1 - TJSP AGRAVO DE INSTRUMENTO. TURISMO. Ação de obrigação fazer c/c reparação de danos. Decisão de primeiro grau que indefere pedido de tutela de urgência voltado à emissão de passagens em tempo hábil com voucher de hospedagem a possibilitar a viagem no mês de março de 2023, sob pena de multa. Presença de elementos que evidenciem a probabilidade do direito, consoante disposição do CPC, art. 300. RECURSO PROVIDO.
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2 - STJ Tributário. SIMPLES. Agência de viagens e turismo. Opção pelo SIMPLES. Possibilidade. Precedentes do STJ. Lei 9.317/96, art. 9º. Lei 10.637/02, art. 26, I.
«A atividade de turismo tem regulamentação própria e não depende de habilitação profissional legalmente exigida. Seu exercício está condicionado ao prévio registro na EMBRATUR (Empresa Brasileira de Turism), nos termos da Lei 6.505/77. Referida atividade não se assemelha à de representação comercial e corretagem e está excluída do rol das empresas impedidas de optar pelo SIMPLES (Lei 9.317/1996, art. 9º). No intuito de promover o desenvolvimento do setor de turismo no país, foi editada a Lei 10.637, de 30/12/2002, que contemplou a possibilidade de inclusão das agências de viagem e turismo no SIMPLES, desde que preenchidos os requisitos exigidos pela Lei 9.317/1996 para demonstrar a capacidade técnica da empresa e de seus responsáveis.... ()
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3 - TJMG Taxa de turismo. Incidente de inconstitucionalidade. Taxa de turismo. Inconstitucionalidade. Prestação de serviços públicos inespecíficos e indivisíveis. Violação dos arts. 145, II, da Constituição da República, 77 e 79 do CTN
«- A taxa de turismo é de natureza genérica, prestada uti universi, não preenchendo os requisitos da divisibilidade e da especificidade previstas nos CTN, art. 77 e CTN, art. 79.... ()
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4 - TJSP TURISMO.
Ação de indenização por danos materiais e morais. Sentença de parcial procedência. Interposição de apelação pelos autores. Ausência de questionamento sobre a condenação da ré à restituição da importância que recebeu pela venda de pacote de turismo aos autores. Controvérsia sobre o direito de os autores receberem indenização por danos morais em razão dos fatos narrados nestes autos. Análise da matéria controvertida. Pacote de turismo adquirido pelos autores visava à realização de viagem por cinco dias para cidade de Cancun, no México, a ser agendada no período de 01.03.2023 a 30.06.2024. Adquirentes, ora autores, solicitaram o cancelamento do pacote de turismo em discussão no dia 09.06.2023, em razão da inviabilidade de agendamento da viagem em quaisquer das datas inicialmente indicadas como disponíveis por ausência de voo e/ou hospedagem, e receberam a resposta de que o reembolso da importância despendida na aquisição do referido produto seria realizado no prazo de 60 dias úteis, que findaria no dia 07.09.2023. Reembolso não foi efetuado no prazo estipulado pela ré, o que obrigou estes autores a ajuizarem a presente ação para obter o ressarcimento do prejuízo decorrente da inviabilidade de fruição do pacote de turismo adquirido. O fato de ao agendamento da viagem ter sido inviabilizado pela ausência de voo e/ou hospedagem configura mero inadimplemento contratual, que, por si só, não tem o condão de justificar a fixação de indenização por danos morais. Apesar do lapso temporal transcorrido entre a solicitação de cancelamento do pacote de turismo e o ajuizamento da presente ação (cerca de quatro meses), não há nos autos provas hábeis a demonstrar que os autores tenham mantido reiterados contatos com a ré com o propósito de obter o ressarcimento da importância despendida na aquisição do pacote de turismo cuja fruição não lhes foi assegurada, circunstância que não permite o reconhecimento da ocorrência de considerável perda de tempo útil dos consumidores, de sorte que é descabida a pretensão de fixação de indenização por danos morais com base na Teoria do Desvio Produtivo. Sob qualquer ângulo que se analise a questão, os alegados danos morais não ficaram configurados. Pretensão formulada neste recurso não merece acolhimento. Manutenção da r. sentença é medida que se impõe. Apelação não provida... ()
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5 - TJSP Ação declaratória. Lei Municipal de Caraguatatuba que condicionou o ingresso de ônibus e outros veículos de transporte coletivo de turismo nos limites do Município à previa autorização e recolhimento de preço público. «Taxa de Turismo". Sentença de improcedência. Apelação. Pedido de reconhecimento incidental de inconstitucionalidade da Lei Municipal 2.456/2018. Incidente suscitado e não conhecido pelo Orgão Especial, pois precedido por Ação Direta de Inconstitucionalidade julgada procedente. Recurso da empresa de fretamento e turismo provido. Taxa de turismo. Inexigibilidade em razão da inconstitucionalidade. Sucumbência atribuída ao apelado. Princípio da causalidade. Apelação provida.
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6 - TJSP Responsabilidade civil. Contrato de transporte. Operação de turismo. Entorpecentes encontrados com passageiros. Apreensão do veículo pela Polícia Federal. Responsabilidade da ré na condição de operadora de turismo e contratante do serviço de transporte. Desacolhimento. Responsabilidade imputável aos próprios passageiros autores dos atos ilícitos apurados pela Polícia. Não cabe à ré, operadora de turismo, exercer vigilância sobre os viajantes, a ponto de impedir que pratiquem atos ilícitos. Ação improcedente. Recurso não provido.
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7 - TJRS APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. DANOS MATERIAIS. DANOS MORAIS. DEMANDA CONTRA AGÊNCIA DE TURISMO. TRANSTORNOS VIVENCIADOS DURANTE VIAGEM DE TURISMO. DANOS MORAIS. MANUTENÇÃO DA CONDENAÇÃO.
Preliminar recursal. Ilegitimidade Passiva. Parte autora contratou com a ré, que figurou na condição de contratada, um pacote de viagem, para turismo. Assim, a agência de turismo é parte legítima para figurar no polo passivo. Rejeitada a preliminar. Mérito. A indenização fixada não merece qualquer modificação em seu quantum, uma vez que o apelado e seu filho contrataram pacote de viagem para fins de turismo. Contrato firmado entre as partes que não previu as acomodações que foram ofertadas para os autores no local, conforme bem se verifica das fotografias anexadas pelos autores, situação que por certo causou grandes transtornos ao depararem-se com um ambiente realmente não condizente com o local. Por certo que as fotografias do local deveriam fazer parte do contrato firmado entre as partes, da mesma forma que o Folder, o que inocorreu, pegando de surpresa os autores, por evidente. Aliado a tudo isso, o presumível estresse e a falta de informações suficientes e adequadas pela prestadora dos serviços turísticos igualmente afetaram direitos da personalidade dos consumidores. Configuradas ofensas à personalidade que justificam a manutenção dos danos morais fixados. Adequação da sucumbência, com a fixação de honorários recursais. Parâmetros do STJ no julgamento dos EDcl do AgInt no REsp 1.573.573. Precedentes. ... ()
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8 - TJSP RECURSO INOMINADO. DIREITO CIVIL. DIREITO DO CONSUMIDOR. TRANSPORTE AÉREO. PACOTE DE TURISMO. CANCELAMENTO DE VOO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. DANOS MORAIS. 1. A requerida foi quem comercializou o pacote de turismo adquirido, recebendo o pagamento diretamente da parte autora. Assim, por integrar a cadeia de prestação de serviços contratados, a requerida CVC responde objetiva e solidariamente Ementa: RECURSO INOMINADO. DIREITO CIVIL. DIREITO DO CONSUMIDOR. TRANSPORTE AÉREO. PACOTE DE TURISMO. CANCELAMENTO DE VOO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. DANOS MORAIS. 1. A requerida foi quem comercializou o pacote de turismo adquirido, recebendo o pagamento diretamente da parte autora. Assim, por integrar a cadeia de prestação de serviços contratados, a requerida CVC responde objetiva e solidariamente pelos prejuízos causados. . O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA entende que há responsabilidade solidária entre a companhia aérea e a agência de turismo quando nos casos de venda de pacote de viagens. 2. A partir dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, bem fixada indenização no importe de R$ 10.000,00. 3. Sentença mantida. Recurso improvido. lmbd
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9 - TJSP Ilegitimidade «ad causam. Ação de reparação de danos. Prestação de serviços de turismo. Contratação pactuada com a agência de turismo que assumiu a responsabilidade pelo serviço oferecido pela hospedagem que comercializou. Legitimidade passiva da agência reconhecida. Recurso parcialmente provido.
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10 - TJSP Intermediação de compra de passagens aéreas. Cancelamento de voo. Readequação da malha viária. Ação proposta em face da companhia aérea e da operadora de turismo. Sentença de primeiro grau reconhecendo a existência de responsabilidade solidária entre as demandadas. Insurgência da agência de turismo. Preliminar de ilegitimidade passiva acolhida. Precedentes do STJ no sentido de que, não havendo a comercialização de pacote de viagens, a agência de turismo não responde pelo cumprimento do contrato de transporte aéreo. Recurso provido.
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11 - TJSP RECURSO INOMINADO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. Cancelamento de voo em razão da pandemia de Covid-19. Voo não remarcado, tampouco reembolsado. Responsabilidade solidária entre agência de turismo e companhia aérea. Condenação em danos materiais e morais. Insurgência das rés. Companhia aérea alega que reembolsou a agência de turismo e que esta, por sua vez, não repassou os valores aos Ementa: RECURSO INOMINADO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. Cancelamento de voo em razão da pandemia de Covid-19. Voo não remarcado, tampouco reembolsado. Responsabilidade solidária entre agência de turismo e companhia aérea. Condenação em danos materiais e morais. Insurgência das rés. Companhia aérea alega que reembolsou a agência de turismo e que esta, por sua vez, não repassou os valores aos autores. Agência de turismo alega fortuito externo e inexistência de falha na prestação do serviço. Sentença reformada para redução do dano moral arbitrado em valor excessivo, que deve ser fixado no valor total de R$ 5 mil, sendo R$ 2.500,00 para cada recorrido. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
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12 - TJRS DIREITO DO CONSUMIDOR. RECURSO INOMINADO. TRANSPORTE AÉREO. CANCELAMENTO DE VOO. ILEGITIMIDADE PASSIVA DA AGÊNCIA DE TURISMO. RECURSO PROVIDO.
I. CASO EM EXAME:1. Recurso inominado interposto pela parte ré contra sentença que julgou parcialmente procedente a demanda, condenando-a ao pagamento de danos morais no valor de R$ 3.000,00, em razão de cancelamento de voo. ... ()
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13 - TJRS AÇÃO INDENIZATÓRIA. CONSUMIDOR. PACOTE DE VIAGEM. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. CHEGADA AO DESTINO COM ATRASO. PERNOITE EM AEROPORTO SEM ASSISTÊNCIA MATERIAL. RECURSO DA RÉ PERSONAL TURISMO LTDA - ME NÃO CONHECIDO, POIS DESERTO. INTERPRETAÇÃO ERRÔNEA DO CPC, art. 1.005. APROVEITAMENTO DE RECURSO INTERPOSTO POR UM DOS LITISCONSORTE QUE SE APROVEITA AOS DEMAIS APENAS EM SUA TESE DE DEFESA (QUANDO NÃO CONFLITANTE ENTRE SI). RECURSOS INOMINADOS DISTINTOS. REPRESENTAÇÕES PROCESSUAIS DISTINTAS. DESERÇÃO. RECURSO DA CORRÉ UNIVERSO DO TURISMO LTDA CONHECIDO E DESPROVIDO. AUSÊNCIA DE PROVA DA DEVIDA INFORMAÇÃO AOS CONSUMIDORES SOBRE O ITINERÁRIO. ACRÉSCIMOS DE CONEXÕES ATÉ O DESTINO SEM A DEVIDA CIÊNCIA DOS CONTRATANTES. PARTE QUE NÃO SE DESINCUMBIU DE SEU ÔNUS PROBATÓRIO, A TEOR DO CPC, art. 373, II. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DA RÉ PERSONAL TURISMO LTDA - ME NÃO CONHECIDO. RECURSO DA CORRÉ UNIVERSO DO TURISMO LTDA DESPROVIDO.
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14 - TARS Consumidor. Vício do serviço. Turismo. Pacote turístico. Dano material e moral pela precariedade dos serviços prestados. Ação indenizatória proposta em face da empresa que vendeu o pacote. Legitimidade passiva. Responsabilidade solidária da empresa operadora de turismo. Procedência. CDC, art. 7º, parágrafo único, e CDC, art. 20, III. CCB/1916, art. 159. (Com doutrina).
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15 - STJ Agravo regimental no recurso especial. Transporte aéreo. Inexecução do serviço. Ação de indenização. Agência de turismo. Ilegitimidade passiva ad causam reconhecida.
«1. A jurisprudência deste Tribunal admite a responsabilidade solidária das agências de turismo apenas na comercialização de pacotes de viagens. ... ()
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16 - TJSP Dano moral. Responsabilidade civil. Contrato. Prestação de serviços. Intermediação de serviços de turismo. Atuação conjunta entre agência e operadora de turismo para fraudar clientes. Corréus, donos de empresa de turismo, pessoalmente responsáveis pela prática de golpe conhecido como pirâmide. Empresas das quais são representantes anunciam pacotes turísticos para angariar pessoas inocentes como novas vítimas, cujos financiamentos são utilizados para aquisição de passagens para outras vítimas que adquiriram pacotes turísticos anteriormente. Responsabilidade do administrador da operadora por culpa no desempenho de suas funções. Inadimplemento contratual evidenciado. Imposição do dever de restituição das quantias desembolsadas pela autora. Dano moral configurado, fixada a reparação em quinze mil reais. Indenizatória procedente. Recurso desprovido.
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17 - TJSP PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - TURISMO - RESCISÃO CONTRATUAL - RESTITUIÇÃO DE VALORES - DANOS MORAIS -
Celebrado o «contrato de prestação de serviços de turismo, no valor de R$ 11.980,00, para a realização de viagem com destino à Nova Iorque, em outubro de 2020 - Impossibilidade de realização da viagem na data marcada em razão da pandemia do coronavírus - Aplicação das regras dispostas na Lei número 14.046/2020 - Requerida disponibilizou ao Autor carta de crédito no valor da aquisição do pacote turístico - Autor não possui interesse na utilização do crédito fornecido - Cabível a rescisão do contrato e a restituição do valor pago, sem a aplicação de multa contratual - Indevido o reembolso dos valores despendidos com a emissão de passaporte e visto - Não caracterizado o dano moral - SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA, para declarar rescindido o contrato de prestação de serviços de turismo e afastar a cobrança da multa contratual, e para condenar a Requerida a à restituição integral do valor pago - Requerida agiu, a princípio, de acordo com os termos da Lei número 14.046/2020 - Posterior celebração de acordo entre as partes - Pagamento de duas parcelas pela Requerida - Validade do acordo - Condenação deve observar os termos da confissão de dívida - RECURSO DA REQUERIDA PARCIALMENTE PROVIDO, para condenar a Requerida ao pagamento do valor reconhecido no instrumento de confissão de dívida (R$ 10.782,00), deduzidas as parcelas já pagas, limitado o valor da indenização à quantia pleiteada na petição inicial a título de restituição do pacote de turismo, mantidos, no mais, os termos da sentença... ()
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18 - STJ recurso especial. Ação indenizatória. Consumidor. Dever de informar. Falha na prestação do serviço. Agência de turismo. Horário do embarque. Cruzeiro. Responsabilidade solidária.
1 - Ação indenizatória ajuizada em 26/06/2014, da qual foi extraído o presente recurso especial, interposto em 22/04/2024 e concluso ao gabinete em 23/08/2024.... ()
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19 - TJSP Litisconsórcio passivo facultativo. Ação indenizatória. Responsabilidade civil. Contrato. Transporte aéreo. Atraso na partida de aeronave, com perda de dia de programação em pacote turístico. Pretensão à reparação de danos materiais e morais. Imputação de responsabilidade solidária por defeito de serviços de transporte aéreo prestado pela companhia aérea ré, que integravam pacote de turismo disponibilizado pela empresa operadora de turismo ré e comercializado pela agência de turismo ré. Presença do requisito de afinidade de questões por ponto comum de fato e de direito. CPC/1973, art. 46, IV. Ausência de razão jurídica para a limitação do litisconsórcio. CPC/1973, art. 46, parágrafo único. Admissibilidade da cumulação de pedidos de indenização contra as três rés.
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20 - TJDF APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. EMISSÃO DE PASSAGENS AÉREAS. CANCELAMENTO DE VOO. DIREITO AO REEMBOLSO. AGÊNCIA DE TURISMO. MERA INTERMEDIÁRIA. AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.
1. Inexistindo defeito na prestação do serviço da empresa de turismo - venda e emissão de passagens aéreas - e não lhe incumbindo a responsabilidade pelo efetivo cumprimento do contrato de transporte aéreo, não há como responsabilizá-la pelos danos materiais e morais decorrentes de cancelamento do voo por ato exclusivo da empresa aérea. ... ()