveis, assumindo, via de consequência, o risco de não conseguir realizar a viagem no período inicialmente indicado. Em suma, conquanto o ocorrido entre os autores e a ré se constitua situação desagradável, que causa aborrecimento, não houve na espécie, violação dos direitos da personalidade dos suplicantes ou ainda abalo psíquico significativo. - Recurso improvido.

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Doc. LEGJUR 642.6763.7574.3353

20 - TST RECURSO ORDINÁRIO EM AÇÃO RESCISÓRIA INTERPOSTO PELA AUTORA. DECISÃO RESCINDENDA TRANSITADA EM JULGADO SOB A ÉGIDE DO CPC/1973. 1 - PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO PARCIAL DO RECURSO ORDINÁRIO. VÍNCULO DE EMPREGO. CPC, art. 485, V DE 1973. VIOLAÇÃO LITERAL DE LEI. REEXAME DE FATOS E PROVAS DO PROCESSO MATRIZ. RECURSO ORDINÁRIO QUE NÃO IMPUGNA ESPECIFICADAMENTE O FUNDAMENTO DO ACÓRDÃO RECORRIDO NO TEMA. AUSÊNCIA DE REGULARIDADE FORMAL. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 422/TST, I. NÃO CONHECIMENTO. I. Ação rescisória ajuizada com amparo no CPC/1973, art. 485, V, pretendendo desconstituir sentença em que julgado improcedente o pedido de declaração de vínculo de emprego. Alegação de afronta aos CLT, art. 2º e CLT art. 3º, e 7º, da CF/88 de 1988. II. O Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, quanto à alegação de violação literal de lei, julgou improcedente a ação rescisória com fundamento na impossibilidade de revolvimento de fatos e provas, a teor da Súmula 410/TST. III. Não obstante, no recurso ordinário, a autora não impugnou o fundamento eleito pelo TRT, razão pela qual o apelo se revela desfundamentado e não logra conhecimento, atraindo a exegese contida na Súmula 422/TST, I. IV. Recurso ordinário de que não se conhece no particular. 2. CPC, art. 485, III DE 1973. DOLO DA PARTE VENCEDORA EM DETRIMENTO DA PARTE VENCIDA. VÍNCULO DE EMPREGO. COAÇÃO SOBRE DECLARANTE. NÃO CONFIGURAÇÃO. I. Ação rescisória ajuizada com suporte no, III do CPC/1973, art. 485, em que se alega que as rés, no processo matriz, coagiram a proprietária de empresa de turismo que expedia passagens a manifestar a falsidade da declaração escrita outrora emitida a favor da reclamante, na qual confirmava que a postulante realizava viagens por ordem da pretensa empregadora, o que auxiliaria na tese autoral de existência de vínculo de emprego. Invocação de que tal situação configura dolo processual, provado por meio de áudio de conversa mantida com a declarante e, segundo alegado no recurso ordinário, também através do depoimento da testemunha prestado nesta ação rescisória. II. Da leitura da sentença rescindenda, extrai-se que a questão das viagens realizadas através da empresa de turismo sequer foi considerada, não havendo nenhuma menção específica acerca das declarações emitidas pela proprietária. III. Assim, ainda que algum dolo tenha sido empregado pelas rés no processo matriz, decerto não foi relevante, tampouco decisivo, para o resultado do julgamento, de modo que sua inexistência não atalharia a procedência do pedido de vínculo de emprego, razão pela qual não resta configurado o vício do dolo processual que autoriza o corte rescisório com base no, III do CPC/1973, art. 485. IV. Outrossim, da degravação do áudio acostado a esta ação rescisória pela autora consta que a proprietária da empresa de turismo indagou à reclamante sobre o porquê de não tê-la arrolado como testemunha na reclamação trabalhista, circunstância que já rechaça a tese de coação, pois a indagação demonstra a ausência de qualquer temor em relação às reclamadas. V. Por fim, o depoimento da testemunha nesta ação rescisória nada fala sobre as declarações prestadas, tampouco sobre as viagens realizadas pela autora, razão pela qual não auxiliam convencimento algum acerca do dolo propalado. VI. Recurso ordinário de que se conhece no tema e a que se nega provimento. 3. CPC, art. 485, VI DE 1973. PROVA FALSA. VÍNCULO DE EMPREGO. FALSIDADE DE PROVA TESTEMUNHAL. NÃO CARACTERIZAÇÃO.I. Ação rescisória ajuizada com amparo no, VI do CPC/1973, art. 485, em que se alega que uma das testemunhas do processo matriz mentiu ao negar a condição de empregada da reclamante e que a sentença rescindenda, ao rechaçar o vínculo de emprego, o fez amparada nesse depoimento, cuja falsidade seria demonstrada nesta ação rescisória através de prova oral. II. Extrai-se da sentença rescindenda que o convencimento do magistrado acerca da improcedência do pedido de vínculo empregatício está fundamentado em um minucioso exame das provas oral e documental, com amplo cotejo, não estando assentada apenas no depoimento da testemunha reputado falso na inicial desta ação rescisória, circunstância que, por si só, rechaça a pretensão de corte rescisório com amparo no, VI do CPC/1973, art. 485. III. Ademais, não restou demonstrada a falsidade do depoimento, pois a dicotomia acerca dos fatos narrados pelas testemunhas já havia sido identificada pelo juízo no processo matriz, tanto que fez acareação, mas atribuiu maior credibilidade ao depoimento que nesta ação rescisória é apontado como falso. IV. Nesse cenário, quer porque a improcedência do pedido de vínculo de emprego está amparada em detalhado exame de farto conjunto de provas oral e documental, e não apenas na prova indicada como falsa nesta ação rescisória, quer porque sequer restou demonstrada a invocada falsidade da prova oral, a ação rescisória não prospera com supedâneo no, VI do CPC/1973, art. 485. V. Recurso ordinário de que se conhece no tema e que se nega provimento.

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