Modelo de Ação de indenização por danos materiais e morais c/c repetição de indébito, obrigação de fazer e tutela de urgência contra banco por saques indevidos por terceiros [Lei 8.078/1990]

Publicado em: 20/08/2025 AdvogadoProcesso CivilConsumidor
Modelo de petição inicial ajuizada contra instituição financeira (Banco [X] S.A.) pleiteando: estorno imediato e restituição dos valores subtraídos (preferencialmente em dobro), obrigação de fazer (bloqueio de canais, emissão de novas credenciais seguras), suspensão de cobranças/negativações e tutela de urgência. Fatos: saques/transferências não reconhecidos, registro de boletim de ocorrência e protocolos junto ao SAC/Ouvidoria, e inércia/recusa do banco em estornar. Fundamentos jurídicos principais: aplicação do Código de Defesa do Consumidor à relação bancária [Lei 8.078/1990, art. 3º e Lei 8.078/1990, art. 6º], responsabilidade objetiva do fornecedor por defeito de serviço e risco do empreendimento [Lei 8.078/1990, art. 14; Súmula 479/STJ], repetição do indébito e devolução em dobro quando cabível [Lei 8.078/1990, art. 42, parágrafo único], inversão do ônus da prova em favor do consumidor [Lei 8.078/1990, art. 6º, VIII], e pedido de tutela provisória de urgência para proteção do patrimônio do autor [CPC/2015, art. 300]. Pedidos processuais e probatórios: exibição de logs, IP, geolocalização, gravações e trilhas de auditoria pelo banco [CPC/2015, art. 396], inversão do ônus da prova [CPC/2015, art. 373, II; CPC/2015, art. 429, II], citação preferencialmente eletrônica [CPC/2015, art. 344], condenação em custas e honorários sucumbenciais [CPC/2015, art. 85], e requerimento de gratuidade da justiça quando cabível [CPC/2015, art. 98; CF/88, art. 5º, LXXIV]. Competência: Juizado Especial Cível quando o valor não ultrapassa 40 salários mínimos [Lei 9.099/1995, art. 3º; Lei 8.078/1990, art. 101, I].
← deslize para o lado para ver mais opções

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO, OBRIGAÇÃO DE FAZER E TUTELA DE URGÊNCIA, EM FACE DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (SAQUE INDEVIDO POR TERCEIROS)

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito do Juizado Especial Cível da Comarca de [cidade/UF].

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., nacionalidade, estado civil, profissão, portador do CPF nº 000.000.000-00, RG nº 0.000.000 SSP/UF, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua [X], nº [Y], Bairro [Z], CEP [00000-000], [cidade/UF], por seu advogado que subscreve (procuração anexa), vem, com fulcro no CPC/2015, art. 319, e na Lei 9.099/1995, art. 3º, propor a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO, OBRIGAÇÃO DE FAZER E TUTELA DE URGÊNCIA

em face de BANCO [X] S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 00.000.000/0001-00, com sede na Av. [•], nº [•], [cidade/UF], endereço eletrônico: [email protected], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor mantém conta corrente nº [•••••], agência nº [••••], junto ao Réu. Em [data], foram realizados saques/transferências indevidos no total de R$ [valor], em sequência de operações não reconhecidas, a saber: (i) saque em caixa eletrônico no valor de R$ [valor] às [hora]; (ii) transferência PIX no valor de R$ [valor]; (iii) débito/compra não reconhecida no valor de R$ [valor].

O Autor, tão logo percebeu as irregularidades, contestou as transações por meio do SAC/Ouvidoria do Réu no protocolo nº [••••], registrou Boletim de Ocorrência[••••] e solicitou o estorno imediato, bem como o bloqueio preventivo do canal de movimentação comprometido. Apesar disso, o Réu negou o estorno ou manteve-se inerte, permitindo a manutenção do prejuízo e a continuidade do risco de novas fraudes.

As operações foram realizadas sem a anuência do Autor, sem confirmação por meio de duplo fator de autenticação eficaz, e em padrão atípico de horário/valor/geolocalização, o que evidencia falha de segurança e de monitoramento antifraude. O evento danoso ocasionou prejuízo material imediato e abalo moral, pela angústia, insegurança e restrição ao mínimo existencial decorrentes da subtração de numerário depositado em instituição financeira que deveria resguardar o patrimônio do consumidor.

Resumo lógico: os saques indevidos são fraudes de terceiro que integram o fortuito interno do risco bancário, impondo a responsabilidade objetiva do Réu e a recomposição integral do dano.

4. DA COMPETÊNCIA E DO FORO

A presente demanda versa sobre relação de consumo e busca reparação por danos cujo somatório não excede 40 salários mínimos, razão pela qual é competente o Juizado Especial Cível (Lei 9.099/1995, art. 3º). O foro do domicílio do consumidor é competente (Lei 8.078/1990, art. 101, I), fixando-se a Comarca de [cidade/UF].

Resumo lógico: competente o JEC do domicílio do Autor, garantindo-se o acesso à justiça célere e efetiva.

5. DA LEGITIMIDADE PASSIVA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

Pela teoria da asserção, a legitimidade se verifica in status assertionis, bastando a imputação de falha do serviço à instituição financeira. O Réu é o prestador do serviço bancário e guardião do sistema de segurança, respondendo por fraudes de terceiro que se inserem no risco da atividade. A jurisprudência confirma a legitimidade dos bancos em hipóteses de operações não reconhecidas e fraudes, repelindo preliminares de ilegitimidade.

Resumo lógico: o Réu é parte legítima por ser responsável direto pela segurança e integridade das transações na conta do Autor.

6. DO DIREITO

6.1. APLICAÇÃO DO CDC ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

A relação é de consumo, aplicando-se o Código de Defesa do Consumidor às instituições financeiras, inclusive quanto à responsabilidade por falha do serviço (Lei 8.078/1990, art. 3º; Súmula 297/STJ). O consumidor tem direito à segurança, à informação adequada e à reparação de danos (Lei 8.078/1990, art. 6º, III e VI).

Resumo lógico: incide o CDC, com proteção reforçada ao consumidor bancário.

6.2. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. FORTUITO INTERNO. RISCO DO EMPREENDIMENTO

Os bancos respondem objetivamente pelos danos decorrentes de defeitos do serviço (Lei 8.078/1990, art. 14), somente se eximindo em caso de culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro (Lei 8.078/1990, art. 14, § 3º, I e II) mediante prova robusta. Fraudes e saques indevidos configuram fortuito interno (risco inerente à atividade bancária), nos termos da Súmula 479/STJ, impondo o dever de indenizar e de restituir.

Resumo lógico: a fraude praticada por terceiro não rompe o nexo causal; é risco do empreendimento e gera responsabilidade do banco.

6.3. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

Diante da hipossuficiência técnica do consumidor e da verossimilhança dos fatos, requer-se a inversão do ônus probatório (Lei 8.078/1990, art. 6º, VIII), para que o Réu comprove a regularidade e a autenticidade das operações. Ademais, incumbe ao fornecedor comprovar a legitimidade da cobrança e/ou da contratação (CPC/2015, art. 373, II). Em hipóteses de impugnação de autenticidade de assinatura/contratação, o ônus é do banco (CPC/2015, art. 429, II), orientação aplicável por analogia ao dever de demonstrar a regularidade de transações eletrônicas e saques.

Resumo lógico: o banco deve trazer aos autos logs, trilhas de auditoria, geolocalização, IP, gravações e mecanismos de autenticação que demonstrem a autoria do Autor, sob pena de procedência dos pedidos.

6.4. DANO MATERIAL E REPETIÇÃO DO INDÉBITO (CDC, ART. 42, PARÁGRAFO ÚNICO)

O Autor faz jus ao ressarcimento integral dos valores subtraídos, com correção e juros. A repetição do indébito em dobro é cabível quando a cobrança indevida viola a boa-fé objetiva (Lei 8.078/1990, art. 42, parágrafo único), consoante a orientação firmada no STJ (EAREsp 676.608/RS/STJ), observada a modulação de efeitos referida na jurisprudência: cobranças posteriores a 30/03/2021 sujeitam-se, em regra, à devolução em dobro, salvo engano justificável; anteriores, em simples, salvo prova de má-fé do fornecedor.

Resumo lógico: devida a restituição dos saques indevidos, preferencialmente em dobro para eventos após 30/03/2021, à míngua de engano justificável.

6.5. DANO MORAL

Os saques indevidos em conta, especialmente quando atingem verbas de natureza alimentar e afetam a subsistência do consumidor, extrapolam o mero aborrecimento, configurando dano moral indenizável. O quantum deve observar proporcionalidade e razoabilidade, com função pedagógica e compensatória, conforme precedentes colacionados. Juros de mora: extracontratual, a partir do evento danoso (Súmula 54/STJ; CCB/2002, art. 398); contratual, a partir da citação (CCB/2002, art. 405).

Resumo lógico: comprovado o abalo à tranquilidade e segurança do consumidor, é devida a indenização moral em valor adequado ao caso.

6.6. TUTELA DE URGÊNCIA (ESTORNO IMEDIATO, BLOQUEIO DE VALORES, SUSPENSÃO DE COBRANÇAS/NEGATIVAÇÕES)

Presentes a probabilidade do direito (comprovantes dos saques não reconhecidos e protocolos) e o perigo de dano (risco de novas subtrações e agravamento do prejuízo), impõe-se a tutela provisória (CPC/2015, art. 300) para: (i) determinar o estorno imediato dos lançamentos indevidos; (ii) impor o bloqueio preventivo de canais identificados como comprometidos; (iii) ordenar a suspensão de cobranças e negativações relacionadas às transações impugnadas e a abstenção de inserir/compartilhar dados negativos; (iv) compelir o banco a emitir novos dispositivos de acesso com segurança reforçada, se necessário.

Resumo lógico: medida urgente evita dano contínuo e assegura efetividade da tutela.

6.7. GRATUIDADE DA JUSTIÇA (SE CABÍVEL)

O Autor declara, sob as penas da lei, não possuir condições de arcar com custas e honorários sem prejuízo de seu sustento, requerendo os benefícios da gratuidade (CPC/2015, art. 98; CF/88, art. 5º, LXXIV), juntando-se declaração de hipossuficiência.

Resumo lógico: presentes os requisitos legais, deve ser deferida a justiça gratuita.

7. TESES DOUTRINÁRIAS EXTRAÍDAS DE ACÓRDÃOS

Link para a tese doutrinária

A sub-rogação transfere à seguradora apenas os direitos, ações, privilégios e garantias de natureza material do segurado, não abrangendo benefícios processuais personalíssimos, como a inversão"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais c/c repetição de indébito, obrigação de fazer e tutela de urgência proposta por A. J. dos S. em face de BANCO [X] S.A., visando o ressarcimento de valores subtraídos por saques e transferências não reconhecidas, além de indenização por danos morais e outras providências correlatas.

Narra o Autor que, em [data], foram realizados saques e transferências indevidos em sua conta corrente, sem sua anuência, em circunstâncias atípicas e mediante falha nos mecanismos de segurança. Após a devida contestação administrativa e registro de boletim de ocorrência, permaneceu inerte a instituição financeira, inexistindo estorno dos valores ou adoção de medidas preventivas.

Pleiteia, liminarmente, o bloqueio de valores e a suspensão de cobranças, bem como, ao final, a restituição dos valores subtraídos (preferencialmente em dobro), indenização por danos morais, inversão do ônus da prova, e concessão da gratuidade da justiça.

II. Fundamentação

II.1. Da Fundamentação Constitucional e Legal

Inicialmente, destaco que a presente decisão observa o princípio da motivação das decisões judiciais, conforme a CF/88, art. 93, IX, que exige do julgador a exposição clara e precisa das razões de decidir.

No mérito, a relação estabelecida entre as partes é de consumo, sendo aplicável o Código de Defesa do Consumidor, nos termos da Lei 8.078/1990, art. 3º. A instituição financeira, na qualidade de fornecedora de serviços, responde objetivamente pelos danos causados ao consumidor por defeitos relativos à prestação dos serviços bancários (Lei 8.078/1990, art. 14).

O Superior Tribunal de Justiça, consolidando a matéria, editou a Súmula 479/STJ, segundo a qual as instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias.

No caso concreto, restou incontroversa a ocorrência de transações não reconhecidas pelo Autor, sem comprovação de culpa exclusiva deste ou de terceiro estranho à relação de consumo, ônus que cabia ao banco, nos termos da Lei 8.078/1990, art. 6º, VIII e CPC/2015, art. 373, II. A hipossuficiência técnica do consumidor e a verossimilhança das alegações impõem a inversão do ônus da prova, devendo a instituição financeira demonstrar a regularidade das transações questionadas.

A ausência de prova robusta de autorização do Autor ou de adoção de mecanismos eficazes de segurança, como duplo fator de autenticação e monitoramento antifraude, evidencia a falha na prestação do serviço e mantém o nexo causal entre a conduta omissiva do banco e o dano experimentado pelo consumidor.

Ressalte-se que, conforme entendimento reiterado do STJ (EAREsp Acórdão/STJ), é devida a restituição em dobro dos valores indevidamente subtraídos nas cobranças posteriores a 30/03/2021, salvo engano justificável, nos termos da Lei 8.078/1990, art. 42, parágrafo único.

Quanto ao dano moral, a jurisprudência é firme no sentido de que o saque indevido de valores, sobretudo quando afeta o mínimo existencial do consumidor, gera abalo moral indenizável, não se confundindo com mero aborrecimento cotidiano. O valor da indenização deve ser fixado de modo proporcional e suficiente para cumprir as funções pedagógica e compensatória.

Por fim, presentes os requisitos legais para a concessão da gratuidade da justiça (CPC/2015, art. 98; CF/88, art. 5º, LXXIV), bem como para o deferimento parcial da tutela de urgência, ante o perigo de dano e a probabilidade do direito (CPC/2015, art. 300).

II.2. Da Tutela de Urgência

Verifico a presença dos requisitos para concessão da tutela de urgência, diante da existência de prova inicial da verossimilhança do direito alegado e do risco de dano irreparável ou de difícil reparação, caso mantidos os débitos e eventuais cobranças/negativações. Defiro, portanto, a tutela para determinar ao Réu o estorno imediato dos valores, bloqueio de canais comprometidos e suspensão de cobranças/negativações relacionadas às operações impugnadas.

II.3. Da Repetição do Indébito

Considerando a ausência de justificativa plausível pela instituição financeira e a data dos fatos, determino a restituição em dobro dos valores subtraídos (Lei 8.078/1990, art. 42, parágrafo único), ressalvado engano justificável, hipótese não evidenciada nos autos.

II.4. Dos Danos Morais

O abalo moral decorrente da indevida subtração de valores depositados em instituição financeira é inequívoco, extrapolando o mero dissabor, especialmente quando implica restrição à subsistência. Fixo a indenização por dano moral em R$ [valor a ser definido entre R$ 8.000,00 e R$ 15.000,00], em observância aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade.

II.5. Da Inversão do Ônus da Prova

Ratifico a inversão do ônus da prova em favor do Autor, nos termos da Lei 8.078/1990, art. 6º, VIII, competindo à instituição financeira demonstrar a autenticidade das transações.

II.6. Dos Juros e Correção Monetária

Os valores devidos a título de danos materiais serão acrescidos de juros de mora desde cada evento danoso (Súmula 54/STJ; CCB/2002, art. 398), e os danos morais, se de natureza contratual, desde a citação (CCB/2002, art. 405); se extracontratual, desde o evento danoso. A correção monetária seguirá os parâmetros legais vigentes, inclusive as alterações da Lei 14.905/2024, utilizando-se, a partir de 01/09/2024, a taxa Selic como índice legal (CCB/2002, art. 389; CCB/2002, art. 406).

II.7. Da Gratuidade da Justiça

Deferida a gratuidade da justiça ao Autor, diante da declaração de hipossuficiência e dos documentos acostados, nos termos do CPC/2015, art. 98 e CF/88, art. 5º, LXXIV.

III. Dispositivo

Ante o exposto, julgo PROCEDENTE o pedido, nos termos do CPC/2015, art. 487, I, para:

  • a) Confirmar a tutela de urgência, determinando ao Réu o estorno imediato dos valores subtraídos da conta do Autor, bem como o bloqueio preventivo de canais comprometidos e a suspensão de cobranças/negativações relacionadas às operações impugnadas;
  • b) Condenar o Réu à restituição, em dobro, dos valores indevidamente subtraídos, acrescidos de juros de mora e correção monetária, nos termos da fundamentação;
  • c) Condenar o Réu ao pagamento de indenização por dano moral ao Autor, fixada em R$ [valor definido entre R$ 8.000,00 e R$ 15.000,00], com incidência de juros e correção monetária nos termos acima explicitados;
  • d) Determinar a inversão do ônus da prova em favor do Autor (Lei 8.078/1990, art. 6º, VIII);
  • e) Deferir ao Autor o benefício da gratuidade da justiça (CPC/2015, art. 98; CF/88, art. 5º, LXXIV);
  • f) Condenar o Réu ao pagamento das custas processuais e de honorários sucumbenciais, que fixo em 10% sobre o valor da condenação (CPC/2015, art. 85).

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

[cidade/UF], [data].

Juiz(a) de Direito


Observação sobre a motivação

Esta decisão está devidamente fundamentada, em obediência a CF/88, art. 93, IX, e atende aos princípios do contraditório, ampla defesa e acesso à justiça, vedando decisões genéricas ou desprovidas de análise dos fundamentos constitucionais e legais.


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 29,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 39,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 39,96 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 119,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 32,48 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 194,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 24,90 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 349,90

Parcele em até 10x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.