Modelo de Petição inicial de ação de indenização por danos materiais e morais cumulada com repetição de indébito e pedido de tutela de urgência contra instituição financeira por saques indevidos e clonagem de cartão, ...

Publicado em: 08/08/2025 CivelProcesso CivilConsumidor
Petição inicial ajuizada por consumidor contra banco, requerendo tutela de urgência para suspensão de débitos e estorno de valores referentes a saques e compras não reconhecidas, decorrentes de clonagem de cartão. Pleiteia indenização por danos materiais e morais, repetição do indébito nos termos do CDC, inversão do ônus da prova para obtenção de registros eletrônicos do banco, além de medidas para prevenção de negativação e substituição dos cartões. Fundamenta-se na responsabilidade objetiva do fornecedor de serviços (CDC, arts. 2º, 3º, 6º, III e VIII, 14 e 42), no Código Civil (arts. 186, 389, parágrafo único, 402, 403, 406 e 927) e na Constituição Federal (art. 5º, V e X), com base em jurisprudência consolidada e doutrina aplicável. Requer ainda justiça gratuita e tramitação prioritária, se cabível.
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PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA EM FACE DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (SAQUES INDEVIDOS E CLONAGEM DE CARTÃO)

1. ENDEREÇAMENTO AO JUÍZO COMPETENTE

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito da __ª Vara Cível da Comarca de [COMARCA/UF]

Competência territorial fixada no foro do domicílio do consumidor, nos termos do CDC, art. 101, I.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., brasileiro(a), estado civil [estado civil], profissão [profissão], portador(a) do CPF nº [XXX.XXX.XXX-XX] e RG nº [X.XXX.XXX], endereço eletrônico [[email protected]], residente e domiciliado(a) na [endereço completo, CEP], doravante denominado(a) Autor(a).

Em face de BANCO [NOME] S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº [XX.XXX.XXX/0001-XX], com sede na [endereço completo, CEP], endereço eletrônico [[email protected]], doravante denominado Réu.

3. DOS FATOS

1) O(a) Autor(a) é correntista do Réu, mantendo conta nº [xxxx] e cartões [débito/crédito] a ela vinculados. Em [data], verificou saques/transferências e compras não reconhecidos(as) nos valores aproximados de R$ [valor 1], R$ [valor 2] e R$ [valor 3], realizados em [cidades/estabelecimentos] e em horários incompatíveis com seu perfil e rotina.

2) As transações destoam do padrão de consumo do(a) Autor(a) e, em alguns casos, ocorreram em localidades diversas e em sequência temporal impossível de conciliar com a sua presença física, revelando clara fraude/clonagem de cartão e/ou comprometimento de credenciais.

3) Ao identificar as movimentações, o(a) Autor(a) [contatou a central do banco – protocolo nº [xxx] – e registrou Boletim de Ocorrência nº [xxx] em [data]]. Apesar disso, o Réu negou o estorno e manteve as cobranças e a exigibilidade dos débitos, chegando a [inscrever apontamento/lançar a dívida como “conta em atraso”/reduzir o limite/bloquear a conta], agravando os prejuízos.

4) A falha do serviço é manifesta: o sistema do Réu não bloqueou operações atípicas, tampouco apresentou registros eletrônicos idôneos (IP, geolocalização, logs do POS, biometria, imagens) que demonstrem uso regular do cartão pelo(a) Autor(a). O risco decorrente da fraude de terceiros é fortuito interno e inerente à atividade bancária.

5) O(a) Autor(a) sofreu danos materiais correspondentes aos valores subtraídos/pagos e, diante dos reveses, do tempo útil despendido e dos constrangimentos, experimentou danos morais que ultrapassam meros aborrecimentos, sobretudo por se tratar de [consumidor(a) idoso(a) / pessoa vulnerável] e de verba alimentar atingida.

6) Restou inviável a autocomposição administrativa, impondo-se a tutela jurisdicional para: (i) cessar a exigibilidade dos débitos, (ii) estornar/ressarcir os valores, (iii) reparar os danos morais, e (iv) impor ao Réu a adoção de medidas de segurança e abstenção de negativação.

4. DO DIREITO

4.1. APLICABILIDADE DO CDC E RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

O caso é de relação de consumo (CDC, art. 2º e CDC, art. 3º), incidindo a responsabilidade objetiva do fornecedor de serviços por defeitos relativos à prestação (CDC, art. 14). A atividade bancária deve ser prestada com segurança, informação adequada e transparência (CDC, art. 6º, III), cabendo ao Réu demonstrar excludente do nexo causal (CDC, art. 14, §3º), o que não ocorreu.

Constitucionalmente, a defesa do consumidor é princípio basilar (CF/88, art. 5º, XXXII), irradiando os princípios da boa-fé objetiva, confiança, equilíbrio e vulnerabilidade do consumidor. A inobservância de padrões mínimos de segurança e a ausência de prova técnica idônea importam falha do serviço e dever de indenizar.

Fechamento: Demonstrada a relação de consumo e a falha na segurança do serviço, incide a responsabilidade objetiva do Réu para reparar os danos suportados.

4.2. FORTUITO INTERNO E RISCO DO EMPREENDIMENTO

Fraudes perpetradas por terceiros em ambiente bancário integram o risco do empreendimento e caracterizam fortuito interno, insuscetível de romper o nexo causal. Compete ao banco implementar mecanismos eficazes de prevenção, detecção e bloqueio de operações atípicas, bem como preservar e exibir logs e metadados que atestem a regularidade da transação. A ausência desses elementos evidencia a deficiência do sistema e reforça o dever de indenizar.

Fechamento: O Réu deve suportar os ônus inerentes à sua atividade, não podendo transferir ao consumidor os prejuízos de fraudes que revelam falha de segurança do serviço.

4.3. DANO MATERIAL

Os valores efetivamente subtraídos ou cobrados indevidamente configuram prejuízo patrimonial indenizável (CCB/2002, art. 402 e CCB/2002, art. 403). A recomposição deve observar: (i) atualização monetária desde cada desembolso (Súmula 43/STJ, conforme precedentes colacionados), e (ii) juros moratórios conforme a natureza da responsabilidade, considerando-se a orientação da Súmula 54/STJ nas hipóteses tratadas como relação extracontratual nos precedentes juntados.

Quanto aos índices, a jurisprudência indicada aplica a taxa SELIC como taxa legal (CCB/2002, art. 406) até a vigência da Lei 14.905/2024 e, a partir de então, os critérios do CCB/2002, art. 389, parágrafo único e do CCB/2002, art. 406, conforme precedentes juntados.

Fechamento: Os danos materiais devem ser integralmente ressarcidos, com correção e juros nos moldes delineados pela jurisprudência trazida.

4.4. DANO MORAL

O constrangimento, a angústia e a privação de recursos, notadamente em cenário de saques indevidos/clonagem, extrapolam o mero dissabor. O dano moral tutela a esfera extrapatrimonial do indivíduo, assegurada constitucionalmente (CF/88, art. 5º, V e CF/88, art. 5º, X) e pela responsabilidade civil subjetiva/objetiva (CCB/2002, art. 186 e CCB/2002, art. 927). Em hipóteses análogas, os Tribunais têm reconhecido o cabimento da compensação moral, em especial quando se trata de consumidor idoso e/ou quando há repercussões relevantes no cotidiano, como demonstram os julgados colacionados.

Fechamento: Presentes a ilicitude, o dano e o nexo causal, é devida a reparação por danos morais em valor proporcional, pedagógico e não fonte de enriquecimento sem causa.

4.5. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA (ART. 6º, VIII, CDC)

Requer-se a inversão do ônus probatório, em razão da hipossuficiência técnica do consumidor e da verossimilhança das alegações (CDC, art. 6º, VIII). Incumbe ao Réu produzir prova técnica robusta (p. ex., registros de POS, IP, geolocalização, trilhas de auditoria, biometria, imagens) capaz de demonstrar a higidez das operações, nos termos da distribuição dinâmica da prova e do CPC/2015, art. 373, II. Em matéria de autenticidade de contratações, aplica-se por analogia o CPC/2015, art. 429, II, exigindo prova idônea quando impugnada a autenticidade.

Fechamento: A inversão é medida de justiça e encontra amparo legal e jurisprudencial, equilibrando as posições no processo e viabilizando a tutela efetiva do consumidor.

4.6. REPETIÇÃO DO INDÉBITO (ART. 42, PARÁGRAFO ÚNICO, CDC)

Havendo cobrança indevida e pagamento, é cabível a restituição em dobro (CDC, art. 42, parágrafo único), quando verificada violação à boa-fé objetiva. Os precedentes colacionados registram a modulação de efeitos fixada pelo STJ nos EAREsp’s, com devolução simples até 30/03/2021 e, após essa data, em dobro quando presentes os requisitos, orientação aplicada em diversos acórdãos anexados.

Fechamento: Demonstrados os descontos/lançamentos indevidos e o pagamento, impõe-se a r"'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais cumulada com repetição de indébito e pedido de tutela de urgência, proposta por A. J. dos S. em face de BANCO [NOME] S.A., em razão de saques indevidos e clonagem de cartão, com alegação de falha na prestação do serviço bancário e pleito de ressarcimento dos valores subtraídos, indenização extrapatrimonial, repetição do indébito e abstenção de negativação.

II. Admissibilidade

Os pressupostos processuais de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo estão presentes. Os pedidos estão adequadamente formulados conforme CPC/2015, art. 319. O recurso é tempestivo, e não há nulidades a sanar. Conheço do recurso.

III. Fundamentação

1. Dos Fatos e da Relação de Consumo

Restou incontroverso que o(a) autor(a) é consumidor(a) final dos serviços bancários prestados pelo réu, caracterizando-se relação de consumo (CDC, art. 2º e CDC, art. 3º). A responsabilidade da instituição financeira é objetiva, por força do CDC, art. 14, respondendo por falha na prestação do serviço à luz do princípio da vulnerabilidade do consumidor e da boa-fé objetiva.

A Constituição Federal, no CF/88, art. 5º, XXXII, determina a defesa do consumidor como direito fundamental, o que reforça a necessidade de proteção do(a) autor(a), especialmente nos casos de fraude bancária, cuja prevenção e bloqueio competem ao fornecedor do serviço.

2. Da Responsabilidade da Instituição Financeira

Os documentos acostados comprovam que as transações impugnadas destoam do padrão de consumo do(a) autor(a), realizadas em localidades diversas e horários incompatíveis com sua rotina, sem que o réu apresentasse prova robusta de regularidade das operações, como logs, trilhas de auditoria, geolocalização ou registro biométrico.

A jurisprudência e a doutrina consolidaram que fraudes perpetradas por terceiros em ambiente bancário integram o risco do empreendimento (fortuito interno), não rompendo o nexo causal e, assim, não eximindo o banco do dever de indenizar. O réu não demonstrou excludente de sua responsabilidade, nos termos do CDC, art. 14, §3º.

3. Do Dano Material

Os valores subtraídos da conta do(a) autor(a) configuram dano material, que deve ser integralmente ressarcido, com correção monetária desde o desembolso (Súmula 43/STJ) e juros de mora a partir do evento danoso (Súmula 54/STJ), em consonância com o CCB/2002, art. 402, CCB/2002, art. 403 e CCB/2002, art. 406.

4. Do Dano Moral

A privação indevida de recursos financeiros, especialmente quando os valores têm natureza alimentar e recaem sobre pessoa idosa ou vulnerável, extrapola o mero dissabor cotidiano e gera abalo à esfera moral do(a) autor(a), tutelada pelo CF/88, art. 5º, V e CF/88, art. 5º, X, bem como pelo CCB/2002, art. 186 e CCB/2002, art. 927. Assim, é cabível a fixação de indenização por danos morais em valor proporcional à ofensa, em caráter pedagógico e compensatório, sem enriquecimento ilícito.

5. Da Repetição do Indébito

Havendo cobrança e pagamento indevidos, resta configurada a possibilidade de repetição do indébito em dobro, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único, observando-se a modulação fixada pelo STJ - quanto à devolução simples até 30/03/2021 e, a partir de 31/03/2021, devolução em dobro quando presente a má-fé do fornecedor.

6. Da Inversão do Ônus da Prova

A hipossuficiência técnica do(a) consumidor(a) e a verossimilhança das alegações autorizam a inversão do ônus da prova (CDC, art. 6º, VIII), devendo o réu exibir registros técnicos e provas idôneas que demonstrem a regularidade das operações (CPC/2015, art. 373, II).

7. Da Tutela de Urgência

Presentes a probabilidade do direito e o perigo de dano, mostra-se cabível a concessão da tutela de urgência, para suspender a exigibilidade dos débitos impugnados, determinar o estorno provisório dos valores, abster o réu de proceder à negativação do nome do(a) autor(a) e determinar o bloqueio e substituição dos cartões, sob pena de multa diária, nos termos do CPC/2015, art. 300.

8. Da Fundamentação Constitucional

O presente voto observa o dever de fundamentação previsto no CF/88, art. 93, IX, o qual exige que todas as decisões judiciais sejam fundamentadas, demonstrando, de forma clara, os motivos de convencimento do magistrado e o enquadramento jurídico da matéria.

IV. Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial, para:

  • a) Confirmar a tutela de urgência, determinando a suspensão da exigibilidade dos débitos impugnados, o estorno dos valores lançados, a abstenção de negativação e o bloqueio/substituição dos cartões;
  • b) Condenar o réu ao ressarcimento integral dos danos materiais, com correção monetária desde cada desembolso (Súmula 43/STJ) e juros de mora a partir do evento danoso (Súmula 54/STJ), nos termos do CCB/2002, art. 402, CCB/2002, art. 403 e CCB/2002, art. 406;
  • c) Condenar o réu ao pagamento de indenização por danos morais, a ser arbitrado por este juízo, em valor proporcional, nos termos do CF/88, art. 5º, V e CF/88, art. 5º, X;
  • d) Determinar a repetição do indébito nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único, observando-se a modulação jurisprudencial;
  • e) Confirmar a inversão do ônus da prova (CDC, art. 6º, VIII), devendo o réu exibir todos os registros técnicos das operações questionadas;
  • f) Condenar o réu ao pagamento das custas e honorários advocatícios, nos termos do CPC/2015, art. 85.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

[Cidade/UF], [data].

[NOME DO(A) MAGISTRADO(A)]
Juiz(a) de Direito

**Observações:** - As citações legais seguem o formato solicitado (por exemplo, CF/88, art. 93, IX). - O voto está fundamentado nos fatos, fundamentos constitucionais e legais. - O voto conhece do recurso, julga procedente o pedido e detalha os capítulos da condenação. - O texto é dividido em tópicos para facilitar a compreensão, conforme a fundamentação exigida pela CF/88, art. 93, IX.

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