Modelo de Réplica à contestação em ação de exoneração de alimentos c/c arbitramento de aluguel — A.J. dos S. (autor) vs M.F. dos S. (ré): maioridade, ônus da prova, redução da capacidade contributiva e arbitramento p...

Publicado em: 25/08/2025
Réplica à contestação em ação de exoneração de alimentos cumulada com pedido de arbitramento de aluguel, proposta por A. J. dos S. em face da filha M. F. dos S. (23 anos). Sustenta-se a exoneração em razão da maioridade e da ausência de prova da necessidade atual pelo alimentando, bem como em função da redução superveniente da capacidade contributiva do autor, nos termos do binômio necessidade-possibilidade ([CCB/2002, art. 1.694, § 1º]; [CCB/2002, art. 1.699]; [CPC/2015, art. 373, II]). Impugnam-se provas apócrifas e a alegação de incapacidade por depressão, com pedido subsidiário de perícia psiquiátrica ([CPC/2015, art. 434] e [CPC/2015, art. 435]). Requer-se, ainda, o arbitramento de aluguel/taxa de ocupação pelo uso exclusivo do imóvel do autor para evitar enriquecimento sem causa ([CCB/2002, art. 884]; [CCB/2002, art. 1.228]) e a produção de todas as provas admitidas, audiência de instrução, depoimento pessoal da ré e condenação em custas e honorários ([CPC/2015, art. 319]; [CPC/2015, art. 370]; [CPC/2015, art. 85]). Invocam-se princípios constitucionais da dignidade e da proporcionalidade ([CF/88, art. 1º, III]; [CF/88, art. 6º]; [CF/88, art. 226, § 5º]).
← deslize para o lado para ver mais opções

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO EM AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS C/C ARBITRAMENTO DE ALUGUEL

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito da ____ Vara de Família da Comarca de __________________/UF.

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO E DAS PARTES

Processo nº: ______________________________

Autor: A. J. dos S., brasileiro, estado civil __________, profissão __________, CPF nº __________, RG nº __________, e-mail: __________, residente e domiciliado na ____________________________.

Ré: M. F. dos S., brasileira, estado civil __________, profissão __________, CPF nº __________, RG nº __________, e-mail: __________, residente e domiciliada na ____________________________ (imóvel de propriedade do Autor).

Advogado do Autor: __________________ (OAB/UF nº __________), e-mail profissional: __________________, endereço profissional: ____________________________.

Valor da causa: R$ _________ (conforme atribuição constante da petição inicial), para os fins do CPC/2015, art. 319, V.

Opção por audiência de conciliação/mediação: o Autor manifesta interesse na designação de audiência de conciliação, nos termos do CPC/2015, art. 319, VII, sem prejuízo do regular prosseguimento do feito.

3. SÍNTESE DA DEMANDA E DA CONTESTAÇÃO

Trata-se de ação de exoneração de alimentos, cumulada com arbitramento de aluguel, proposta por A. J. dos S. em face de sua filha, M. F. dos S., que atingiu a maioridade e atualmente conta com 23 anos. O Autor demonstrou que, apesar de ter suportado, por longo período, encargo alimentar equivalente a 2,5 (dois e meio) salários-mínimos, sua capacidade contributiva sofreu relevante redução, percebendo hoje cerca de 1 (um) salário-mínimo, o que torna materialmente inviável a manutenção do patamar outrora fixado. Ainda, requereu o arbitramento de aluguel pelo uso exclusivo, pela Ré, do apartamento de propriedade do Autor, no qual ela reside, sem contraprestação, postulando a fixação a partir da citação.

Em contestação, a Ré sustenta, em síntese, que: (i) estaria estudando em curso on-line; (ii) sofre de depressão, motivo pelo qual teria permanecido um tempo sem estudar e sequer concluiu o ensino médio; em razão disso, pugna pela manutenção dos alimentos e, por via reflexa, resiste ao pedido de arbitramento de aluguel.

Como se demonstrará, as alegações defensivas não se amparam em prova idônea e não elidem o ônus que compete à alimentanda maior de idade de comprovar a necessidade atual da pensão, tampouco obstam a remuneração pelo uso exclusivo de bem alheio, sob pena de enriquecimento sem causa.

4. PRELIMINARES

Neste momento processual, não se vislumbram preliminares processuais aptas a obstar o exame do mérito. Ressalva-se, todavia, a impugnação à eventual juntada de documentos apócrifos ou sem contemporaneidade (ex.: capturas de tela, declarações unilaterais sem assinatura médica, materiais de internet), requerendo-se, se apresentados, seu desentranhamento ou a concessão de prazo para contradita e produção de prova em sentido contrário, a teor do CPC/2015, art. 434 e CPC/2015, art. 435.

5. DA IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS FATOS E DOCUMENTOS

5.1. Suposta frequência em “curso on-line”

A Ré não carreou aos autos comprovantes idôneos de matrícula ativa, calendário acadêmico, carga horária, frequência, mensalidades, material didático ou custos efetivos do alegado curso on-line. Tampouco demonstrou que tais estudos, se existentes, a impossibilitam de exercer atividade remunerada ainda que parcial. O ônus dessa prova é da Ré, conforme CPC/2015, art. 373, II. A mera alegação genérica de estudos remotos, sem lastro documental e sem detalhamento de obrigações acadêmicas, não comprova necessidade atual.

5.2. Alegação de depressão e incapacidade laborativa

O quadro de depressão, por si só, não implica incapacidade para o trabalho, e a Ré não juntou laudos médicos especializados, com CID, assinatura e CRM, que atestem incapacidade atual e total para atividades laborais. Se insistir nessa tese, o Autor requer, desde já, a realização de perícia médica psiquiátrica, com quesitos próprios, pois a incapacidade é fato constitutivo do direito da Ré, conforme CPC/2015, art. 373, II. A simples menção a “ter ficado um tempo sem estudar” e a ausência de conclusão do ensino médio, aos 23 anos, não transferem, indefinidamente, ao genitor a obrigação alimentar sem prova robusta da dependência econômica atual.

5.3. Ocupação exclusiva de imóvel do Autor sem contraprestação

Restou incontroverso que a Ré reside em imóvel de propriedade do Autor, sem pagamento de qualquer aluguel, taxas ou contraprestação. Não há contrato de comodato escrito e, ainda que se admitisse comodato verbal, ele é precário e revogável, impondo-se o arbitramento de aluguel/taxa de ocupação a partir da citação, para afastar enriquecimento sem causa (vide CCB/2002, art. 884), além de resguardar o direito de propriedade do Autor (CCB/2002, art. 1.228). A manutenção do uso gratuito, sem causa jurídica válida, viola os princípios da proporcionalidade e da boa-fé.

5.4. Capacidade contributiva atual do Autor

O Autor comprovou que sua renda atual é de aproximadamente 1 salário-mínimo, circunstância superveniente que, por si, afasta a continuidade de obrigação alimentar no patamar de 2,5 salários-mínimos, flagrantemente desproporcional e materialmente impossível. A Ré não trouxe prova de capacidade financeira diversa do Autor, nem de despesas extraordinárias suas, não se justificando a manutenção de encargo incompatível com o binômio legal.

6. DO DIREITO

6.1. Maioridade civil, ônus probatório do alimentando e exoneração

O dever de sustento derivado do poder familiar cessa com a maioridade (CCB/2002, art. 1.635). A partir de então, eventual obrigação alimentar persiste excepcionalmente, fundada na solidariedade familiar, desde que o alimentando prove a necessidade atual, nos termos do CCB/2002, art. 1.694, § 1º, e do CCB/2002, art. 1.695, observando-se sempre o binômio necessidade-possibilidade. É do alimentando maior o ônus de demonstrar a persistência da necessidade e a impossibilidade de prover o próprio sustento (CPC/2015, art. 373, II).

No caso, a Ré, com 23 anos, não concluiu o ensino médio e não demonstrou qualquer impossibilidade concreta de inserção, ainda que parcial, no mercado de trabalho. A alegação de “curso on-line” carece de prova idônea e, em tese, é compatível com atividade remunerada. Sem comprovação robusta de dependência econômica atual, impõe-se a exoneração ou, ao menos, a redução drástica do encargo, por força do CCB/2002, art. 1.699. A Constituição impõe a observância da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III) e dos direitos sociais (CF/88, art. 6º), mas também estabelece a paternidade responsável e o dever de assistência com proporcionalidade (CF/88, art. 226, § 5º; CF/88, art. 229), vedando imposição de encargos impossíveis de serem cumpridos.

6.2. Alteração superveniente da capacidade contributiva do Autor

O Autor demonstrou queda acentuada de renda, hoje em cerca de 1 salário-mínimo, o que inviabiliza a manutenção de encargo de 2,5 salários-mínimos. O CCB/2002, art. 1.699 autoriza, expressamente, a revisão e a exoneração quando modificada a situação financeira das partes. A jurisprudência, ademais, exige prova inequívoca de alteração para modificação do valor, mas reconhece que a maioridade transfere o ônus da prova da necessidade ao alimentando, tornando desnecessárias medidas invasivas de apuração do patrimônio do alimentante quando aquele não comprova dependência (v. jurisprudências na seção própria).

6.3. Arbitramento de aluguel/taxa de ocupação pelo uso exclusivo do imóvel do Autor

É legítimo o pedido de arbitramento de aluguel quando terceiro utiliza, com exclusividade, imóvel alheio sem contraprestação. A ocupação gratuita, sem causa jurídica, acarreta enriquecimento sem causa (CCB/2002, art. 884) e ofende o direito de propriedade (CCB/2002, art. 1.228). Mesmo que se invoque comodato, este seria precário (CCB/2002, art. 579 e CCB/2002, art. 582) e, revogado, autoriza a remuneração pelo uso a partir da citação. Assim, requer-se a fixação de aluguel em valor de mercado apurado por prova técnica, ou, desde logo, em percentual mínimo vinculado ao salário-mínimo, com compensação com eventual pensão que, subsidiariamente, venha a ser mantida.

6.4. Princípios aplicáveis e fechamento

Incidem os princípios da proporcionalidade, razoabilidade, boa-fé e da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), que, conjugados com o binômio necessidade-possibilidade (CCB/2002, art. 1.694, § 1º), conduzem à exoneração do encargo alimentar por ausência de prova da necessidade e, cumulativamente, ao arbitramento de aluguel pelo uso exclusivo do imóvel do Autor, prevenindo enriquecimento indevido e repartindo de forma equilibrada os ônus entre as partes.

7. TESES DOUTRINÁRIAS EXTRAÍDAS DE ACÓRDÃOS

A prisão civil do devedor de alimentos encontra respaldo no rito executivo especial previsto na legislação processual, sendo admitida para a cobrança das três parcelas anteriores ao ajuizamento da execução e das que vencerem no curso do processo, conforme orientação da Súmula 309/STJ. No âmbito do habeas corpus, não se admite dilação probatória acerca da capacidade financeira do alimentante, tampouco sobre a suficiência dos pagamentos ou eventuais justificativas para o inadimplemento, dada a cognição sumária desse remédio constitucional. Assim, a prisão civil pode ser mantida quando demonstrado o inadimplemento reiterado e injustificado, sendo a análise de eventual alteração da situação financeira do devedor matéria própria da ação revisional de alimentos.

Link para a tese doutrinária

A prisão civil do devedor de alimentos é medida coercitiva autorizada pelo ordenamento jurídico para o adimplemento das três parcelas anteriores ao ajuizamento da execução e das que vencerem no curso do processo, conforme orientação da Súmula 309/STJ, sendo incabível, na via do habeas corpus, a dilação probatória acerca da real capacidade financeira do devedor ou da suficiência dos pagamentos realizados.

Link para a tese doutrinária

A PRISÃO CIVIL DO DEVEDOR DE ALIMENTOS ESTÁ AUTORIZADA PARA AS TRÊS PARCELAS ANTERIORES AO AJUIZAMENTO DA EXECUÇÃO E AS QUE VENCEREM NO CURSO DO PROCESSO, SENDO INADMISSÍVEL, NA VIA DO HABEAS CORPUS, A DISCUSSÃO ACERCA DA CAPACIDADE ECONÔMICA DO ALIMENTANTE E SUFICIÊNCIA DOS PAGAMENTOS.

Link para a tese doutrinária

O rito executivo previsto na legislação processual autoriza o decreto prisional por dívida de "'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Informações complementares

Simulação de Voto

1. Relatório

Trata-se de ação de exoneração de alimentos, cumulada com pedido de arbitramento de aluguel, proposta por A. J. dos S. em face de sua filha, M. F. dos S., que atingiu a maioridade (atualmente com 23 anos) e permanece residindo, de forma exclusiva e gratuita, em imóvel de propriedade do Autor. O Autor alega redução substancial de sua capacidade contributiva e requer a exoneração da obrigação alimentar, bem como o arbitramento de aluguel pelo uso do imóvel. A Ré, em contestação, sustenta necessidade de manutenção dos alimentos por estar supostamente estudando em curso on-line e alegar quadro de depressão, o que a impediria de prover seu próprio sustento.

2. Fundamentação

2.1. Da Obrigação Alimentar após a Maioridade

Conforme entendimento assente, o dever de prestar alimentos derivado do poder familiar cessa com a maioridade civil (CCB/2002, art. 1.635). Excepcionalmente, poderá subsistir obrigação alimentar fundada na solidariedade familiar, desde que o alimentando demonstre a efetiva necessidade atual, nos moldes do CCB/2002, art. 1.694, § 1º e CCB/2002, art. 1.695.

O ônus da prova da necessidade recai sobre o alimentando maior de idade (CPC/2015, art. 373, II), não bastando alegações genéricas de matrícula em curso ou de dificuldades, sendo indispensável a demonstração concreta da dependência econômica, de modo que a obrigação não se perpetue indevidamente, em observância ao princípio do binômio necessidade-possibilidade.

2.2. Da Capacidade Contributiva do Autor

Restou comprovado nos autos que o Autor percebe atualmente renda de cerca de um salário-mínimo, tendo suportado, por longo período, encargo alimentar superior a sua atual capacidade (2,5 salários-mínimos), situação que enseja a revisão ou exoneração da obrigação alimentar, nos termos do CCB/2002, art. 1.699.

2.3. Da Prova da Necessidade da Ré

A Ré, apesar de alegar estar matriculada em curso on-line e apresentar quadro depressivo, não juntou aos autos documentação idônea que comprove matrícula ativa, frequência, custos efetivos, nem laudo médico atualizado que ateste incapacidade laborativa total e permanente. O simples fato de não ter concluído o ensino médio aos 23 anos, sem motivo impeditivo comprovado, não é suficiente para perpetuar a obrigação alimentar do genitor.

Ademais, a alegação de estudos à distância é compatível com o exercício de atividade remunerada em turno diverso, não havendo demonstração de impedimento absoluto ao trabalho. Nesse contexto, não se justifica a manutenção da obrigação alimentar, por ausência de prova robusta de necessidade (TJMG, Apelação Cível 1.0000.23.018014-3/002).

2.4. Do Arbitramento de Aluguel pelo Uso Exclusivo do Imóvel

É incontroverso que a Ré permanece residindo, de forma exclusiva e gratuita, em imóvel de propriedade do Autor, sem contraprestação financeira. Tal situação configura enriquecimento sem causa (CCB/2002, art. 884), afrontando o direito de propriedade do Autor (CCB/2002, art. 1.228). Mesmo que se admita eventual comodato verbal, este é precário e revogável (CCB/2002, art. 579 e CCB/2002, art. 582), autorizando o arbitramento de aluguel/taxa de ocupação a partir da citação.

2.5. Da Observância dos Princípios Constitucionais

O presente julgamento observa os princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), dos direitos sociais (CF/88, art. 6º), da paternidade responsável (CF/88, art. 226, § 5º), da proteção à família (CF/88, art. 229) e do devido processo legal, com fundamentação obrigatória (CF/88, art. 93, IX). A proporcionalidade e a razoabilidade devem ser observadas, de modo a impedir a imposição de encargos impossíveis ao alimentante, resguardando igualmente o direito à assistência alimentar apenas quando comprovada a real necessidade.

2.6. Da Jurisprudência Aplicada

A jurisprudência é firme no sentido de que a obrigação alimentar em relação a filhos maiores depende de prova concreta da necessidade, não sendo presumida, e que o arbitramento de aluguel é medida legítima para afastar enriquecimento sem causa (TJMG, Apelação Cível 1.0000.24.339747-8/002; REsp Acórdão/STJ).

3. Dispositivo

Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido, nos termos do CPC/2015, art. 487, I, para:

  • a) EXONERAR o Autor da obrigação alimentar em favor da Ré, com efeitos a partir da citação, nos termos do CCB/2002, art. 1.699;
  • b) JULGAR PROCEDENTE o pedido de arbitramento de aluguel/taxa de ocupação pelo uso exclusivo do imóvel do Autor pela Ré, a contar da citação, em valor a ser apurado por perícia, ou, desde logo, em percentual não inferior a 30% (trinta por cento) do salário-mínimo, com correção monetária e juros legais, autorizando-se a compensação com eventual valor residual de alimentos, caso subsista;
  • c) CONDENAR a Ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, na forma do CPC/2015, art. 85.

Fica facultado à Ré optar, em prazo a ser fixado, pela desocupação voluntária do imóvel ou pelo pagamento do aluguel arbitrado.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

4. Considerações Finais

Este voto está fundamentado na análise hermenêutica dos fatos e do direito, observando o princípio da fundamentação das decisões judiciais (CF/88, art. 93, IX), bem como os princípios da proporcionalidade, razoabilidade, dignidade da pessoa humana e vedação ao enriquecimento sem causa.

5. Conclusão

Conheço do recurso e, no mérito, dou-lhe provimento para julgar procedentes os pedidos, nos termos acima.

 

Local e data: ___________________________

_________________________________________
Magistrado(a)

**Observações: - As citações de dispositivos legais seguem o formato solicitado no enunciado (por exemplo, CF/88, art. 93, IX). - O voto está fundamentado com base nos fatos, na legislação e em precedentes jurisprudenciais, conforme exigido. - O texto está segmentado em títulos e parágrafos organizados, conforme solicitado, simulando o voto de um magistrado.


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 29,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 39,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 39,96 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 119,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 32,48 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 194,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 24,90 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 349,90

Parcele em até 10x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.