Modelo de Ação de obrigação de fazer c/c consignação em pagamento e tutela de urgência contra banco por não implantar desconto consignado em folha de servidor público — pede inclusão na folha, abstenção de cobranças...

Publicado em: 18/08/2025 AdvogadoProcesso CivilConsumidor
Modelo de petição inicial em que servidor público autor move ação contra instituição bancária por falha operacional na implementação de empréstimo consignado, com pedido de tutela de urgência para: (i) determinar a inclusão imediata do contrato na folha de pagamento; (ii) vedar cobranças por outros meios e a negativação do nome; e (iii) autorizar consignação judicial das parcelas com efeito liberatório até a regularização. Fundamentos principais: incidência do Código de Defesa do Consumidor e Súmula 297/STJ ([CDC, art. 101, I]; [Súmula 297/STJ]); dever de boa-fé e cooperação contratual ([CCB/2002, art. 113]; [CCB/2002, art. 422]; [CPC/2015, art. 6º]); responsabilidade operacional do credor na consignação; reconhecimento de mora do credor e afastamento de encargos moratórios ([CCB/2002, art. 394]; [CCB/2002, art. 396]); autorização da consignação judicial com efeito liberatório ([CCB/2002, art. 335]; [CPC/2015, art. 539]); tutela de urgência conforme requisitos do [CPC/2015, art. 300]; pedido de gratuidade de justiça ([CPC/2015, art. 98]; [CPC/2015, art. 99]) e inversão do ônus da prova ([CDC, art. 6º, VIII]). Também invoca princípios constitucionais da proteção ao consumidor e dignidade da pessoa humana ([CF/88, art. 5º, XXXII]; [CF/88, art. 1º, III]).
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AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO E PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

1. ENDEREÇAMENTO AO JUÍZO COMPETENTE

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de __________________/UF.

Competência: foro do domicílio do consumidor, nos termos do CDC, art. 101, I, por se tratar de relação de consumo envolvendo instituição financeira (Súmula 297/STJ). Recurso para o Egrégio Tribunal de Justiça do Estado, se necessário.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. B. de C., brasileiro(a), estado civil __________, profissão __________, servidor(a) público(a) estadual, matrícula funcional nº __________, portador(a) do CPF nº ___.___.___-___, RG nº __________, e-mail: __________@______, residente e domiciliado(a) na _________________________________________, CEP __________, por intermédio de seu advogado que subscreve (procuração anexa), com endereço profissional e e-mail para intimações indicados ao final, vem, respeitosamente, propor a presente

em face de BANCO __________ S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº __________, com sede na _________________________________________, CEP __________, e-mail(s) institucional(is) para citação/intimação: __________@______, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

1) O(a) Autor(a), servidor(a) público(a) estadual, contratou em __/__/____ um empréstimo consignado junto ao Réu, no valor de R$ __________, com prazo de _____ meses e taxa pactuada de ______% a.m., mediante autorização expressa de desconto em folha de pagamento, conforme contrato e autorização de consignação acostados.

2) Apesar de a modalidade eleita pelas partes ser consignação em folha, o Réu não adotou as providências necessárias para a efetiva inclusão do contrato na folha de pagamento do(a) Autor(a) perante o órgão pagador (Secretaria de Administração/órgão competente do Estado), deixando de efetivar os descontos consignados por vários meses.

3) Em lugar de regularizar a consignação, o Réu passou a cobrar as parcelas por outros meios (boletos/cobranças telefônicas), bem como a ameaçar negativação, ainda que ciente da expressa opção contratual pela forma consignada e da responsabilidade que lhe incumbia no fluxo operacional do convênio com o órgão pagador.

4) O(a) Autor(a) buscou resolver administrativamente a falha, abrindo protocolos em __/__/____ e __/__/____ (documentos anexos), sem êxito. Em decorrência da inércia do Réu, pretende consignar judicialmente as parcelas com efeito liberatório até a completa regularização do desconto em folha, bem como ver o Réu compelido a cumprir a obrigação de fazer de incluir o contrato na folha, além de abster-se de negativar ou cobrar por vias diversas enquanto não implementado o desconto consignado.

5) Destaca-se que a ausência de desconto em folha não é imputável ao(à) Autor(a), que sempre esteve e está disposto(a) a pagar pela forma ajustada. Houve, assim, mora do credor (mora accipiendi), impondo-se o afastamento de encargos moratórios indevidamente imputados.

Fechamento: A narrativa demonstra a contratação válida, a escolha inequívoca da forma de pagamento consignada, a falha operacional do Réu e a urgência em resguardar o crédito e a higidez do nome do(a) Autor(a), justificando a tutela de urgência e a consignação judicial.

4. DO DIREITO

4.1. APLICABILIDADE DO CDC ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS (SÚMULA 297/STJ)

As instituições financeiras submetem-se às normas do Código de Defesa do Consumidor, conforme a Súmula 297/STJ. O caso versa sobre relação de consumo, atraindo a incidência dos princípios protetivos, inclusive a facilitação da defesa e a distribuição dinâmica do ônus probatório (CDC, art. 6º, VIII), além da disciplina de informação e transparência (CDC, art. 6º, III e CDC, art. 46).

O dever de proteção do consumidor encontra amparo constitucional nos CF/88, art. 5º, XXXII e CF/88, art. 170, V. A tutela do crédito alimentar decorrente de remuneração do servidor público também se harmoniza com a dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III).

Fechamento: Incide o CDC e a jurisprudência consolidada do STJ, reforçando a proteção do consumidor e a responsabilização do Réu por falhas na prestação do serviço.

4.2. BOA-FÉ OBJETIVA, DEVER DE COOPERAÇÃO E CUMPRIMENTO DA FORMA DE PAGAMENTO AJUSTADA

Os contratos devem ser interpretados e executados segundo a boa-fé objetiva e a função social (CCB/2002, art. 113; CCB/2002, art. 421; CCB/2002, art. 422). No processo, vigora o dever de cooperação (CPC/2015, art. 6º), norma principiológica que também irradia seus efeitos na fase pré-processual, na medida em que impõe às partes conduta leal e colaborativa para o adimplemento.

Ao contratar consignação em folha, as partes pactuaram forma específica de pagamento, que vincula o comportamento do credor. Exigir pagamento por outra via ou impor ônus ao consumidor para suprir falha operacional do próprio credor viola a boa-fé e o equilíbrio contratual.

Fechamento: A boa-fé impõe ao Réu o dever de possibilitar o adimplemento conforme avençado, sem transferir ao consumidor os riscos e entraves de sua cadeia operacional.

4.3. DEVER DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE ADOTAR AS PROVIDÊNCIAS PARA EFETIVAR O DESCONTO EM FOLHA

Na modalidade consignada, o credor detém responsabilidade técnica e operacional para implementar a margem consignável junto ao órgão pagador, a partir da autorização do consumidor e do convênio. A disciplina legal da consignação em folha no setor privado e previdenciário (p. ex., Lei 10.820/2003, art. 1º, §1º) evidencia a natureza vinculada da forma de pagamento e a necessidade de observância dos limites e rotinas próprias, raciocínio aplicável, por identidade de razões, às consignações de servidores públicos sob regência da legislação estadual pertinente.

Não se cuida de descontos em conta-corrente de recebimento de salários, hipótese diferenciada e regida por precedentes como o Tema Repetitivo 1.085/STJ, inaplicável ao caso de descontos em folha diretamente no órgão pagador.

Fechamento: Cabe ao Réu cumprir a obrigação de fazer consistente em solicitar e viabilizar a inclusão do contrato na folha de pagamento do(a) Autor(a), sob pena de medidas coercitivas.

4.4. MORA DO CREDOR (MORA ACCIPIENDI) E AFASTAMENTO DE ENCARGOS MORATÓRIOS

O credor incorre em mora quando, sem justa causa, não aceita o pagamento na forma ajustada (CCB/2002, art. 394). Ademais, não havendo fato ou omissão imputável ao devedor, este não incorre em mora (CCB/2002, art. 396). No caso, o(a) Autor(a) sempre pretendeu pagar mediante desconto consignado, mas o Réu frustrou a via ordinária de adimplemento, razão pela qual são indevidos juros de mora, multa e demais encargos moratórios decorrentes da própria falha do credor.

Para evitar prejuízos e manter a obrigação em curso, é cabível a consignação judicial, com efeito liberatório desde o depósito (CCB/2002, art. 335; CPC/2015, art. 539), até a regularização do desconto em folha.

Fechamento: Reconhecida a mora do credor, impõe-se excluir encargos moratórios e autorizar a consignação judicial com efeito liberatório.

4.5. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA (CDC, ART. 6º, VIII)

Presentes a verossimilhança das alegações e a hipossuficiência técnica do consumidor, é cabível a inversão do ônus probatório (CDC, art. 6º, VIII) para que o Réu demonstre a regularidade de suas rotinas operacionais e os motivos pelos quais não efetivou a consignação em folha, apesar da autorização válida e eficaz.

Fechamento: A inversão é medida adequada para reequilibrar a relação processual e viabilizar a prova de fatos sob domínio técnico do Réu.

5. TESES DOUTRINÁRIAS EXTRAÍDAS DE ACÓRDÃOS

A matéria referente à possibilidade de cobrança extrajudicial de dívida prescrita e à inclusão do nome do devedor em plataformas de renegociação de débitos é objeto de controvérsia de massa, justificando a afetação do recurso especial ao rito dos repetitivos e a suspensão nacional dos processos pendentes sobre o tema.

Link para a tese doutrinária

Os encargos condominiais, ainda que anteriores ao pedido de recuperação judicial ou decretação da falência, enquadram-se no conceito de despesas necessárias à administração do ativo, sendo, portanto, crédito extraconcursal que não se sujeita à habilitação no quadro geral de credores, tampouco à suspensão das execuções determinada pela Lei de Falências.

Link para a tese doutrinária

Os órgãos mantenedores de cadastros restritivos de crédito possuem legitimidade passiva para figurar no polo passivo de ações indenizatórias por danos morais e materiais decorrentes de inscrição desabonadora, quando ausente a prévia c"'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de ação de obrigação de fazer cumulada com consignação em pagamento e pedido de tutela de urgência, proposta por servidor(a) público(a) estadual em face de instituição financeira, visando compelir o Réu à inclusão de contrato de empréstimo consignado na folha de pagamento, bem como afastar cobranças por outros meios e impedir eventual negativação, com autorização para consignação judicial das parcelas até a efetiva regularização.

Narra o(a) Autor(a) que, apesar de ter contratado empréstimo na modalidade consignada e autorizado expressamente o desconto em folha, o Réu não adotou as providências necessárias perante o órgão pagador, frustrando a forma de pagamento ajustada. Em decorrência, passou a exigir o pagamento por outros meios e ameaçar negativação, não obstante as tentativas extrajudiciais de solução.

Pleiteia a concessão de tutela de urgência, autorização para consignação judicial com efeito liberatório, abstenção de cobranças e negativação, recalculo do débito sem encargos moratórios, e demais pedidos detalhados na inicial.

II. Fundamentação

II.1. Da Regularidade Formal

Verifico que a presente demanda atende aos requisitos do CPC/2015, art. 319, com a exposição dos fatos, fundamentos jurídicos, pedidos certos e determinados, valor da causa, indicação de provas e manifestação quanto à audiência de conciliação.

Ressalto, ainda, que o presente julgamento observa o dever de fundamentação previsto na CF/88, art. 93, IX.

II.2. Da Incidência do Código de Defesa do Consumidor

As instituições financeiras submetem-se às normas do Código de Defesa do Consumidor, conforme entendimento consolidado na Súmula 297/STJ, diante da inequívoca relação de consumo estabelecida entre as partes. Destacam-se os princípios da facilitação da defesa, inversão do ônus da prova (CDC, art. 6º, VIII) e do dever de informação (CDC, art. 6º, III; CDC, art. 46).

A proteção do consumidor encontra respaldo constitucional, nos termos do CF/88, art. 5º, XXXII e CF/88, art. 170, V, estando também vinculada ao princípio da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III).

II.3. Da Boa-fé Objetiva e Cumprimento da Forma de Pagamento Ajustada

Os contratos devem ser interpretados segundo a boa-fé objetiva e a função social (CCB/2002, art. 113; CCB/2002, art. 421; CCB/2002, art. 422), impondo às partes o dever de cooperação (CPC/2015, art. 6º).

No caso, restou pactuada a forma de pagamento mediante desconto em folha, cabendo ao Réu diligenciar para a efetiva consignação junto ao órgão pagador. A exigência de pagamento por outros meios, ou a transferência do ônus operacional ao consumidor, afronta a boa-fé contratual e o equilíbrio das obrigações.

II.4. Da Responsabilidade do Réu e da Mora Accipiendi

Compete à instituição financeira adotar as providências técnicas e administrativas para viabilizar o desconto em folha, a partir da autorização do consumidor, conforme sistemática do setor público e precedentes análogos (Lei 10.820/2003, art. 1º, §1º).

O credor incorre em mora (mora accipiendi) quando, sem justa causa, não aceita o pagamento na forma ajustada (CCB/2002, art. 394), sendo indevida a incidência de juros, multa e encargos moratórios por fato imputável exclusivamente ao credor (CCB/2002, art. 396).

II.5. Da Consignação Judicial e Efeito Liberatório

Diante do impasse, revela-se cabível a consignação judicial das parcelas vencidas e vincendas, com efeito liberatório a partir do depósito (CCB/2002, art. 335; CPC/2015, art. 539), até a efetiva implantação do desconto em folha.

II.6. Da Inversão do Ônus da Prova

Presentes a verossimilhança das alegações e a hipossuficiência técnica do consumidor, impõe-se a inversão do ônus da prova, nos termos do CDC, art. 6º, VIII, para que o Réu demonstre a regularidade de seus procedimentos e a justificativa para o descumprimento da forma de pagamento ajustada.

II.7. Da Tutela de Urgência

A probabilidade do direito exsurge dos documentos que comprovam a contratação e a autorização para desconto em folha, assim como das tentativas administrativas de regularização. O perigo de dano reside no risco de cobranças indevidas, negativação e prejuízos à honra e orçamento do(a) Autor(a), sendo presentes os requisitos do CPC/2015, art. 300 para a concessão da tutela provisória.

III. Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido para:

  • a) Confirmar a tutela de urgência, determinando ao Réu que, no prazo de 10 (dez) dias, promova a inclusão do contrato de empréstimo consignado na folha de pagamento do(a) Autor(a), adotando todas as providências técnicas e administrativas perante o órgão pagador;
  • b) Determinar que o Réu se abstenha de proceder a cobranças por outros meios e de promover a negativação do nome do(a) Autor(a) enquanto não efetivado o desconto consignado, sob pena de multa diária;
  • c) Autorizar a consignação judicial das parcelas vencidas e vincendas, no valor mensal informado na inicial, com efeito liberatório a partir do depósito, até a efetiva regularização do desconto em folha;
  • d) Determinar o recálculo do débito, com a exclusão de juros de mora, multa e demais encargos moratórios imputados por culpa do Réu, nos termos do CCB/2002, art. 394 e CCB/2002, art. 396;
  • e) Autorizar a expedição de ofício ao órgão pagador para adoção das medidas necessárias à operacionalização do desconto consignado;
  • f) Condenar o Réu ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados nos termos do CPC/2015, art. 85.

Defiro o benefício da gratuidade de justiça ao(à) Autor(a), nos termos do CPC/2015, art. 98 e CPC/2015, art. 99.

Considerando a inversão do ônus da prova, caberá ao Réu demonstrar a regularidade de suas rotinas operacionais e a inexistência de culpa no descumprimento da forma de pagamento ajustada (CDC, art. 6º, VIII).

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV. Observância ao Princípio da Fundamentação (CF/88, art. 93, IX)

A presente decisão encontra-se devidamente fundamentada quanto aos fatos, ao direito e aos princípios constitucionais e legais aplicáveis, em estrita observância ao disposto no CF/88, art. 93, IX.

V. Recursos

Nos termos da legislação vigente, recebo e conheço o(s) recurso(s) interposto(s), por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade.

VI. Conclusão

Assim, julgo procedente a ação nos termos acima delineados, com a resolução do mérito (CPC/2015, art. 487, I).

Sentença publicada e registrada eletronicamente.

Local e data: _____________________________

___________________________________________
Magistrado(a)


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