Modelo de Ação declaratória de inexistência de débito contra Banco XYZ S.A. com pedido de tutela de urgência, repetição do indébito, indenização por danos morais e gratuidade da justiça, fundamentada no CDC e CPC/2015

Publicado em: 11/08/2025 Processo CivilConsumidor
Petição inicial de ação declaratória cumulada com obrigação de fazer, repetição do indébito e indenização por danos morais proposta por consumidora contra Banco XYZ S.A., visando a declaração de inexistência de débito jamais contraído, imediata retirada do nome da autora dos cadastros restritivos, concessão de tutela de urgência para suspensão da negativação, inversão do ônus da prova, restituição em dobro de valores indevidamente pagos, condenação por danos morais e concessão da gratuidade da justiça, com base no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990) e no Código de Processo Civil (CPC/2015), observando os princípios da cooperação, boa-fé e primazia do julgamento de mérito. Inclui requerimentos de citação, produção de provas e audiência de conciliação.
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AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER, REPETIÇÃO DO INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS, COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

ENDEREÇAMENTO AO JUÍZO COMPETENTE

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de ___/UF

QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

M. F. de S. L., brasileira, estado civil ___, profissão ___, portadora do RG nº ___ SSP/UF e do CPF nº ___, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliada na Rua ___, nº ___, Bairro ___, CEP ___, Cidade/UF, por intermédio de seu advogado que subscreve (instrumento de mandato anexo), vem propor a presente ação em face de BANCO XYZ S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº ___, com endereço eletrônico: [email protected], com sede na Rua ___, nº ___, Bairro ___, CEP ___, Cidade/UF, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

Atende-se aos requisitos do CPC/2015, art. 319, com a indicação do juízo, qualificação das partes (nome, estado civil, profissão, CPF/CNPJ, endereço eletrônico, domicílio e residência), fatos e fundamentos, pedidos, valor da causa, provas pretendidas e opção por audiência de conciliação. Conclui-se pela regularidade formal da inicial, evitando-se qualquer alegação de inépcia.

DOS FATOS

1. A Autora foi surpreendida, em ___/___/____, com a inclusão de seu nome nos cadastros de inadimplentes (Serasa/SPC), em razão de suposto débito oriundo do contrato nº ___, que jamais foi por ela contratado. A negativação ocasionou a recusa de concessão de crédito e constrangimentos diversos.

2. A Autora buscou contato com a Ré em ___/___/____, por meio de protocolo nº ___, sem obter solução. Em consulta ao extrato de negativação, constatou-se a inscrição do débito no valor de R$ ___, com data de inclusão em ___/___/____.

3. Ressalte-se que a Autora não firmou qualquer contrato com a Ré e não reconhece a dívida. Requer, portanto, a declaração de inexistência do débito, a imediata retirada de seu nome dos cadastros restritivos, a condenação da Ré por danos morais e a restituição em dobro de eventuais valores indevidamente exigidos.

4. Para afastar quaisquer dúvidas sobre representação e autenticidade, a Autora junta procuração com certificação ICP-Brasil/firmada com firma reconhecida, bem como comprovante de endereço e documentos pessoais. Conclui-se que os fatos demonstram relação de consumo com responsabilidade objetiva da Ré e urgência na cessação dos efeitos lesivos da negativação.

DA COMPETÊNCIA (SE CABÍVEL)

A competência territorial é do foro do domicílio da Autora, por se tratar de relação de consumo (Lei 8.078/1990, art. 101, I), e por envolver reparação de dano (CPC/2015, art. 53, III, d). Conclui-se pela competência deste Juízo.

DA TUTELA DE URGÊNCIA (SE CABÍVEL)

O deferimento da tutela de urgência é cabível, diante da probabilidade do direito e do perigo de dano (CPC/2015, art. 300). A probabilidade resulta dos documentos anexos e do fato de a Autora não reconhecer o débito, cabendo à Ré demonstrar a contratação válida (Lei 8.078/1990, art. 6º, VIII). O perigo de dano é evidente na manutenção de negativação indevida e seus reflexos no crédito e na dignidade da Autora.

Requer-se, liminarmente: (i) a imediata suspensão/retirada da negativação do nome da Autora relacionada ao contrato nº ___, no prazo de 5 dias, oficiando-se aos órgãos de proteção ao crédito; (ii) a abstenção de novas negativações referentes ao mesmo débito até decisão final, sob pena de multa diária a ser arbitrada por V. Exa. Conclui-se pelo preenchimento dos requisitos legais e pela reversibilidade da medida.

DA JUSTIÇA GRATUITA (SE CABÍVEL)

A Autora não possui condições de arcar com as custas e despesas processuais sem prejuízo do sustento próprio e de sua família, motivo pelo qual requer a concessão dos benefícios da gratuidade da justiça (CF/88, art. 5º, LXXIV; CPC/2015, art. 98), juntando declaração de hipossuficiência e comprovantes de renda. Conclui-se estar demonstrada a hipossuficiência.

DO DIREITO

1. Relação de consumo, responsabilidade objetiva e inversão do ônus da prova

Trata-se de relação de consumo, aplicando-se o CDC (Lei 8.078/1990, art. 2º e art. 3º). A responsabilidade do fornecedor é objetiva pelos danos causados por defeitos na prestação do serviço (Lei 8.078/1990, art. 14). Diante da verossimilhança das alegações e hipossuficiência técnica da Autora, impõe-se a inversão do ônus da prova (Lei 8.078/1990, art. 6º, VIII), incumbindo à Ré demonstrar a contratação regular, com exibição de documento hábil e comprovação de assinatura legítima.

Conclui-se que a Ré deve provar a existência e validade do contrato, não bastando meras alegações gerais.

2. Danos morais in re ipsa e repetição do indébito

A negativação indevida configura dano moral presumido, por violar direitos da personalidade e a honra objetiva do consumidor. A responsabilização civil decorre do CCB/2002, art. 186 e CCB/2002, art. 927. Eventuais valores cobrados/retidos indevidamente devem ser restituídos em dobro, salvo engano justificável (Lei 8.078/1990, art. 42, parágrafo único). Conclui-se pela condenação da Ré ao pagamento de indenização por dano moral e pela repetição do indébito em dobro.

3. Regularidade formal da petição inicial e primazia do julgamento de mérito

Esta petição cumpre integralmente os requisitos dos CPC/2015, art. 319 e CPC/2015, art. 320. Havendo eventual necessidade de esclarecimentos, o saneamento deve ser oportunizado (CPC/2015, art. 321), prestigiando os princípios da cooperação, boa-fé e primazia do julgamento de mérito (CPC/2015, art. 6º; CPC/2015, art. 4º). Exigências não previstas em lei — como imposição absoluta de procuração com firma reconhecida ou de comprovante de endereço além da indicação de domicílio — caracterizam rigorismo formal excessivo, vedado pela lógica cooperativa do processo civil contemporâneo.

Para afastar qualquer dúvida, a Autora junta procuração com certificação ICP-Brasil/firmada com reconhecimento de firma, em consonância com precedentes que reconhecem sua suficiência. Conclui-se pela plena regularidade formal da presente exordial.

4. Representação processual: requisitos do mandato e autenticidade

A representação processual encontra respaldo no CCB/2002, art. 654, §1º, que exige a indicação do outorgante e a extensão dos poderes. A capacidade postulatória é privativa de advogado (CPC/2015, art. 103), e a procuração ora apresentada contempla poderes específicos para o foro em geral, inclusive para receber citação, transigir e firmar compromissos. A adoção de assinatura eletrônica com certificação ICP-Brasil assegura presunção de autenticidade, cabendo eventual verificação em cartório quando necessário.

Conclui-se que não há vício de representação, estando o patrocínio regularmente constituído.

5. Princípios aplicáveis

Incidem os princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), do acesso à justiça (CF/88, art. 5º, XXXV), da boa-fé e cooperação (CPC/2015, art. 6º), da celeridade e economia processual (CPC/2015, art. 4º), todos a recomendar a solução do mérito e a pronta tutela do direito violado. Conclui-se que o provimento jurisdicional há de ser efetivo e proporcional aos danos causados à Autora.

TESES DOUTRINÁRIAS EXTRAÍDAS DE ACÓRDÃOS:

Não configura julgamento ultra petita ou extra petita, tampouco violação ao princípio da congruência ou da adstrição, o provimento jurisdicional exarado nos limites do pedido, devendo os pedidos serem interpretados de forma lógico-sistemática a partir de toda a petição inicial.

Link para a tese doutrinária

Em julgamento simultâneo de ações conexas, a ordem de julgamento das demandas deve observar a lógica do caso concreto, priorizando a resolução da questão nodal, não havendo nulidade se o juiz analisa primeiramente o direito material e, em seguida, examina um a um os pedidos, inclusive de oposição, ainda que a ordem formal prevista no art. 686 do CPC/2015 não seja rigidamente seguida, desde que não haja prejuízo às partes.

Link para a tese doutrinária

Presença dos requisitos para afetação do recurso especial ao rito dos repetitivos: multiplicidade de processos, relevância jurídica da controvérsia, impacto social e potencial de formação de precedente vinculante para o sistema processual brasileiro.

Link para a tese doutrinária

A declaração de nulidade de atos processuais penais, sejam absolutas ou relativas, exige a demonstração efetiva de prejuízo à parte interessada, nos termos do princípio da instrumentalidade das formas (pas de nullité sans grief), consagrado pelo CPP, art. 563. Na ausência de comprovação do prejuízo, não se reconhece a nulidade, ainda que haja suposta inobservância de formalidades processuais, como a ausência de intimação da Defensoria Pública para apresentação de resposta à acusação.

Link para a tese doutrinária

Necessidade de observância dos pressupostos legais para afetação de tema ao rito dos recursos especiais repetitivos, especialmente quanto à multiplicidade de processos, diversidade de fundamentos e relevância da controvérsia para o sistema jurídico nacional.

Link para a tese doutrinária

JURISPRUDÊNCIAS

[DIREITO PROCESSUAL CIVIL. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. SUSPEITA DE LITIGÂNCIA PREDATÓRIA. REGULARIZAÇÃO SUPERVENIENTE. PRINCÍPIOS DA CELERIDADE E ECONOMIA PROCESSUAL. REGULAR PROSSEGUIMENTO DO FEITO. I. CASO EM EXAME 1.][Apelação interposta contra sentença que indeferiu a petição inicial e extinguiu o processo sem resolução do mérito, sob o fundamento de que a autora não"'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

Relatório

Cuida-se de Ação Declaratória de Inexistência de Débito c/c Obrigação de Fazer, Repetição do Indébito e Indenização por Danos Morais, com pedido de tutela de urgência, proposta por M. F. de S. L. em face de BANCO XYZ S.A.. Narra a autora que foi surpreendida com a negativação de seu nome nos cadastros de inadimplentes, em razão de suposto débito oriundo de contrato que alega jamais ter firmado com a instituição ré.

Sustenta, em síntese, a inexistência da contratação, requerendo a exclusão de seu nome dos cadastros restritivos, indenização por dano moral e repetição em dobro dos valores eventualmente pagos. Pede ainda concessão de tutela de urgência e dos benefícios da justiça gratuita.

A inicial veio acompanhada dos documentos pessoais, comprovante de endereço, certidão de negativação, procuração com certificação ICP-Brasil, além de declaração de hipossuficiência.

Recebida a inicial, foi oportunizada manifestação da parte ré. O Banco apresentou contestação, aduzindo a regularidade da contratação, mas não juntou instrumento contratual firmado pela autora.

Fundamentação

1. Do Conhecimento da Demanda e Regularidade da Inicial

Inicialmente, observa-se que a petição inicial preenche todos os requisitos do CPC/2015, art. 319, contendo a indicação do juízo, qualificação das partes, exposição clara dos fatos e dos fundamentos jurídicos, pedidos, valor da causa e rol de provas. A procuração foi apresentada com certificação ICP-Brasil, o que confere presunção de autenticidade (CCB/2002, art. 654, §1º), não havendo vício de representação.

Não se verifica inépcia, tampouco ausência de documentos essenciais à propositura da ação, sendo incabível o indeferimento da inicial em razão de exigências não previstas em lei, em consonância com a primazia do julgamento de mérito (CPC/2015, art. 4º) e o princípio da cooperação processual (CPC/2015, art. 6º), conforme reiterada jurisprudência dos tribunais.

2. Da Relação de Consumo e Ônus da Prova

A relação entre as partes é de consumo, nos termos da Lei 8.078/1990, art. 2º e art. 3º, sendo objetiva a responsabilidade do fornecedor por eventuais danos decorrentes de falha na prestação de serviços (Lei 8.078/1990, art. 14).

A autora nega ter firmado o contrato que originou a negativação. Diante da verossimilhança da alegação e da hipossuficiência técnica da consumidora, é cabível a inversão do ônus da prova (Lei 8.078/1990, art. 6º, VIII), incumbindo à instituição ré a demonstração da contratação válida, mediante apresentação do instrumento contratual firmado pela autora.

No caso, a ré não se desincumbiu do ônus probatório, pois não apresentou documento hábil a comprovar a existência da relação jurídica, limitando-se a alegações genéricas em sua contestação.

3. Da Negativação Indevida e Danos Morais

A inscrição indevida do nome da autora em cadastros de inadimplentes, sem a demonstração da existência do débito, caracteriza ato ilícito (CCB/2002, art. 186), gerando o dever de indenizar (CCB/2002, art. 927).

O dano moral, nessa hipótese, é presumido (in re ipsa), porquanto a negativação indevida atinge a honra objetiva e abala o crédito da consumidora. O entendimento é pacífico no âmbito do Superior Tribunal de Justiça e dos Tribunais de Justiça estaduais.

4. Da Repetição do Indébito

Eventuais valores cobrados ou pagos indevidamente pela autora devem ser restituídos em dobro, salvo engano justificável por parte da instituição financeira (Lei 8.078/1990, art. 42, parágrafo único). No caso dos autos, não há nos autos comprovação de equívoco justificável pela ré.

5. Da Tutela de Urgência

Presentes a probabilidade do direito e o perigo de dano, justifica-se a concessão da tutela de urgência, para determinar a imediata exclusão do nome da autora dos cadastros restritivos, bem como para impedir novas inscrições relacionadas ao mesmo débito, sob pena de multa diária (CPC/2015, art. 300).

6. Da Gratuidade da Justiça

Comprovada a hipossuficiência financeira da autora, defiro os benefícios da gratuidade da justiça (CF/88, art. 5º, LXXIV; CPC/2015, art. 98).

7. Dos Princípios Constitucionais e Legais

Ressalto que a fundamentação deste voto observa o dever constitucional de motivação das decisões judiciais (CF/88, art. 93, IX), bem como os princípios do contraditório, ampla defesa (CF/88, art. 5º, LV), dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), acesso à justiça (CF/88, art. 5º, XXXV), boa-fé e cooperação processual.

Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial, nos termos do CPC/2015, art. 487, I, para:

  • a) Declarar a inexistência do débito e a inexigibilidade do contrato nº ___ em nome da autora;
  • b) Determinar a exclusão definitiva do nome da autora dos cadastros de inadimplentes relativos ao débito discutido, expedindo-se ofícios aos órgãos de proteção ao crédito para cumprimento imediato;
  • c) Condenar a ré ao pagamento de indenização por danos morais à autora, cujo valor arbitro em R$ ___ (valor a ser fixado em liquidação, se necessário), corrigido monetariamente a partir da data do arbitramento e acrescido de juros legais a contar do evento danoso;
  • d) Condenar a ré à repetição em dobro dos valores eventualmente pagos indevidamente pela autora, acrescidos de correção monetária desde cada desembolso e juros legais a partir da citação (Lei 8.078/1990, art. 42, parágrafo único);
  • e) Confirmar a tutela de urgência, tornando definitiva a suspensão/retirada da inscrição e vedação de novas inscrições relativas ao débito;
  • f) Conceder os benefícios da gratuidade da justiça à autora (CF/88, art. 5º, LXXIV).
  • g) Condenar a ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, os quais fixo em 15% (quinze por cento) sobre o valor da condenação (CPC/2015, art. 85).

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Recurso

Recebo e conheço dos recursos interpostos, caso tempestivos e presentes os pressupostos de admissibilidade. No mérito, mantenho integralmente a sentença por seus próprios fundamentos, restando prejudicadas alegações recursais em sentido contrário.

Conclusão

Este voto é proferido em estrito respeito ao dever de fundamentação das decisões judiciais (CF/88, art. 93, IX), observando a simetria entre os fatos e o direito, bem como os princípios constitucionais e legais aplicáveis à espécie.

É como voto.

Cumpra-se.

Local e data: ___, ___ de __________ de 20__.

Magistrado(a)
Juiz(a) de Direito


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