Modelo de Ação Declaratória de Inexistência de Débito contra Agência Elektro com Pedido de Tutela de Urgência para Alteração de Titularidade e Indenização por Danos Morais devido a Cobranças Indevidas após Distrato de...

Publicado em: 12/05/2025 Processo CivilConsumidor
Modelo de petição inicial para ação declaratória de inexistência de débito cumulada com obrigação de fazer, tutela de urgência e indenização por danos morais contra concessionária de energia elétrica. O autor, ex-locatário, busca a exclusão do seu nome da titularidade da conta de energia e o cancelamento de cobranças indevidas posteriores à desocupação do imóvel, fundamentando-se no Código de Defesa do Consumidor, boa-fé objetiva e vedação ao enriquecimento ilícito, com pedido de tutela antecipada para evitar inscrição indevida em cadastros de inadimplentes. Inclui pedidos processuais, fundamentação jurídica e jurisprudências recentes sobre o tema.

AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER, PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de [Cidade/UF]

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., brasileiro, solteiro, advogado, inscrito no CPF sob o nº XXX.XXX.XXX-XX, portador do RG nº XX.XXX.XXX-X, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua [Endereço Completo], CEP XXXXX-XXX, [Cidade/UF], por seu advogado que esta subscreve (instrumento de mandato anexo), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER, PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em face de AGÊNCIA ELEKTRO, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº XX.XXX.XXX/0001-XX, com sede na Rua [Endereço Completo], CEP XXXXX-XXX, [Cidade/UF], endereço eletrônico: [email protected], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor celebrou contrato de locação de imóvel situado na Rua [Endereço do Imóvel], na condição de locatário, tendo, à época, solicitado a transferência da titularidade da conta de energia elétrica para seu nome junto à Ré, AGÊNCIA ELEKTRO, conforme procedimento padrão para o fornecimento do serviço.

Ocorre que, em 01 de agosto de 2021, foi firmado o distrato do contrato de locação, com a desocupação do imóvel pelo Autor, conforme documento anexo. Todavia, mesmo após a efetiva saída do imóvel e a comunicação à locadora, não houve a alteração da titularidade da conta de energia elétrica junto à Ré, permanecendo o Autor como responsável pelas faturas subsequentes, mesmo sem mais residir ou usufruir do serviço.

Desde então, a Ré continuou a emitir cobranças em nome do Autor, inclusive ameaçando ou promovendo a inscrição do seu nome em cadastros de inadimplentes, situação que vem gerando transtornos, abalo moral e risco de danos à sua reputação e crédito.

Ressalta-se que o Autor não mais detém qualquer relação jurídica com o imóvel desde a data do distrato, não podendo ser responsabilizado por débitos posteriores à sua saída, tampouco ser compelido a arcar com obrigações que não lhe competem.

Diante da inércia da Ré em proceder à alteração cadastral e do risco iminente de inscrição indevida do nome do Autor em órgãos de proteção ao crédito, faz-se necessária a presente demanda, com pedido de tutela de urgência para imediata retirada do nome do Autor do cadastro da unidade consumidora e cancelamento das cobranças indevidas.

Resumo: O Autor, ex-locatário, não mais reside no imóvel desde 01/08/2021, mas continua sendo cobrado pela Ré, que não efetuou a alteração de titularidade, expondo-o a cobranças e risco de inscrição indevida, o que enseja a presente ação.

4. DO DIREITO

4.1. DA RELAÇÃO DE CONSUMO E DA RESPONSABILIDADE DA RÉ

A relação entre as partes é de consumo, nos termos do CDC, art. 2º e CDC, art. 3º, sendo a Ré fornecedora de serviço essencial e o Autor consumidor final.

O CDC impõe ao fornecedor o dever de prestar informações claras e adequadas, bem como de manter o cadastro atualizado de seus consumidores, sob pena de responsabilização por danos decorrentes de sua omissão (CDC, art. 6º, III e CDC, art. 14).

O Autor, ao deixar o imóvel e comunicar o distrato, encerrou sua relação de consumo com a Ré quanto àquela unidade, não podendo ser responsabilizado por débitos posteriores, sob pena de violação ao princípio da boa-fé objetiva e da vedação ao enriquecimento sem causa (CCB/2002, art. 422 e CCB/2002, art. 884).

4.2. DA INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E DA ILEGALIDADE DA COBRANÇA

A continuidade das cobranças em nome do Autor após a rescisão contratual configura cobrança indevida, vedada pelo ordenamento jurídico (CDC, art. 42). A responsabilidade pela alteração da titularidade da conta de energia elétrica, embora também recaia sobre o consumidor, não exime a concessionária de adotar procedimentos que evitem a perpetuação de obrigações inexistentes, especialmente diante de comunicação formal do encerramento da relação locatícia.

O Superior Tribunal de Justiça e os Tribunais Estaduais têm reconhecido que a cobrança de débitos posteriores à saída do consumidor do imóvel, sem a devida comprovação de sua responsabilidade, é indevida e enseja o dever de indenizar, quando comprovado o dano moral.

4.3. DA TUTELA DE URGÊNCIA

O CPC/2015, art. 300, autoriza a concessão de tutela de urgência quando presentes a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. No caso, a manutenção do nome do Autor como titular da unidade consumidora e a continuidade das cobranças indevidas expõem-no a risco de inscrição em cadastros de inadimplentes, o que pode causar danos irreparáveis à sua honra e crédito.

O perigo de dano é evidente, pois a inscrição indevida pode ocorrer a qualquer momento, prejudicando o Autor em sua vida civil e profissional. A probabilidade do direito decorre da documentação que comprova o distrato e a ausência de relação jurídica com o imóvel desde 01/08/2021.

4.4. DOS DANOS MORAIS

A cobrança indevida e a ameaça de inscrição do nome do Autor em cadastros de inadimplentes ultrapassam o mero aborrecimento, atingindo sua honra e dignidade, configurando dano moral indenizável (CF/88, art. 5º, X; CCB/2002, art. 186 e art. 927).

O valor da indenização deve observar os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, considerando a gravidade do dano, a conduta da Ré e o caráter pedagógico da medida.

4.5. DOS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS

São aplicáveis ao caso os princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), da boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 422), da vedação ao enriquecimento sem causa (CCB/2002, art. 884), da proteção do consumidor (CF/88, art. 5º, XXXII) e da legalidade (CF/88, art. 5º, II).

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Informações complementares

Simulação de Voto

Relatório

Cuida-se de Ação Declaratória de Inexistência de Débito cumulada com Obrigação de Fazer, Pedido de Tutela de Urgência e Indenização por Danos Morais, proposta por A. J. dos S. em face de Agência Elektro, na qual o Autor alega que, mesmo após distrato de contrato de locação e saída do imóvel em 01/08/2021, continuou sendo cobrado por faturas de energia elétrica referentes ao imóvel, havendo risco de inscrição indevida em cadastros de inadimplentes. Pleiteia, assim, a declaração de inexistência de débito, obrigação de fazer (alteração de titularidade), tutela de urgência e indenização por danos morais.

A Ré foi devidamente citada e apresentou defesa. Os autos foram instruídos com documentação pertinente, notadamente o contrato de locação, distrato, comprovantes de comunicação à Ré e faturas emitidas.

Fundamentação

1. Da Admissibilidade

Presentes os pressupostos processuais e condições da ação, conheço do pedido.

2. Dos Fatos e da Relação de Consumo

Restou incontroverso que o Autor desocupou o imóvel em 01/08/2021, formalizando distrato e comunicando a Ré. Ainda assim, permaneceu como titular da unidade consumidora de energia elétrica, sendo indevidamente cobrado por faturas posteriores à data do distrato.

A relação jurídica entre as partes é de consumo, nos termos do CDC, art. 2º e CDC, art. 3º, sendo a Ré fornecedora de serviço essencial e o Autor consumidor final.

3. Da Responsabilidade da Ré e Inexistência de Débito

O Código de Defesa do Consumidor impõe ao fornecedor o dever de manter o cadastro atualizado de seus consumidores, sob pena de responsabilização por eventuais danos (CDC, art. 6º, III e CDC, art. 14).

A documentação acostada comprova que o Autor não mais detinha qualquer relação jurídica com o imóvel desde 01/08/2021. A manutenção da titularidade e das cobranças em seu nome após essa data caracteriza cobrança indevida, vedada pelo CDC, art. 42.

Quanto à obrigação de promover a alteração de titularidade, embora também recaia sobre o consumidor, não se pode exigir do Autor responsabilidade sobre débitos referentes a serviço do qual não mais usufruía, sob pena de enriquecimento sem causa (CCB/2002, art. 884) e violação à boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 422).

A jurisprudência é pacífica no sentido de que a cobrança de débitos posteriores à saída do consumidor do imóvel, sem comprovação de sua responsabilidade, é indevida e enseja o dever de indenizar, quando verificado o dano moral (TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP, Rel. Des. Adilson de Araujo, j. 15/10/2024).

4. Da Tutela de Urgência

O CPC/2015, art. 300 autoriza a concessão da tutela de urgência quando presentes a probabilidade do direito e o perigo de dano. No caso, a documentação demonstra a probabilidade do direito do Autor, e o perigo de dano decorre da possibilidade de inscrição indevida de seu nome em cadastros restritivos de crédito, o que pode lhe causar danos irreparáveis ou de difícil reparação.

5. Dos Danos Morais

A cobrança indevida e a ameaça de inscrição do nome do Autor em cadastros de inadimplentes ultrapassam o mero aborrecimento, atingindo sua honra, dignidade e reputação, configurando dano moral indenizável, nos termos da CF/88, art. 5º, X, CCB/2002, art. 186 e CCB/2002, art. 927.

O valor da indenização deve observar os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, considerando a gravidade do dano, a conduta da Ré e o caráter pedagógico da medida. No caso, tenho como adequado o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), conforme parâmetros jurisprudenciais (TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP, Rel. Des. Milton Carvalho, j. 23/07/2024).

6. Dos Princípios Constitucionais e Fundamentação Legal

O presente voto firma-se nos seguintes fundamentos constitucionais e legais:

 

Dispositivo

Por todo o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial, para:

  • a) Declarar a inexistência de débito em nome do Autor referente às faturas de energia elétrica emitidas após 01/08/2021, relativas à unidade consumidora do imóvel anteriormente locado;
  • b) Condenar a Ré à obrigação de fazer consistente na imediata alteração da titularidade da unidade consumidora, excluindo o nome do Autor do cadastro;
  • c) Confirmar a tutela de urgência, determinando à Ré que se abstenha de promover a inscrição do nome do Autor em cadastros de inadimplentes relativamente a débitos posteriores à data do distrato, sob pena de multa diária de R$ 200,00 (duzentos reais), até o limite de R$ 10.000,00;
  • d) Condenar a Ré ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), corrigido monetariamente a partir da publicação da sentença e acrescido de juros de 1% ao mês a partir do evento danoso;
  • e) Condenar a Ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% sobre o valor da condenação, nos termos do CPC/2015, art. 85.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
[Cidade], [data].

 

Observação Sobre a Fundamentação

Nos termos da CF/88, art. 93, IX, a presente decisão encontra-se devidamente fundamentada, em respeito ao contraditório, à ampla defesa e à legalidade, bem como aos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e da proteção do consumidor.

Conclusão

Portanto, conheço do pedido e julgo-o procedente, nos termos acima, com a devida fundamentação na legislação infraconstitucional e constitucional aplicável.

Assinatura

[Cidade], [data].
Juiz de Direito


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