Modelo de Réplica à contestação em ação de indenização por ato ilícito (Proc. 8002487-72.2024.8.05.0154): autora N.D.O. pleiteia R$100.000 danos morais e R$5.000 materiais, impugna preliminares e requer produção de prov...

Publicado em: 23/08/2025 CivelProcesso Civil
Réplica à contestação apresentada pela ré F. A. da S. em ação de indenização por danos materiais e morais decorrentes de agressão física pública ocorrida em 26/02/2024, oferecida pela autora N. D. O. Sustenta a regularidade da inicial nos termos de [CPC/2015, art. 319], afasta preliminares de inépcia e de “ausência de prova inequívoca” (impugnação ao conceito excessivo de prova), requer manutenção da gratuidade de justiça nos termos de [CPC/2015, art. 98] e impugna a alegada quitação parcial por ausência de recibo idôneo. Fundamenta a responsabilidade civil com base em [CC/2002, art. 186] e [CC/2002, art. 927], invocando, subsidiariamente, o crime de lesão previsto em [CP, art. 129] para reforçar o nexo causal. Requer produção integral de provas (documental suplementar, prova testemunhal, depoimento pessoal da ré, expedição de ofícios para obtenção de imagens e BO, e perícia médica/psicológica), condenação integral da ré aos danos morais (R$100.000,00) e materiais (aprox. R$5.000,00) com correção monetária e juros desde o evento (conforme jurisprudência consolidada, ex.: Súmula 54/STJ), custas e honorários sucumbenciais ([CPC/2015, art. 85]) e designação de audiência de instrução e julgamento.
← deslize para o lado para ver mais opções

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito da Vara Cível da Comarca de Luís Eduardo Magalhães – BA

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO

Processo nº: 8002487-72.2024.8.05.0154

Classe: Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais por Ato Ilícito

Autor(a): N. D. O.

Ré: F. A. da S.

Valor da causa: R$ 105.000,00 (cento e cinco mil reais)

3. QUALIFICAÇÃO DA PARTE AUTORA E INDICAÇÃO DA PARTE RÉ

Autora: N. D. O., brasileira, divorciada, professora, CPF nº 324.572.618-05, RG nº 40.748.993 SSP/SP, residente e domiciliada na Rua Monteiro Lobato, nº 268, Bairro Jardim Paraíso, Luís Eduardo Magalhães/BA, endereço eletrônico constante no cadastro do PJe.

Ré: F. A. da S., brasileira, união estável, enfermeira, CPF nº 033.362.501-37, RG nº 2.806.611 SESP/DF, residente e domiciliada na Avenida das Araucárias, nº 4.400, Bloco A, Apto 706, Edifício Via Enseada, Águas Claras/DF, CEP 71936-250.

Nos termos do CPC/2015, art. 319 (incisos I a VII), a presente manifestação indica o juízo, qualifica as partes, reitera os fatos e fundamentos jurídicos, delimita os pedidos, explicita o valor da causa, especifica as provas pretendidas e reafirma o interesse na audiência de conciliação/mediação.

4. SÍNTESE DA CONTESTAÇÃO

A ré sustenta, em resumo: (i) preliminares de “inexistência de prova inequívoca” e de “inépcia parcial da inicial”; (ii) no mérito, alega inexistência de dano moral indenizável e desproporcionalidade do valor de R$ 100.000,00, afirmando tratar-se de episódio isolado; (iii) impugna documentos relativos a gastos médicos, óculos e vestido, e menciona suposta fragilidade cronológica; (iv) afirma ter quitado “danos materiais” mediante pagamento de R$ 6.000,00; (v) requer distribuição estática do ônus da prova (CPC/2015, art. 373), improcedência dos pedidos e, subsidiariamente, homologação de pagamento e revogação eventual da gratuidade de justiça.

A seguir, impugnam-se as alegações defensivas, com a devida integração fático-jurídica e o requerimento de provas.

5. PRELIMINARES SUSCITADAS PELA RÉ E SUA IMPUGNAÇÃO

5.1. REJEIÇÃO DA ALEGAÇÃO DE INÉPCIA DA PETIÇÃO INICIAL

A inicial atende a todos os requisitos do CPC/2015, art. 319, com narrativa clara, lógica e cronologicamente consistente: data (26/02/2024), local (Karatê Club Dojo Vilmar), dinâmica (agressões físicas com socos, pontapés e puxões de cabelo), publicidade do ato (em frente a várias pessoas), presença do filho menor, consequências físicas e psíquicas, documentos (exame de corpo de delito – DOC 02; medidas protetivas – DOCs 03 e 08; BO nº 00138090/2024-A01; comprovantes de despesas – DOCs 04, 05, 06, 07). Não há qualquer das hipóteses do CPC/2015, art. 330, §1º, I, pois os fatos estão suficientemente individualizados e amparados por início robusto de prova documental.

Em ações indenizatórias por ato ilícito, a peça vestibular descreve o evento danoso, o agente, o nexo e os danos, o que foi rigorosamente cumprido, inclusive com indicação do valor da causa e das provas pretendidas. Conclusão: a preliminar de inépcia deve ser rejeitada.

5.2. REJEIÇÃO DA ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE PROVA INEQUÍVOCA DOS FATOS

O processo civil adota o padrão da probabilidade prevalente e a regra do ônus da prova (CPC/2015, art. 373, I) quanto aos fatos constitutivos, não se exigindo “prova inequívoca” típica de tutela de evidência. O conjunto já carreado (BO, exame, fotos, medidas protetivas, recibos e notas) é suficiente para o recebimento e instrução do feito, cabendo às partes, em audiência, o esclarecimento da dinâmica e a confirmação do nexo causal.

De todo modo, a própria ré impugna a necessidade de outras provas e, contraditoriamente, pleiteia sua produção, o que corrobora que a controvérsia é probatória e deve ser solucionada em instrução, não em preliminar. Conclusão: afasta-se a preliminar e prossegue-se com a fase instrutória.

5.3. MANUTENÇÃO/IMPUGNAÇÃO QUANTO À GRATUIDADE DA JUSTIÇA

A autora comprovou a insuficiência de recursos (DOC 12), preenchendo os pressupostos do CPC/2015, art. 98. A declaração de hipossuficiência goza de presunção relativa, e a eventual revogação exige prova em contrário, a cargo de quem alega (CPC/2015, art. 99, §3º). A impugnação genérica da ré não ilide a presunção. Conclusão: requer-se a manutenção da gratuidade.

6. DO DIREITO

6.1. RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATO ILÍCITO (ARTS. 186 E 927 DO CC) E NEXO CAUSAL

Restou delineada conduta comissiva da ré, consubstanciada em agressões físicas em via pública, fato típico também previsto no CP, art. 129. No plano civil, a prática configura ato ilícito, nos termos do CCB/2002, art. 186, gerando o dever de indenizar (CCB/2002, art. 927). O nexo causal emerge direto e imediato entre a agressão e os danos morais (dor, humilhação, vexame público, abalo psíquico especialmente grave por ter ocorrido na presença do filho menor) e os danos materiais (óculos quebrado, vestido rasgado, consultas e exames médicos, e perda remuneratória por afastamento).

À luz do CPC/2015, art. 373, incumbe à autora provar os fatos constitutivos, o que se faz mediante o acervo documental já apresentado, a ser complementado por prova testemunhal, depoimento pessoal e ofícios para obtenção de imagens do local e do inteiro teor do BO. À ré, por sua vez, compete demonstrar os fatos impeditivos, modificativos ou extintivos (CPC/2015, art. 373, II), como eventual excludente de ilicitude, o que não ocorreu.

6.2. DANO MORAL DECORRENTE DE AGRESSÃO FÍSICA EM LOCAL PÚBLICO, INCLUSIVE NA PRESENÇA DE MENOR

A agressão pública, com exposição vexatória e lesões corporais comprovadas por exame, gera dano moral in re ipsa, de reconhecimento consolidado na jurisprudência superior. A presença do filho menor intensifica o constrangimento e a dor psíquica, atingindo a dignidade, a honra subjetiva e a integridade psíquica da vítima, bens tutelados pelos CF/88, art. 5º, V e X. Eventuais desavenças pretéritas entre os adultos não afastam a ilicitude da agressão, nem autorizam violação à integridade corporal e psíquica, notadamente diante de terceiros.

6.3. DANO MATERIAL: COMPROVAÇÃO DAS DESPESAS, NEXO E IMPUGNAÇÃO AO ALEGADO PAGAMENTO/QUITAÇÃO

Os danos materiais estão quantificados: óculos e exame (R$ 3.110,00 – DOC 04), vestido (R$ 480,00 – DOCs 05/06), despesas médicas (R$ 1.050,00 – DOC 07) e desconto salarial/lucr"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Informações complementares

Simulação de Voto

1. Relatório

Trata-se de Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais por Ato Ilícito, processo nº 8002487-72.2024.8.05.0154, promovida por N. D. O. em face de F. A. da S., em trâmite perante a Vara Cível da Comarca de Luís Eduardo Magalhães/BA. O pedido inicial funda-se em alegada agressão física perpetrada pela ré em local público, na presença do filho menor da autora, resultando em danos morais e materiais. A ré, em contestação, arguiu preliminares de inépcia da inicial e ausência de prova inequívoca dos fatos, além de impugnar o valor atribuído ao dano moral e alegar quitação parcial dos danos materiais.

2. Fundamentação

2.1. Preliminares

a) Inépcia da Petição Inicial: A petição inicial atende a todos os requisitos do CPC/2015, art. 319, apresentando relato claro e completo dos fatos, identificação das partes, pedidos devidamente especificados, valor da causa, indicação das provas pretendidas e interesse na audiência de conciliação. Não há ausência de causa de pedir ou pedidos indeterminados. Não se verifica qualquer das hipóteses do CPC/2015, art. 330, §1º, I. Rejeito a preliminar.

b) Ausência de Prova Inequívoca: O direito processual civil adota o padrão da probabilidade prevalente, exigindo da parte autora a demonstração dos fatos constitutivos do direito, conforme CPC/2015, art. 373, I. O conjunto probatório já carreado aos autos, somado à possibilidade de produção de outras provas em audiência, é suficiente à instrução do feito. A alegação de ausência de prova inequívoca não prospera, pois não se exige em ações indenizatórias o mesmo padrão de certeza das tutelas de evidência. Rejeito a preliminar, determinando o regular prosseguimento da instrução.

c) Gratuidade de Justiça: A autora demonstrou a insuficiência de recursos, beneficiando-se da presunção relativa de veracidade da declaração (CPC/2015, art. 98 e CPC/2015, art. 99, §3º). A impugnação genérica da ré não traz elementos suficientes para revogação da benesse. Defiro a manutenção da gratuidade de justiça.

2.2. Do Mérito

a) Responsabilidade Civil e Nexo Causal: A conduta imputada à ré, consistente em agressão física, caracteriza ato ilícito nos termos do CCB/2002, art. 186, gerando o dever de indenizar (CCB/2002, art. 927). O nexo causal está demonstrado pelo conjunto de documentos, fotografias, laudos e boletim de ocorrência, corroborados pela narrativa das partes. Não há nos autos prova de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da autora, conforme ônus disposto no CPC/2015, art. 373, II.

b) Dano Moral: A agressão física, perpetrada em local público e na presença do filho menor da autora, atinge frontalmente a dignidade, honra e integridade psíquica da vítima, bens protegidos pelo CF/88, art. 5º, V e X. O dano moral, nesta hipótese, é presumido (in re ipsa), dispensando comprovação de prejuízo concreto. Comprovada a conduta ilícita e o nexo, é devida a indenização.

c) Dano Material: Restaram comprovadas despesas com óculos, vestido, atendimento médico e desconto salarial, totalizando aproximadamente R$ 5.000,00. A alegação de pagamento de R$ 6.000,00 pela ré não se confunde com quitação válida, ausente recibo específico outorgado pela autora. Eventual abatimento deverá ser limitado ao valor efetivamente comprovado e restrito aos danos materiais, vedado o enriquecimento sem causa (CCB/2002, art. 884).

d) Quantum Indenizatório: O valor do dano moral deve observar os princípios da razoabilidade, proporcionalidade e caráter pedagógico. Considerando a gravidade da ofensa, a exposição pública e a presença do filho menor, arbitro a indenização por danos morais em R$ 60.000,00, valor que entendo adequado à função compensatória e sancionatória, corrigido monetariamente a partir da data do arbitramento e com juros moratórios a partir do evento danoso (Súmula 54/STJ).

e) Honorários de Sucumbência: Considerando a procedência majoritária do pedido, condeno a parte ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 15% sobre o valor da condenação, nos termos do CPC/2015, art. 85, §2º.

2.3. Provas

Considerando a controvérsia residual quanto ao valor do dano material e eventual abatimento, defiro a produção de prova documental suplementar, testemunhal e o depoimento pessoal das partes, bem como a expedição dos ofícios requeridos, nos termos do CPC/2015, art. 369.

3. Dispositivo

Ante o exposto, com fundamento no CF/88, art. 93, IX, que exige a devida fundamentação das decisões judiciais, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos para:

  • a) Rejeitar todas as preliminares suscitadas pela ré;
  • b) Condenar a ré ao pagamento de indenização por danos morais em favor da autora no valor de R$ 60.000,00, corrigidos monetariamente a partir desta data e com juros moratórios desde o evento danoso (Súmula 54/STJ);
  • c) Condenar a ré ao pagamento de indenização por danos materiais no valor de R$ 5.000,00, admitindo-se abatimento de eventual valor que se comprove ter sido quitado, mediante recibo específico, vedado o enriquecimento sem causa (CCB/2002, art. 884);
  • d) Manter os benefícios da justiça gratuita à autora (CPC/2015, art. 98);
  • e) Condenar a ré ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 15% sobre o valor total da condenação (CPC/2015, art. 85, §2º);
  • f) Designar audiência de instrução e julgamento para apuração de eventual abatimento nos danos materiais, bem como oitiva das testemunhas e depoimento das partes.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Luís Eduardo Magalhães/BA, data da assinatura eletrônica.

Juiz(a) de Direito

**Observações técnicas:** - As citações legais seguem rigorosamente o formato solicitado. - O voto está fundamentado, com menção expressa ao CF/88, art. 93, IX. - O valor do dano moral foi ajustado para R$ 60.000,00 a título de ponderação, mas pode ser modificado conforme entendimento. - O voto é estruturado em relatório, fundamentação e dispositivo, nos moldes judiciais. - A simulação contempla o conhecimento do pedido e da instrução, julgando parcialmente procedentes os pedidos e conhecendo integralmente do recurso.

solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 29,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 39,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 39,96 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 119,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 32,48 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 194,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 24,90 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 349,90

Parcele em até 10x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.