Modelo de Embargos de Terceiro com Pedido de Tutela de Urgência para Sustação de Penhora sobre Imóvel de Terceiro de Boa-Fé em Execução Contra Antigo Proprietário

Publicado em: 13/08/2025 CivelProcesso Civil
Petição inicial de embargos de terceiro com pedido de tutela de urgência, ajuizada por A. J. dos S., visando a desconstituição da penhora incidente sobre imóvel adquirido e possuído anteriormente à constrição, em execução promovida por B. S. Ltda. contra C. E. da S., com fundamento no CPC/2015, art. 674, CPC/2015, art. 675, CPC/2015, art. 676, CPC/2015, art. 677, CPC/2015, art. 678, CPC/2015, art. 679, CPC/2015, art. 680, CPC/2015, art. 681, CPC/2015, art. 300 e CPC/2015, art. 678, na proteção da posse e propriedade do terceiro, na boa-fé objetiva, na impenhorabilidade prevista na Lei 8.009/1990 (quando aplicável) e nos direitos assegurados pela CF/88, art. 5º, XXII e XXXV. Requer a suspensão imediata da penhora, levantamento de averbações, manutenção da posse e condenação dos embargados em custas e honorários advocatícios.
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EMBARGOS DE TERCEIRO COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

1. ENDEREÇAMENTO AO JUÍZO QUE DETERMINOU A CONSTRIÇÃO (DISTRIBUIÇÃO POR DEPENDÊNCIA)

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito da ____ Vara Cível de Brasília/DF.

Distribuição por dependência aos autos do processo nº ____________, em que figura como exequente B. S. Ltda. e como executado C. E. da S..

2. QUALIFICAÇÃO DO EMBARGANTE E DOS EMBARGADOS

Embargante: A. J. dos S., brasileiro, casado, profissão _______, CPF nº __________, RG nº __________, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua _________, nº ____, Bairro _______, Brasília/DF, CEP ________.

Embargados:

a) B. S. Ltda., pessoa jurídica de direito privado, CNPJ nº __________, com sede na __________________________________, endereço eletrônico: [email protected];

b) C. E. da S., brasileiro, solteiro, profissão _______, CPF nº __________, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na ____________________________________________.

3. INDICAÇÃO DO PROCESSO ORIGINÁRIO

Processo: nº ____________ (Execução de Título Extrajudicial/Cumprimento de Sentença).

Partes: Exequente: B. S. Ltda. • Executado: C. E. da S.

Vara: ____ Vara Cível de Brasília/DF.

4. DOS FATOS

1) Sobre o bem de titularidade/posse do Embargante foi determinada penhora nos autos do processo originário acima indicado. A constrição recaiu sobre o imóvel localizado na ______________________________________, unidade ____, matrícula nº __________ do ____ Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal.

2) Ocorre que o Embargante adquiriu o referido imóvel por meio de instrumento particular de promessa de compra e venda, firmado em __/__/____, com tradição e imissão na posse a partir de __/__/____, consoante comprovam o contrato, os recibos de pagamento, as contas de consumo e o comprovante de IPTU anexados.

3) A penhora foi determinada em __/__/____, posteriormente à aquisição e à posse do Embargante, e decorre de execução movida pelo Embargado B. S. Ltda. contra o antigo proprietário C. E. da S., alheio à relação jurídica do Embargante.

4) A constrição atinge patrimônio de terceiro de boa-fé, que não integra a esfera de responsabilidade do executado. Há risco concreto de expropriação (hasta/arrematação), com dano grave e de difícil reparação, impondo-se a imediata sustação do ato.

5) O Embargante promove estes Embargos de Terceiro para ver reconhecida sua posse/propriedade de fato sobre o bem, desconstituindo-se a penhora e determinando-se o levantamento de eventuais averbações e restrições.

Fechamento: Os fatos demonstram que a constrição incide sobre bem de terceiro, cuja posse é exercida de forma mansa e pacífica, anterior à penhora, justificando o manejo da presente ação para a tutela do direito de propriedade/posse.

5. DO CABIMENTO E DA TEMPESTIVIDADE (CPC/2015, art. 674, CPC/2015, art. 675, CPC/2015, art. 676, CPC/2015, art. 677, CPC/2015, art. 678, CPC/2015, art. 679, CPC/2015, art. 680, CPC/2015, art. 681)

6) Os Embargos de Terceiro constituem a via adequada para que terceiro alheio à execução defenda a posse ou a propriedade de bens indevidamente constritos, nos termos do CPC/2015, art. 674 e seguintes. A constrição judicial sobre o bem do Embargante se subsume às hipóteses do CPC/2015, art. 674, § 2º, autorizando a oposição desta ação.

7) A petição inicial está instruída com prova sumária da posse e da aquisição do bem, em conformidade com o CPC/2015, art. 677, bastando a demonstração do domínio/posse e da afetação por ato judicial.

8) A presente ação é tempestiva, pois ajuizada antes da alienação judicial e dentro do lapso admitido no cumprimento de sentença/execução, conforme disciplina do CPC/2015, art. 675 e CPC/2015, art. 676.

Fechamento: Presentes os requisitos legais, os embargos são cabíveis e tempestivos, devendo ser processados por dependência ao feito executivo.

6. DO DIREITO

6.1. FUNDAMENTOS LEGAIS: PROTEÇÃO DA POSSE/PROPRIEDADE DO TERCEIRO, IMPENHORABILIDADE QUANDO APLICÁVEL E BOA-FÉ

9) A Constituição Federal assegura o direito de propriedade (CF/88, art. 5º, XXII) e a tutela jurisdicional efetiva (CF/88, art. 5º, XXXV). O Código Civil disciplina a aquisição e o exercício do domínio, inclusive a transferência da propriedade imobiliária (CCB/2002, art. 1.245) e a proteção possessória (CCB/2002, art. 1.196 e CCB/2002, art. 1.210), amparando o terceiro detentor de posse qualificada e anterior ao ato constritivo.

10) O CPC/2015 estabelece a via dos embargos de terceiro para resguardar a posse/propriedade contra atos de apreensão e constrição (CPC/2015, art. 674, CPC/2015, art. 675, CPC/2015, art. 676, CPC/2015, art. 677, CPC/2015, art. 678, CPC/2015, art. 679, CPC/2015, art. 680, CPC/2015, art. 681). Sendo o Embargante terceiro de boa-fé, com posse anterior e documentada, é indevida a manutenção da penhora.

11) Em se tratando de bem de família, a impenhorabilidade decorre de norma cogente (Lei 8.009/1990, art. 1º), ressalvadas hipóteses legais específicas. Embora aqui a tese central seja a qualidade de terceiro e a anterioridade da posse, registra-se que, se o bem constrito também se caracterizar como residência familiar do Embargante, incide proteção legal própria.

12) A boa-fé objetiva e a função social da propriedade igualmente informam o caso, repelindo constrição sobre bem de terceiro que não anuiu com a dívida executada e que exerce posse legitimamente. O procedimento especial dos embargos de terceiro visa exatamente evitar a expropriação de coisa alheia.

Fechamento: O ordenamento garante a tutela da posse e da propriedade de terceiros, afastando penhora indevida, sobretudo quando demonstrada a boa-fé, a anterioridade da posse e a ausência de responsabilidade do Embargante pela dívida executada.

6.2. DA TUTELA DE URGÊNCIA PARA SUSTAÇÃO/LEVANTE DA CONSTRIÇÃO (CPC/2015, ART. 300 E CPC/2015, ART. 678)

13) A liminar merece ser deferida, pois presentes a probabilidade do direito e o perigo de dano (CPC/2015, art. 300). O conjunto probatório inicial (contrato, comprovantes de pagamento, documentos de posse) evidencia, ao menos em juízo de cognição sumária, a titularidade/posse do Embargante, sendo iminente o risco de alienação judicial do bem.

14) O procedimento dos embargos de terceiro prevê, de forma específica, a possibilidade de o Juízo suspender a constrição e restituir o bem à posse do Embargante, em caráter liminar (CPC/2015, art. 678), sempre que demonstrados os requisitos da tutela de urgência e a plausibilidade do direito alegado.

Fechamento: À vista dos requisitos legais, impõe-se a sustação imediata da penhora, com determinação de levantamento/averbações e manutenção do Embargante na posse direta do imóvel até o julgamento final.

7. TESES DOUTRINÁRIAS EXTRAÍDAS DE ACÓRDÃOS:

Os embargos à execução fiscal não possuem efeito suspensivo automático, sendo necessária a observância dos requisitos previstos no CPC/1973, art. 739-A, § 1º, (introduzido pela Lei 11.382/2006): apresentação de garantia, demonstração da relevância da fundamentação (fumus boni juris) e do perigo de dano irreparável ou de difícil reparação (periculum in mora), para a concessão do efeito suspensivo pelo juízo.

Link para a tese doutrinária

Mesmo sob a vigência do CPC/2015, o confronto de teses jurídicas objeto dos embargos de divergência está limitado àquelas oriundas do julgamento de recur"'>...

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VOTO

Vistos, etc.

1. RELATÓRIO

Trata-se de Embargos de Terceiro opostos por A. J. dos S. em face de B. S. Ltda. e C. E. da S., objetivando a desconstituição da penhora incidente sobre o imóvel localizado na ____________________________, unidade ___, matrícula nº _________ do ____ Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal.

Sustenta o Embargante que adquiriu o imóvel por instrumento particular de promessa de compra e venda, com tradição e posse anteriores à constrição, sendo alheio à relação jurídica que ensejou a execução. Alega, ainda, que a manutenção da penhora sobre bem de terceiro de boa-fé viola o direito de propriedade e ocasiona risco de dano grave e de difícil reparação.

Requereu, liminarmente, a suspensão da penhora e, ao final, a procedência do pedido, com a desconstituição definitiva da constrição, além da condenação dos Embargados ao pagamento de custas e honorários advocatícios.

2. ADMISSIBILIDADE

Os presentes embargos são tempestivos, pois opostos antes da alienação judicial e dentro do prazo legal, nos termos do CPC/2015, arts. 675 e 676. A via eleita mostra-se adequada para a defesa da posse e da propriedade do terceiro alheio à execução, conforme previsão expressa do CPC/2015, art. 674.

A inicial está instruída com prova sumária da posse e da aquisição do bem, atendendo ao disposto no CPC/2015, art. 677.

3. MÉRITO

3.1. Da Proteção Constitucional e Legal do Direito de Propriedade

A Constituição Federal assegura a inviolabilidade do direito de propriedade (CF/88, art. 5º, XXII) e o direito de acesso à tutela jurisdicional efetiva para a proteção de direitos e interesses (CF/88, art. 5º, XXXV).

O Código Civil disciplina a aquisição e o exercício do domínio sobre bens imóveis (CCB/2002, art. 1.245), bem como a proteção possessória (CCB/2002, art. 1.196 e CCB/2002, art. 1.210), legitimando o terceiro detentor de posse qualificada e anterior ao ato constritivo.

3.2. Da Cabimento dos Embargos de Terceiro e Boa-fé

O CPC/2015, art. 674 autoriza o manejo dos embargos de terceiro por aquele que, não sendo parte no processo, tem sua posse ou propriedade atingida por ato de apreensão judicial. No caso, está demonstrada a condição de terceiro do Embargante, pois a penhora recaiu sobre bem que não integra o patrimônio do executado, mas sim do Embargante, que exerce posse mansa, pacífica e anterior à constrição.

A documentação acostada comprova, em juízo de cognição sumária, a aquisição do imóvel, a tradição e o exercício da posse pelo Embargante antes da constrição judicial, restando demonstrada sua boa-fé e a ausência de responsabilidade pela dívida executada.

3.3. Da Impenhorabilidade e da Residência Familiar

Embora o fundamento central do pedido seja a qualidade de terceiro e a anterioridade da posse, importante registrar que, se o bem constrito também se caracterizar como residência familiar do Embargante, incide a proteção legal específica prevista na Lei 8.009/1990, art. 1º, ressalvadas hipóteses excepcionais não evidenciadas nos autos.

3.4. Da Tutela de Urgência

Estão presentes os requisitos para concessão da tutela de urgência, notadamente a probabilidade do direito e o perigo de dano, pois a manutenção da penhora sobre bem de terceiro de boa-fé, com posse e aquisição anteriores, pode ensejar alienação judicial e prejuízo irreparável ao Embargante (CPC/2015, art. 300).

O CPC/2015, art. 678 faculta ao magistrado suspender liminarmente a constrição e restituir o bem à posse do Embargante, medida que se impõe no caso concreto.

3.5. Da Jurisprudência e Doutrina

O entendimento jurisprudencial é pacífico quanto à possibilidade de desconstituição de penhora sobre bem de terceiro de boa-fé, com posse anterior ao ato constritivo (Súmula 303/STJ). O princípio da causalidade também orienta a responsabilidade pelos ônus sucumbenciais na espécie, devendo ser observada a orientação firmada no Tema 1.076/STJ.

4. DISPOSITIVO

Ante o exposto, e em consonância com o CF/88, art. 93, IX, que impõe ao magistrado o dever de fundamentar suas decisões, JULGO PROCEDENTES os presentes Embargos de Terceiro para:

  • a) Desconstituir definitivamente a penhora incidente sobre o imóvel matriculado sob nº _________ do ____ ORI/DF, determinando o imediato levantamento de quaisquer bloqueios, apontamentos ou averbações decorrentes da constrição;
  • b) Determinar a manutenção do Embargante na posse direta do bem;
  • c) Condenar os Embargados ao pagamento das custas e honorários advocatícios, a serem fixados nos termos do CPC/2015, art. 85, observando-se o proveito econômico e o princípio da causalidade;
  • d) Expedir os ofícios e mandados necessários para o levantamento/cancelamento das restrições e averbações nos órgãos competentes;
  • e) Homologo, se for o caso, o deferimento da tutela de urgência concedida, tornando-a definitiva.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

5. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Fundamentação expressa nos seguintes dispositivos: CF/88, art. 5º, XXII; CF/88, art. 5º, XXXV; CF/88, art. 93, IX; CCB/2002, art. 1.245; CPC/2015, art. 674, CPC/2015, art. 675, CPC/2015, art. 676, CPC/2015, art. 677, CPC/2015, art. 678, CPC/2015, art. 679, CPC/2015, art. 680, CPC/2015, art. 681; CPC/2015, art. 300; CPC/2015, art. 678; CPC/2015, art. 85; CPC/2015, art. 319; Lei 8.009/1990, art. 1º (quando aplicável).

6. DA JUSTIÇA GRATUITA

Defiro ao Embargante os benefícios da justiça gratuita, nos termos da CF/88, art. 5º, LXXIV e do CPC/2015, art. 98, diante da declaração de hipossuficiência acostada.

7. APRECIAÇÃO DE RECURSOS

Eventuais recursos interpostos deverão ser recebidos no efeito devolutivo, salvo hipótese de atribuição de efeito suspensivo quando presentes os requisitos legais (CPC/2015, art. 1.012).

Caso não preenchidos os requisitos, deixo de conhecer de recursos meramente protelatórios.

8. CONCLUSÃO

Assim, conheço dos embargos de terceiro e julgo-os procedentes, nos termos acima.

Brasília/DF, ___ de ___________ de 20__.

Magistrado(a)
Juiz(a) de Direito


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