edificio lage
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Doc. LEGJUR 136.2784.0000.8000

1 - TRT3 Dano moral. Quantificação. Responsabilidade civil. Danos morais. Valor da indenização.


«Os danos morais, ao contrário do que ocorre com os danos materiais, não podem ser quantificados pelos métodos comuns, pois não se pode mensurar essa espécie de dano com um valor «líquido e certo. haja vista a própria natureza que o torna de difícil fixação. Todavia, observando-se o princípio da razoabilidade e atentando-se para a gravidade do dano, a condição pessoal tanto da vítima quanto do autor do ilícito, assim como para as circunstâncias do caso, pode-se atribuir à reparação do dano moral um valor que, a um só tempo represente, para o agente ofensor, um desestímulo para a repetição de atos da mesma natureza, imprimindo um papel educativo e inibitório. Já para a parte ofendida, a verba terá caráter «compensatório. como que um lenitivo para se contrapor a dor da ofensa. Não se estabelece, portanto, uma compensação aritmético/matemática, como no caso do dano material, mas algo que seja capaz de «afagar a dor decorrente do mal perpetrado.... ()

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Doc. LEGJUR 150.8765.9005.9200

2 - TRT3 Hora in itinere. Prova. Horas in itinere. Ônus da prova.


«O fornecimento de transporte gratuito presume a necessidade de a empresa organizar os deslocamentos dos empregados e manter o acesso pontual ao local de trabalho, em muitos casos, inclusive, fixando horário de chegada dos veículos na portaria da empresa com antecedência em relação ao início da jornada. Ordinariamente, o empregador não fornece transporte aos seus empregados quando o local de trabalho é servido por meio de transporte regular e não evidencia difícil acesso. Configurada a hora in itinere prevista no CLT, art. 58, § 2º, cabe à empresa demonstrar que o fornecimento de transporte consistia em mero benefício ou conforto para os seus empregados, ante a presunção da necessidade do transporte para a consecução da atividade empresarial, tendo em vista o caráter oneroso do contrato de trabalho. Por essa razão, é do empregador o ônus de demonstrar que o local de trabalho é de fácil acesso e servido por transporte público regular, compatível com os horários de início e término da jornada de trabalho, sob pena de ter que pagar o tempo de deslocamento como hora in itinere.... ()

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Doc. LEGJUR 154.7194.2004.6000

3 - TRT3 Horas de sobreaviso. Uso de aparelho celular. Permanente disposição do trabalhador ao empregador. Direito ao pleno gozo dos intervalos de descanso.


«A cada dia se torna ainda mais difícil estabelecer os limites entre a vida privada do trabalhador e seu trabalho, relembrando que a antiga limitação estabelecida pelo modelo fordista de produção da duração da jornada de trabalho vem sendo substituída, paulatinamente, considerando o atual modelo econômico de acumulação flexível, por um novo sistema ou modelo através do qual, mais e mais, o trabalhador vai sendo "sorvido" pelo trabalho, em detrimento de sua vida privada. Já não se pode estabelecer, como dantes, de forma nítida, a distinção entre trabalho e vida (privada). Está o trabalhador, permanentemente, à disposição de seu trabalho (empregador), apto, a qualquer momento, a entrar em ação, seja por meio de pagers, de aparelhos telefônicos celulares, laptops, e toda sorte de aparelhos eletrônicos disponíveis no mercado. É preciso, portanto, que a visão do aplicador do direito também avance, dando a estes novos fatos a devida subsunção às normas jurídicas existentes. É preciso ver o novo, com novo olhar. E assim deve ocorrer com a exigência de trabalho (mesmo que em latência). Admitir-se nesta situação, que o empregado, pelo simples fato de portar aparelho móvel celular, poderia se locomover pela cidade, é admitir restrição aos trabalhadores de seus justos períodos de descanso, eis que não gozavam eles de liberdade plena e de sua própria privacidade nos dias destinados à folga e, sem sombra de dúvidas, a teleologia da norma instituidora do repouso do trabalhador insere a idéia de sua recuperação psicofísica, o que não é atingido na forma em que se estabelece este descanso. Todo trabalhador tem, em adoção, por similaridade, ao que já vendo sendo consolidado na jurisprudência do STJ quanto ao direito à informação, liberdade de imprensa e expressão, e aos direitos constitucionais relacionados à privacidade, honra e personalidade (CF/88, art. 5º), o "direito ao esquecimento", o "direito de ser deixado em paz", o "direito de estar só", ou, do direito norte-americano, "the right to be let alone", o que também lá está diretamente afeto ao direito à privacidade ÇRight to privacy"). Os intervalos de descanso e/ou repouso devem ser efetivamente destinados a este fim, unicamente.... ()

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Doc. LEGJUR 151.7383.9478.0484

4 - TJMG DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONDOMÍNIO EDILÍCIO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. TUTELA DE URGÊNCIA. REPARO DE INFILTRAÇÕES NA LAJE DO EDIFÍCIO. COMPETÊNCIA DO SÍNDICO PARA ADOTAR MEDIDAS EMERGENCIAIS. ART. 1.348, V, DO CÓDIGO CIVIL. RESPONSABILIDADE DO CONSTRUTOR. PROBABILIDADE DO DIREITO E PERIGO DE DANO COMPROVADOS. RECURSO DESPROVIDO.

I. CASO EM EXAME 1.

Agravo de instrumento interposto contra decisão deferindo a tutela de urgência para determinar que o agravante, na qualidade de construtor do Edifício Barcelona, realizasse as obras necessárias para corrigir infiltrações na laje do condomínio, conforme laudo técnico apresentado pelo síndico. O agravante sustentou que o laudo foi produzido unilateralmente, sem aprovação da assembleia de condôminos, que já realizou reparos no telhado e que não há urgência na medida. ... ()

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Doc. LEGJUR 401.8394.5582.8054

5 - TJRJ Apelação cível. Direito civil. Condomínio Edilício. Ação de obrigação de fazer. Pretensão de instalação de dois ar-condicionado e grades em janela na fachada do edifício. Negativa do condomínio. Sentença de parcial procedência. Confirmação. Preservação da fachada do edifício reflete a organização e o zelo dos condôminos. art. 1.336, III, do CC. Prova pericial concluindo que os ar-condicionado podem ser colocados na laje da área de serviço da unidade autônoma. Desnecessidade de instalação dos aparelhos na fachada do edifício. Inexistência de impedimento para a instalação da grade de proteção na janela do quarto do seu imóvel desde que seja seguido o padrão de especificação. Multa coercitiva que não merece ser suprimida da sentença, bastando o cumprimento da ordem judicial para evitar a sua incidência. Honorários sucumbenciais que se fixam com base no valor da causa, ante a ausência de proveito econômico. Desprovimento dos recursos.

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Doc. LEGJUR 127.4090.1000.1300

6 - TJRJ Nunciação de obra nova. Direito de vizinhança. Ação proposta por vizinhos, alegando o descumprimento do CCB/2002, art. 1.301. CCB/2002, art. 1.227. CPC/1973, art. 934.


«Realização de obra em laje situada em Condomínio, sobre a cobertura duplex de propriedade do agravante - Deferimento de liminar suspendendo a continuação da obra. ... ()

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Doc. LEGJUR 466.7488.6144.7715

7 - TJRJ APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONDOMÍNIO EDILÍCIO. INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO-BASE NO TERRAÇO, ACIMA DO IMÓVEL DO AUTOR. DANOS CAUSADOS AO IMÓVEL, CUJA APURAÇÃO REALIZADA POR MEIO DE PERÍCIA ATESTOU SEREM DECORRENTES DA AUSÊNCIA E DA FALHA NA MANUTEÇÃO DO TERRAÇO/LAJE/TELHADO DO EDIÍCIO, AFASTANDO QUALQUER NEXO CAUSAL ENTRE OS CITADOS DANOS E A INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS POR PARTE DA EMPRESA DE TELEFONIA LOCATÁRIA DO ESPAÇO. DEVER DE MANUTENÇÃO DE ÁREA COMUM, EM ESPECIAL TERRAÇOS, LAJES E TELHADOS, QUE CABE AO CONDOMÍNIO, SEGUNDO O ART. .1.331, § 2º, DO CÓDIGO CIVIL. RESPONSABILIDADE PELA REPARAÇÃO DOS DANOS E REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REPARAÇÃO QUE RECAI SOBRE O CONDOMÍNIO. PRECEDENTES. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO.

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Doc. LEGJUR 203.4750.0005.6100

8 - TJSE Mandado de segurança. Ação de usucapião de apartamento. Unidade autônoma de condomínio edilício. Fração ideal que é parte vinculada ao apartamento (CCB/2002, art. 1.331, § 3º). Desnecessidade de citação dos confinantes, dos demais condôminos e dos terceiros interessados. Inteligência do CPC/2015, art. 246, § 3º. Mandado de segurança concedido à unanimidade. Custas ex lege. Sem honorários.


«- Os Impetrantes alegam que ajuizaram uma ação de usucapião do apartamento 803, situado no 8º andar do único edifício do Condomínio Ivo do Prado, na Avenida Ivo do Prado, 210, Aracaju - SE, no qual residiram com a mãe por mais de 30 (trinta) anos, e continuaram a residir após a morte desta. O Magistrado determinou a citação dos confinantes do condomínio e os Autores impetraram este mandamus. ... ()

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Doc. LEGJUR 103.2110.5005.5600

9 - STF Responsabilidade civil do condomínio. Ação cominatória cumulada com perdas e danos proposta por condôminos titulares dos apartamentos no último pavimento. Infiltração de águas pluviais na laje de cobertura do edifício. Obrigação do condomínio de efetuar as reparações e indenizar os prejuízos sofridos. Procedência. CCB, art. 159 e CCB, art. 1.059.

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Doc. LEGJUR 344.6036.9745.9044

10 - TJMG DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. DECISÃO QUE INDEFERE O EFEITO SUSPENSIVO RECURSAL. CONDOMÍNIO. REPAROS URGENTES EM ÁREA COMUM. RESPONSABILIDADE DO SÍNDICO. NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO.

I. CASO EM EXAME 1.

Agravo interno interposto por Eberth de Souza Lima e Silva contra decisão monocrática indeferindo pedido de efeito suspensivo em agravo de instrumento, visando suspender a obrigação de realizar obras em seu imóvel determinadas em ação promovida pelo Condomínio do Edifício Barcelona. ... ()

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Doc. LEGJUR 382.4356.2142.8455

11 - TJRJ Ação de Nunciação de Obra Nova. Construção de terceiro pavimento em cobertura. Alegação de que a obra do réu invade área comum do edifício. Sentença de improcedência.

Preliminar de nulidade da Sentença. Rejeição. O condomínio apelante concordou com o laudo pericial que foi impugnado, tão somente, pelo réu. Inexiste obrigação legal de o perito ser ouvido em audiência, tratando-se de matéria que deve ser apreciada pelo Juízo, nos termos do parágrafo 3º CPC, art. 477, quando ainda existir a necessidade de esclarecimentos por parte do perito judicial. No mérito, a Convenção do Condomínio assegura ao proprietário do apartamento 501 os direitos de uso, gozo e fruição em caráter perpétuo, das áreas da laje e telhado que lhes são imediatamente superiores. Unidade que, inicialmente, possuía apenas um andar, ocupando a mesma fração ideal dos demais imóveis do edifício - Direito ao uso da laje exercido com a construção do segundo pavimento. A construção do terceiro pavimento extrapola o que foi previsto na convenção. Prova pericial conclusiva de que a obra realizada pelo réu, em área comum do edifício, transformou a unidade duplex em triplex, ocupando o telhado do condomínio, além de ter modificado a fachada do edifício A regularização da construção pela Prefeitura, com o pagamento da mais-valia, registre-se que se deu sem a oitiva do Condomínio e sem qualquer consideração sobre direito de propriedade e posse, sendo, portanto, irrelevante para a solução da lide. A construção do solarium ou qualquer outra benfeitoria não pode ser admitida por absoluta falta de amparo legal, ocorrendo violação aos arts. 1.336, III e 1.343 Código Civil. Provimento da Apelação.
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Doc. LEGJUR 693.5154.0721.1113

12 - TJSP AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E REPARAÇÃO DE DANOS - DEMANDA MOVIDA POR CONDOMÍNIO EM FACE DO PROPRIETÁRIO DE APARTAMENTO LOCALIZADO NA COBERTURA DO EDIFÍCIO - DISCUSSÃO ENVOLVENDO A ORIGEM DE INFILTRAÇÕES NO APARTAMENTO LOCALIZADO NO PAVIMENTO INFERIOR E LAJE ENTRE OS IMÓVEIS - LAUDO PERICIAL QUE CONCLUIU QUE OS PROBLEMAS TÊM ORIGEM EM VAZAMENTOS ORIUNDOS DAS PRUMADAS DO EDIFÍCIO E NÃO NAS REFORMAS PROMOVIDAS PELO RÉU EM SEU APARTAMENTO - PREVALÊNCIA DA PROVA TÉCNICA - RESPONSABILIDADE DO PRÓPRIO AUTOR PELOS DEVIDOS REPAROS - RECONHECIMENTO - SOLUÇÃO, ADEMAIS, QUE EM NADA INTERFERE EM RELAÇÃO AO QUE FICOU DECIDIDO EM ANTERIOR DEMANDA ENTRE OS MESMOS CONDÔMINOS - ARGUMENTAÇÃO RECURSAL INSUBSISTENTE - AÇÃO IMPROCEDENTE - SENTENÇA MANTIDA

APELAÇÃO DESPROVID
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Doc. LEGJUR 638.3752.3296.6046

13 - TJSP APELAÇÃO. Direito de Vizinhança. Ação de obrigação de fazer cumulada com indenização por danos morais. Infiltração no imóvel do autor decorrente da ausência de manutenção da laje e fachada pelo condomínio réu. Sentença de parcial procedência. Danos morais fixados em R$ 5.000,00.

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Doc. LEGJUR 144.7244.0004.8800

14 - TJSP Condomínio. Área comum. Mudança de destinação da laje. Comprovação por prova pericial. Desrespeito ao código de obras e posturas municipais nos aspectos físicos, elétricos, hidráulicos e estéticos do edifício. Coisa de uso comum de todos, cujo direito não perece em momento algum. Propositura da demanda que configura obrigação legal do condomínio e não exige maioria absoluta, mesmo porque caso aqui era de a Municipalidade impor medidas rigorosas contra ambos litigantes. Norma do artigo 1351 do Código Civil inaplicável. Decisão de que tudo seja demolido e de que a restauração da laje seja promovida não é passível de reforma. Perpetuação do litígio caracteriza conduta que infringe o disposto no CODIGO DE PROCESSO CIVIL, art. 18 cuja imposição de multa não reclama petição expressa da parte adversa. Recurso improvido.

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Doc. LEGJUR 163.7625.3009.0200

15 - TJSP Nunciação de obra nova. Liminar. Condomínio. Edifício. Alteração da fachada. Apelante que «transformou sua cobertura em uma cobertura dúplex, incorporando parte da laje impermeabilizada do condomínio, como se sua fosse. Sentença que confirmou a liminar e determinou o desfazimento da obra. Alegação de ato jurídico perfeito. Descabimento. Cessão relativa à posse das áreas existentes sobre as coberturas conforme deliberação condominial que vedava a alteração de fachada. Hipótese. Ação julgada procedente. Sentença mantida. Recurso improvido.

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Doc. LEGJUR 362.3213.8564.1882

16 - TJRJ DIREITO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. CONDOMÍNIO EDILÍCIO. USO INDEVIDO DE ÁREA COMUM. CONSTRUÇÃO IRREGULAR. OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR. RECONHECIMENTO. DANOS MORAIS. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. RECONVENÇÃO IMPROCEDENTE. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.

-

Ação de indenização proposta por condomínio contra condômina que construiu cômodos sobre o telhado do edifício sem autorização dos demais proprietários. A sentença afastou a ilegitimidade passiva, reconheceu a invasão da área comum, mas rejeitou a indenização por danos materiais e morais, por ausência de comprovação de prejuízos. A reconvenção foi julgada improcedente. ... ()

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Doc. LEGJUR 459.0341.5255.7975

17 - TJSP Condomínio - Divergência em relação à área privativa de unidade condominial, bem como a possibilidade de instalação de condensadoras de Ar-Condicionado na laje do edifício - Ação de obrigação de fazer promovida pelo Condomínio em face do Condômino - Sentença de improcedência - Apelo do autor - Perícia técnica foi conclusiva ao apontar que o espaço denominado pelo autor/apelante como «depósito não só é parte integrante e, portanto, de uso privado da unidade do réu/apelado, como também inexistiu desvirtuamento da utilização desse espaço por parte de seu proprietário. Outrossim, esclareceu a i. perita judicial que as áreas de depósito do Condomínio apelante e, portanto, de uso comum, estão localizadas no mezanino, não se confundindo com o depósito pertencente ao apelado, de seu uso exclusivo, localizado no nível do denominado «barrilete". No que diz respeito à instalação de aparelhos/condensadoras de ar-condicionado, melhor sorte não assiste ao Condomínio apelante. Não se ignora, em absoluto, que restou demonstrado nos autos a utilização de parte da área comum do Condomínio apelante para a instalação das condensadoras de ar-condicionado da unidade pertencente ao apelado. Com efeito, ao que se tem nos autos, as referidas condensadoras estão apoiadas no piso da laje descoberta. Não menos certo, porém, que a perícia técnica constatou que na mesma laje do edifício também há mais duas condensadoras utilizadas para refrigeração de equipamento de outra condômina, sem que tenha havido insurgência por parte do apelante. E, ao que se tem nos autos, o apelante, pelo menos a princípio, permitiu a instalação das condensadoras da unidade do apelado. De fato, na medida em que houve instalação, sem que obstáculo fosse criado na ocasião. Em verdade, a conduta do Condomínio apelante afigura-se por demais contraditória. Isso porque ele não vedou a instalação da unidade do apelado desde o início, permitindo o funcionamento regular do maquinário no local, como também permitiu que outro Condomínio/usuário se utilizasse de área comum, localizada no mesmo patamar daquela utilizada pelo apelado, para instalação de igual maquinário de ar-condicionado. Portanto, não se afigura equânime a permissão de uma facilidade a um determinado condômino e a vedação de igual direito a outro. Acresce anotar, também, que a perícia observou que a instalação das condensadoras não pode ter afetado ou prejudicado a impermeabilização da edificação ou ainda a segurança do Edifício. Recomendou, porém, revisão das instalações gerais do edifício para enquadramento da NBR 15575 da ABNT. O Condomínio apelante, ciente da necessidade premente de seus usuários na utilização de aparelhos de ar-condicionado, máxime a considerar a unidade do apelado, localizada no topo do edifício e, evidentemente, mais exposta às intempéries climáticas, dentre as quais o calor, não procurou solucionar o problema, revendo suas instalações e criando alternativas de modo a adequar o Edifício às necessidades atuais de seus usuários. Não bastasse isso, analisada a Convenção Condominial, dela não consta vedação específica à utilização de aparelhos de ar-condicionado com condensadoras externas. Destarte, diante da especificidade da casuística em tela, de se concluir que a instalação de condensadoras não configura violação à Convenção Condominial, ao menos enquanto o Condomínio apelante não tratar de adequar suas instalações de modo a atender, de forma igualitária, às necessidades prementes de seus usuários, dentre as quais está, evidentemente, a regulamentação da utilização e instalação de maquinário de ar-condicionado. Com efeito, desejando a remoção das condensadoras de ar-condicionado do topo do edifício, caberá ao apelante, primeiramente, rever suas instalações e estabelecer, em ata/convenção, a limitação e forma de utilização de tais equipamentos por seus usuários. - Questionamentos ao trabalho pericial que não colhem êxito. Com efeito, a perícia técnica não só se desenvolveu de forma organizada, como também o contraditório e a ampla defesa foram observados na espécie, não havendo razão para que o laudo pericial seja complementado ou refeito. Perita que concatenou premissas e conclusões de forma lógica e coerente, fornecendo ao Juízo elementos e informações sobre as causas determinantes para o deslinde da controvérsia. E nem se alegue que a perita não teria se utilizado do método correto para aferição das áreas comuns do Condomínio e privativa do apelado e demais avaliações por ela efetuadas, já que estando ela à frente do estudo técnico, tem ampla liberdade por optar por quais testes e metodologia utilizar. Nesse ponto, importante realçar a autonomia que o jurisperito tem para conduzir a perícia, de acordo com os critérios que julgar mais adequados. - Recurso improvido

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Doc. LEGJUR 144.3322.8000.3500

18 - TJMG Apelação cível. Ação ordinária. Locação de terraço de edifício residencial. Contrato para instalação de antenas na fachada. Cláusula contrária à deliberação da assembleia geral do condomínio. Nulidade. Prejuízo comprovado à proprietária da cobertura. Descaracterização da fachada. Procedência parcial dos pedidos


«- Comprovada nos autos a existência de violação à assembleia geral por ato da administração condominial consistente em extrapolação do local de instalação de componentes de sistema de telecomunicação celular, é nula a cláusula contratual respectiva, de locação celebrada com terceiro. ... ()

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Doc. LEGJUR 787.4565.8005.3811

19 - TJMG APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE USUCAPIÃO DE LAJE - POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO - ENUNCIADO 627 DAS JORNADAS DE DIREITO CIVIL DO CJF - DIREITO REAL AUTÔNOMO - REGULARIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO-BASE - NECESSIDADE - SEGURANÇA JURÍDICA - CONTROLE URBANÍSTICO E REGISTRAL - INEXISTÊNCIA DE REGISTRO - CARÊNCIA DA AÇÃO - AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR.

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Pelo art. 1.510-A, CC, o proprietário de uma construção-base poderá ceder a superfície superior ou inferior de sua construção a fim de que o titular da laje mantenha unidade distinta daquela originalmente construída sobre o solo. ... ()

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Doc. LEGJUR 637.1593.3287.7297

20 - TJSP AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ASSEMBLÉIA.


Insurgência contra decisão que indeferiu a tutela de urgência pleiteada pelo agravante que visava a suspensão imediata do pagamento da taxa extra aprovada em AGE referente à obra em área comum ao condomínio. Agravada que é associação de moradores que não se equipara de forma absoluta a condomínio edilício. Inteligência do art. 36-A e parágrafo único da Lei 6.766/1979 cc art. 60 do CC, o que afasta a incidência do art. 1.331 do referido códex notadamente porque este versa sobre condomínio edilício, não se aplicando quanto aos casos de associações de moradores uma vez que há norma específica dispondo de maneira diversa. Recurso improvido, revogada a antecipação de tutela recursal... ()

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