1 - STJ Terceiro adquirente. Imóvel.
«O terceiro adquirente do imóvel, a título oneroso e de boa-fé, não é alcançável por decisão em processo de que não fora parte.... ()
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2 - STJ Ação pauliana. Fraude contra credores. Adquirente imediato de má-fé. adquirente de boa-fé. Indenização pelo equivalente. CCB, art. 111, CCB, art. 113 e CCB, art. 158.
«Inviabilizado o restabelecimento do statu quão ante, pela transferência a terceiro de boa-fé, que não pode ser atingido pela sentença de procedência da ação pauliana, entende-se que o pedido compreendia implicitamente a substituição do bem pelo seu equivalente em moeda, a cargo do adquirente imediato, cuja má-fé ficou demonstrada nos autos. Limitada a procedência da ação apenas quanto aos que agiram com má-fé, em se tratando de aquisições a título oneroso, impende tornar efetivo o reconhecimento da malícia do adquirente imediato, atribuindo-lhe o dever de contribuir para o restabelecimento, pelo equivalente, do patrimônio do devedor. Art. 111 e 158 do Civil. ... ()
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3 - STJ Ação pauliana. Terceiro adquirente. Boa-fé.
«O terceiro adquirente de boa-fé não é atingido pelo efeito de sentença de procedência de ação pauliana, satisfazendo-se o interesse dos credores, contra os fraudadores, em cobrar-se sobre o equivalente do valor do bem. CCB, art. 109.... ()
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4 - STJ Desapropriação indireta. Indenização. Adquirente do imóvel. Sub-rogação.
«O adquirente de imóvel indiretamente expropriado, enquanto não satisfeita a justa indenização, sub-roga-se nos direitos decorrentes do contrato celebrado.... ()
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5 - TJSP BEM MÓVEL - VEÍCULO AUTOMOTOR - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR MORAL - AÇÃO PROPOSTA CONTRA O ADQUIRENTE ORIGINÁRIO E UM SEGUNDO ADQUIRENTE, DIZENDO-OS SOLIDARIAMENTE RESPONSÁVEIS - SEGUNDO ADQUIRENTE QUE, AO COMPARECER AOS AUTOS, AFIRMOU NUNCA TER ADQUIRIDO O REFERIDO VEÍCULO - EXISTÊNCIA DE DUT QUE, EMBORA PREENCHIDO COM O NOME DO SEGUNDO ADQUIRENTE COMO COMPRADOR, NÃO FOI POR ELE ASSINADO - DOCUMENTO SEM QUALQUER VALIA PROBATÓRIA, UMA VEZ QUE QUALQUER PESSOA PODERIA TÊ-LO PREENCHIDO - IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO COM RELAÇÃO AO APELANTE.
RECURSO PROVIDO(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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6 - TJSP APELAÇÃO CÍVEL. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA MOVIDA PELA ADQUIRENTE JULGADA IMPROCEDENTE. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. VENDEDORA, ADMINISTRADORA E ADQUIRENTE DE OUTRO IMÓVEL CONDENADAS AOS ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. APELO DA VENDEDORA PELA CONDENAÇÃO DA ADQUIRENTE AOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS.
1.Apelada que, na origem, objetivava que suas parcelas da dívida com a apelante e com a corré administradora fossem segregadas das parcelas da corré que também adquiriu destas imóvel diverso. Vendedora e a administradora que cobravam, conjuntamente e sem individualização, as parcelas da apelada e da corré adquirente, embora se tratassem de compradoras de imóveis e de negócios jurídicos distintos. Apelada que alega que a conduta da apelante lhe teria causado danos morais. ... ()
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7 - STJ Fraude à execução. Registro. Falta. Boa-fé do adquirente.
«Não registrada a ação e a penhora, a fraude de execução somente poderia ficar caracterizada se demonstrado o conhecimento daqueles fatos pelo adquirente. Precedentes.... ()
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8 - TRT2 Fraude à execução. Inocorrência. Proteção conferida pelo ordenamento jurídico ao terceiro adquirente de boa-fé. No caso, importa averiguar se o adquirente tinha condições de saber, através das informações colocadas ao seu alcance, sobre a existência de risco decorrente do processo de execução em face do alienante. Hipótese em que a possibilidade de averiguação não foi constatada. Boa fé do terceiro adquirente reconhecida.
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9 - TRT2 EMBARGOS DE TERCEIRO. ADQUIRENTE DE BOA-FÉ.
Embora a alienação do bem penhorado pelo sócio executado no curso da ação trabalhista, na tentativa de frustrar a execução, seja passível de nulidade, no caso, afigura-se a boa-fé do adquirente, que adotou as cautelas possíveis, sem que haja indícios de conluio ou ilicitude no negócio jurídico. Fraude à execução afastada. ... ()
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10 - TST AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA DO TERCEIRO ADQUIRENTE. APELO INTERPOSTO APÓS A VIGÊNCIA DA LEI 13.467/2017. EXECUÇÃO. EMBARGOS DE TERCEIRO. EXECUÇÃO. FRAUDE À EXECUÇÃO. PENHORA DE BEM IMÓVEL ALIENADO PELA EXECUTADA. ADQUIRENTE DE BOA-FÉ.
Extrai-se do acórdão Regional a tese de que para configurar a fraude à execução é requisito suficiente «a existência de ação e a inexistência de bens capazes de garantir a reparação da sua obrigação , nos termos do, IV do CPC, art. 792, sendo desnecessário auferir se o adquirente do bem alienado é de boa-fé. Portanto, o TRT utilizou-se de critério unicamente objetivo. Contudo, o posicionamento consolidado pelo STJ, consubstanciado na Súmula 375, dispõe que « o reconhecimento de fraude à execução depende do registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do terceiro adquirente . Nesse sentido, é a jurisprudência deste Tribunal Superior do Trabalho, qual seja, de que a constatação da fraude à execução requer que o terceiro adquirente do bem tenha ciência de que contra o devedor corre demanda capaz de reduzi-lo à insolvência ou, ainda, a prova inequívoca de que houve má-fé na aquisição do bem. Portanto, o critério subjetivo (existência de má-fé do terceiro adquirente) deve ser analisado em conjunto com o critério objetivo. Precedentes. Logo, a decisão do TRT está em dissonância com o entendimento desta Corte Superior. Assim, ante possível violação direta e literal ao CF/88, art. 5º, XXII, dou provimento ao agravo de instrumento para determinar o processamento do recurso de revista. Agravo de instrumento provido . RECURSO DE REVISTA DO TERCEIRO ADQUIRENTE. APELO INTERPOSTO APÓS A VIGÊNCIA DA LEI 13.467/2017. EMBARGOS DE TERCEIRO. EXECUÇÃO. FRAUDE À EXECUÇÃO. PENHORA DE BEM IMÓVEL ALIENADO PELA EXECUTADA. ADQUIRENTE DE BOA-FÉ. Cinge-se a controvérsia no pedido de desconstituição da penhora de bem imóvel adquirido pela embargante, ora recorrente, que se considera adquirente de boa-fé, e não configuração de fraude à execução. A Corte Regional manteve a penhora do imóvel adquirido pela recorrente adotando a tese de que para configurar a fraude à execução é requisito suficiente «a existência de ação e a inexistência de bens capazes de garantir a reparação da sua obrigação , nos termos do, IV do CPC, art. 792, sendo desnecessário auferir se a adquirente do bem alienado agiu de boa-fé. Portanto, o TRT utilizou-se apenas de critério objetivo. Contudo, o posicionamento consolidado pelo STJ, consubstanciado na Súmula 375, dispõe que « o reconhecimento de fraude à execução depende do registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do terceiro adquirente . Nesse sentido, é a jurisprudência deste Tribunal Superior do Trabalho, qual seja, de que a constatação da fraude à execução requer que o terceiro adquirente do bem tenha ciência de que contra o devedor corre demanda capaz de reduzi-lo à insolvência ou, ainda, a prova inequívoca de que houve má-fé na aquisição do bem. Logo, o critério subjetivo (existência de má-fé do terceiro adquirente) deve ser analisado em conjunto com o critério objetivo. Na hipótese dos autos, o TRT, contrariando a jurisprudência dominante, entendeu ser suficiente para a caracterização de fraude à execução o fato de a alienação do bem imóvel ter ocorrido após o ajuizamento da ação trabalhista, sem sequer averiguar a existência de má-fé do terceiro adquirente. Vale pontuar que a atual e reiterada jurisprudência desta Corte Superior exige prova robusta da má-fé do adquirente, o que não restou demonstrado por meio do frágil quadro fático delineado no acórdão regional, sendo insuficiente que a transferência da propriedade do imóvel tenha ocorrido após o ajuizamento da reclamação trabalhista. Precedentes. Dessa forma, inexistindo nos autos a prova cabal da má-fé do terceiro adquirente, presume-se a sua boa-fé na aquisição do bem objeto da penhora, motivo pelo qual resta descaracterizada a fraude à execução reconhecida pelo Regional. Recurso de revista conhecido e provido. RECURSO DE REVISTA DO TERCEIRO ADQUIRENTE. APELO INTERPOSTO APÓS A VIGÊNCIA DA LEI 13.467/2017. EMBARGOS DE TERCEIRO. EXECUÇÃO. FRAUDE À EXECUÇÃO. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. Tendo em vista que o recurso de revista da parte embargante foi admitido e provido no tema «fraude à execução - penhora de bem imóvel alienado pela executada - adquirente de boa- fé, com fundamento no CPC, art. 282, § 2º, resta prejudicada análise da alegada «negativa de prestação jurisdicional.... ()
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11 - TJRS APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS CUMULADA COM ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. ALIENAÇÃO DE VEÍCULO MEDIANTE PROCURAÇÃO OUTORGADA A CONFERIR PODERES AO ADQUIRENTE. VEÍCULO ADQUIRIDO POR REVENDEDOR. BEM ALIENADO, POSTERIORMENTE, A SEGUNDO ADQUIRENTE QUE NÃO EFETUOU A TRANSFERÊNCIA NA FORMA DO ART. 123 E 134, DO CTB. PAGAMENTO AO PRIMEIRO ADQUIRENTE-REVENDEDOR MEDIANTE CHEQUE SEM PROVISÃO DE FUNDOS. POSTERIOR EMISSÃO, PELA PRIMEIRA ALIENANTE, DE NOVA PROCURAÇÃO A TERCEIRA ADQUIRENTE, QUE, POR FIM, TRANSFERIU A PROPRIEDADE DO VEÍCULO PARA O SEU NOME PERANTE O DETRAN E OBTEVE A POSSE DO BEM COM SEGUNDO ADQUIRENTE. RECLAMAÇÃO DO PRIMEIRO ADQUIRENTE PELA INADIMPLÊNCIA DO SEGUNDO, IMPUTANDO A RESPONSABILIDADE DE TODO O MALOGRO À PRIMEIRA ALIENANTE. FALHA NA REGULARIZAÇÃO DO VEÍCULO DESDE A PRIMEIRA ALIENAÇÃO, NÃO HAVENDO MOTIVO PARA IMPUTAR A RESPONSABILIDADE EXCLUSIVAMENTE ÀQUELA, QUE NÃO DETINHA MAIS A POSSE DO BEM DESDE QUE O ALIENARA AO PRIMEIRO ADQUIRENTE-REVENDEDOR, QUE TAMBÉM ALIENOU E NÃO TRANSFERIU A POSSE DE FORMA LEGÍTIMA. SENTENÇA REFORMADA. PEDIDO IMPROCEDENTE.
NOS TERMOS DO CTB, art. 123, A OBRIGAÇÃO DE COMUNICAR A ALIENAÇÃO DO VEÍCULO AO ÓRGÃO DE TRÂNSITO INCIDE TANTO SOBRE O VENDEDOR QUANTO SOBRE O COMPRADOR, SOB PENA DE PERSISTIREM AS RESPONSABILIDADES LEGAIS E TRIBUTÁRIAS SOBRE O BEM. A ANÁLISE DOS AUTOS DEMONSTRA QUE TODAS AS PARTES ENVOLVIDAS DESCUMPRIRAM A DETERMINAÇÃO LEGAL DE TRANSFERÊNCIA DO VEÍCULO, PERMITINDO A PERPETUAÇÃO DE UMA CADEIA DE TRANSAÇÕES IRREGULARES, SEM A DEVIDA FORMALIZAÇÃO. O AUTOR FABIO, AO ADQUIRIR O VEÍCULO DE JACQUELINE MEDIANTE PROCURAÇÃO, NÃO PROVIDENCIOU SUA TRANSFERÊNCIA PARA O PRÓPRIO NOME, MANTENDO O BEM FORMALMENTE REGISTRADO EM NOME DA RÉ, O QUE CONTRIBUIU PARA A INSEGURANÇA JURÍDICA E PARA A DIFICULDADE DE DETERMINAR A RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA POR EVENTUAIS PREJUÍZOS. POSTERIORMENTE, O PRÓPRIO AUTOR ALIENOU O VEÍCULO A ISRAEL, NOVAMENTE SEM EFETIVAR A REGULARIZAÇÃO DOCUMENTAL PERANTE O DETRAN, PERPETUANDO A SITUAÇÃO IRREGULAR E PERMITINDO A REALIZAÇÃO DE NOVAS TRANSAÇÕES SEM A FORMALIZAÇÃO NECESSÁRIA. ISRAEL, AO TRANSFERIR O VEÍCULO À BRUNA, QUE LEGITIMAMENTE O REGISTROU EM SEU NOME, NÃO SATISFEZ O PAGAMENTO À FÁBIO. ORA, NÃO HÁ COMPROVAÇÃO DE QUE JACQUELINE TENHA PARTICIPADO DIRETAMENTE DAS NEGOCIAÇÕES SUBSEQUENTES OU QUE TENHA CONTRIBUÍDO DE FORMA DETERMINANTE PARA OS PREJUÍZOS ALEGADOS PELO AUTOR, SENDO DESPROPORCIONAL IMPUTAR-LHE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA. DIANTE DA AUSÊNCIA DE PROVA INEQUÍVOCA DA CULPA EXCLUSIVA DA APELANTE E CONSIDERANDO A CONDUTA NEGLIGENTE DO PRÓPRIO AUTOR NA NÃO REGULARIZAÇÃO DA TITULARIDADE DO VEÍCULO, IMPÕE-SE O PROVIMENTO DO APELO E A REFORMA DA SENTENÇA PARA JULGAR-SE IMPROCEDENTE O PEDIDO.... ()
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12 - TRT3 Fraude à execução. Inexistência. Adquirente de boa-fé.
«Inexistindo qualquer indício de fraude ou de que a adquirente do bem tivesse conhecimento acerca da existência de demanda em face do antigo proprietário do bem, tendo em vista que nenhuma restrição foi averbada no registro do imóvel, entende-se que não deve subsistir a penhora. Inteligência do disposto no CPC/1973, art. 615-Ae da Súmula 375/STJ.... ()
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13 - TJSP Arrematação. Bem imóvel. Hasta pública. Imissão precária na posse pelo adquirente. Admissibilidade. Dívida tributária (IPTU). Abatimento do valor pago pelo adquirente, em relação ao qual não subsiste responsabilidade tributária. CTN, art. 130, parágrafo único. Recurso provido.
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14 - STJ Veículo automotor. Alienação fiduciária em garantia. Boa-fé de terceiro adquirente.
«Não elide a boa-fé do terceiro adquirente a circunstância de se achar registrado o contrato de alienação fiduciária do veículo, quando a ressalva não constar do respectivo documento expedido pela repartição de trânsito.... ()
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15 - STJ Ação reivindicatória. Posse justa. Terceiro adquirente de boa-fé.
«Reconhecida a boa-fé do terceiro adquirente que pagou o preço de venda e entrou na posse do bem (trator) improcede a ação reivindicatória promovida pelo primitivo proprietário sob a alegação de que não recebera o pagamento correspondente à venda que fizera a um intermediário. Posse justa do terceiro de boa-fé que não poder ser atacada através de ação reivindicatória. CCB, art. 524. Recurso conhecido e provido.... ()
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16 - STJ Desapropriação. Sub-rogação. Adquirente. Regras.
«De acordo com as regras do Decreto-lei 3.365/41, art. 31 o novo proprietário do imóvel desapropriado sub-roga-se, por imperativo legal, em todos os direitos inerentes ao referido bem, independentemente de qualquer convenção expressa.... ()
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17 - TJSP DESPESAS CONDOMINIAIS - EMBARGOS À EXECUÇÃO OPOSTOS PELA CONSTRUTORA/INCORPORADORA - ALEGAÇÃO DE ILEGITIMIDADE PASSIVA, DEVENDO O ADQUIRENTE RESPONDER PELO DÉBITO CONDOMINIAL - IMPROCEDÊNCIA EM PRIMEIRO GRAU - SOLUÇÃO QUE SE MANTÉM - SENDO INCONTROVERSO QUE NÃO HOUVE A ENTREGA DAS CHAVES DA UNIDADE GERADORA DO DÉBITO AO ADQUIRENTE, COMPETE ÀS EMBARGANTES RESPONDER PELAS PARCELAS CONDOMINIAIS EM ABERTO - EXISTÊNCIA, ADEMAIS, DE SENTENÇA PROFERIDA EM EMBARGOS À EXECUÇÃO ANTERIORES RECONHECENDO A ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ADQUIRENTE DO IMÓVEL - RECURSO IMPROVIDO.
Embora exista nos autos notícia de que o adquirente promove ação de rescisão contratual contra a construtora e o agente financeiro com o qual firmou o financiamento para aquisição do bem, sem notícia de solução definitiva, sendo incontroverso nos autos que as embargantes não entregaram as chaves do imóvel ao adquirente, devem elas responder pelos débitos condominiais em aberto, eis que permanecem na posse da coisa.... ()
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18 - TARS Ação de despejo. Uso próprio. Adquirente do imóvel. Teoria da aparência. Contrato escrito de locação. Evidências de simulação, pois a inquilina tinha relação concubinária com o antigo proprietário. Irrelevância. Inoponibilidade da simulação ao terceiro adquirente de boa-fé. Procedência. (Com doutrina).
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19 - TJSP Compra e venda de veículo. Comunicação de venda regularmente efetuada. Transferência não realizada pelo adquirente. Infrações de trânsitos cometidas pelo adquirente e atribuídas ao alienante. Protesto. Danos morais configurados. Proporcionalidade e Razoabilidade observadas. Sentença mantida. Recurso não provido.
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20 - TRT3 Execução. Fraude. Fraude à execução. Inexistência. Adquirente de boa-fé.
«Inexistindo qualquer indício de fraude ou de que o adquirente do bem tivesse conhecimento acerca da existência de demanda em face do antigo proprietário, tendo em vista que nenhuma restrição foi averbada no registro do imóvel, entende-se que não deve subsistir a penhora. Inteligência do disposto no CPC/1973, art. 615Ae da Súmula 375/STJ.... ()