Modelo de Ação de Anulação e Rescisão de Contrato de Consórcio contra Eldorado Administradora com Pedido de Tutela de Urgência para Restituição de R$31.524,68 e Indenização por Danos Morais

Publicado em: 08/08/2025 Processo CivilConsumidor
Petição inicial propondo ação contra Eldorado Administradora de Consórcio Ltda visando a anulação e rescisão dos contratos nº 61527 e nº 61579 (Grupo 908, Cotas 149.1 e 205.1), com pedido de tutela de urgência para suspensão das cobranças e negativação, exibição de documentos e restituição dos valores pagos corrigidos monetariamente, deduzida apenas taxa proporcional de administração, além de indenização por danos morais de R$ 10.000,00, fundamentada no Código de Defesa do Consumidor (CDC, art. 2º, CDC, art. 3º, CDC, art. 4º, CDC, art. 6º, CDC, art. 51), no Código de Processo Civil (CPC/2015, art. 300, CPC/2015, art. 319, CPC/2015, art. 327, CPC/2015, art. 344), Súmula 35/STJ e Constituição Federal (CF/88, art. 5º, V, X, XXXII). Destaca a nulidade de cláusulas abusivas que condicionam a devolução ao encerramento do grupo e defende a inversão do ônus da prova em favor do consumidor hipossuficiente.
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PETIÇÃO INICIAL – AÇÃO DE ANULAÇÃO/RESCISÃO DE CONTRATO DE CONSÓRCIO C/C RESTITUIÇÃO DE VALORES E DANOS MORAIS, COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de ____________ (foro do domicílio do consumidor)

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

E. B. G., brasileiro, estado civil __________, profissão __________, portador do CPF nº 000.000.000-00, RG nº __________, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua __________, nº ___, Bairro __________, CEP __________, Cidade/UF, por seu advogado que subscreve (procuração anexa), com escritório profissional na Rua __________, nº ___, CEP __________, Cidade/UF, endereço eletrônico: [email protected], onde recebe intimações, vem, respeitosamente, propor a presente

AÇÃO DE ANULAÇÃO/RESCISÃO DE CONTRATO DE CONSÓRCIO C/C RESTITUIÇÃO DE VALORES E DANOS MORAIS, COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

em face de ELDORADO ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº 00.000.000/0001-00, com endereço eletrônico: [email protected], com sede na Rua __________, nº ___, Bairro __________, CEP __________, Cidade/UF, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor aderiu a dois contratos de consórcio administrados pela Ré, relativos ao Grupo 908, Cotas 149.1 e 205.1 (contratos nº 61527 e 61579), cumprindo pontualmente o pagamento das parcelas por período considerável.

Por motivos pessoais supervenientes e de força econômica, impossibilitado de permanecer no grupo, o Autor requereu administrativamente o cancelamento das duas cotas e a restituição dos valores pagos, por comunicação dirigida à Ré, pleito esse no qual indicou a devolução corrigida das parcelas, com abatimento apenas das taxas administrativas proporcionais, apurando-se, até então, o montante de R$ 31.524,68 a restituir.

Na mesma ocasião, o Autor solicitou resposta em 10 (dez) dias e o efetivo ressarcimento em até 30 (trinta) dias, advertindo que, em caso de recusa injustificada, adotaria as medidas judiciais cabíveis para assegurar seus direitos.

Não obstante a boa-fé e a postura colaborativa do Autor, a Ré não promoveu a restituição tempestiva, tampouco apresentou proposta concreta de devolução que respeitasse os princípios da transparência, da boa-fé objetiva e do equilíbrio contratual, limitando-se a invocar cláusulas padronizadas que condicionam a devolução ao encerramento do grupo ou à eventual contemplação por sorteio, impondo ônus excessivo e desproporcional ao consumidor desistente.

Tal conduta, além de agravar o quadro econômico do Autor, contraria a legislação consumerista e a diretriz de que cláusulas que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada são nulas de pleno direito, bem como a orientação jurisprudencial quanto à correção monetária a partir de cada desembolso e à vedação de cláusula penal sem prova de prejuízo.

Daí a presente demanda, visando a rescisão contratual, a anulação das cláusulas abusivas, a restituição imediata (ou, subsidiariamente, em prazo razoável fixado por este Juízo) do valor pago corrigido e sem retenções indevidas, além da indenização por danos morais diante do constrangimento e do desgaste decorrentes da recusa injustificada da Ré, e, em tutela de urgência, a suspensão de cobranças/negativação e a apresentação de demonstrativos contratuais completos.

4. DA COMPETÊNCIA E DO CABIMENTO

A presente ação segue o procedimento comum (CPC/2015, art. 319), sendo competente este Juízo Cível do domicílio do Autor, por se tratar de relação de consumo, com faculdade de escolha do foro para facilitar sua defesa (CDC, art. 6º, VIII; CDC, art. 101, I). Em reforço, a jurisprudência reconhece que, em relações consumeristas, a escolha do foro pelo consumidor deve ser prestigiada, sendo nulas cláusulas que dificultem a sua defesa.

Quanto à competência recursal, eventual recurso será apreciado pelo Tribunal de Justiça do Estado.

Cabível a cumulação de pedidos de rescisão/anulação, repetição de valores e indenização por danos morais (CPC/2015, art. 327), com pedido de tutela de urgência (CPC/2015, art. 300).

Fecho: presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, a competência é adequada, sendo cabível o processamento da presente demanda perante este Juízo.

5. DA APLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Trata-se de relação de consumo: o Autor é consumidor (CDC, art. 2º) e a Ré é fornecedora de serviços de administração de consórcios (CDC, art. 3º). Assim, incidem os princípios da vulnerabilidade, da boa-fé objetiva, da transparência e do equilíbrio contratual (CDC, art. 4º; CDC, art. 6º).

É nula a cláusula que condiciona a restituição apenas ao encerramento do grupo quando acarreta desvantagem exagerada ou restringe direitos fundamentais do consumidor (CDC, art. 51, IV e § 1º, III), sobretudo em contratos de adesão. A correção monetária deve incidir desde cada desembolso, conforme a Súmula 35/STJ (orientação citada em julgados fornecidos).

À luz do dano moral, a recusa injustificada em restituir valores e a manutenção de condicionantes abusivas podem caracterizar violação a direitos da personalidade, à dignidade e ao mínimo existencial do consumidor, impondo reparação (CF/88, art. 5º, V e X; CDC, art. 6º, VI).

Requer-se, ainda, a inversão do ônus da prova, por se tratar de consumidor hipossuficiente e pela verossimilhança das alegações (CDC, art. 6º, VIII), para que a Ré traga aos autos o contrato completo, regulamentos do grupo, atas de assembleia e planilhas de evolução dos pagamentos.

Fecho: incide plenamente o CDC, impondo-se o controle de cláusulas e a tutela da parte vulnerável.

6. DA TUTELA DE URGÊNCIA

Estão presentes os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora (CPC/2015, art. 300): i) probabilidade do direito, consubstanciada nos comprovantes de pagamento, na notificação extrajudicial de cancelamento e no montante apurado de R$ 31.524,68 a restituir; ii) perigo de dano, dado o longo lapso temporal até o encerramento do grupo e o risco de ônus financeiros desproporcionais e eventual negativação do Autor, além do comprometimento de sua subsistência.

Os provimentos são reversíveis e compatíveis com a proporcionalidade. Assim, requer-se liminarmente: a) a suspensão da exigibilidade de parcelas vincendas das cotas 149.1 e 205.1 (Grupo 908); b) a abstenção de negativação e a retirada de eventual apontamento restritivo relacionado às cotas discutidas; c) a exibição, pela Ré, do contrato completo, regulamento do grupo, atas e planilha de evolução das parcelas pagas; d) a determinação para que a Ré apresente demonstrativo do valor devido para restituição, com correção desde cada desembolso e dedução apenas das taxas de administração proporcionais; e) subsidiariamente, a determinação de depósito judicial pela Ré do valor incontroverso, a ser apurado em 10 dias, sob pena de multa diária.

Fecho: presentes os requisitos legais, impõe-se a concessão da tutela provisória de urgência para resguardar a efetividade da jurisdição.

7. DO DIREITO

7.1. Do controle de cláusulas e da nulidade de disposições abusivas

Contratos de consórcio são contratos de adesão, devendo observar a boa-fé e o equilíbrio (CDC, art. 4º e CDC, art. 6º). Cláusulas que imponham espera indefinida até o encerramento do grupo para devolução integral das parcelas pagas, sem alternativa razoável, geram desvantagem exagerada e violam a função social do contrato, sendo nulas de pleno direito (CDC, art. 51, IV e § 1º, III). A Constituição garante a defesa do consumidor como princípio da ordem econômica (CF/88, art. 5º, XXXII).

Assim, requer-se: i) a anulação de cláusulas que condicionam a devolução apenas ao término do grupo; ii) a rescisão das cotas com a devolução das parcelas pagas, corrigidas desde cada desembolso (Súmula 35/STJ), com dedução apenas da taxa de administração proporcional, afastando-se multa/cláusula penal sem prova de prejuízo.

7.2. Da restituição de valores e parâmetros de atualização

A devolução deve observar a correção monetária a partir de cada pagamento (Súmula 35/STJ, citada em julgados fornecidos), porquanto a moeda deve refletir a recomposição do poder aquisitivo do consumidor. Os juros moratórios incidem a partir da citação (CCB/2002, art. 406; CPC/2015, art. 240), salvo disposição judicial diversa. Eventual cláusula penal somente é exigível com comprovação de prejuízo (CDC, art. 51, IV e § 1º, III).

7.3. Da responsabilidade da administradora e do dano moral

Como fornecedora de serviços, a Ré responde objetivamente pelos danos decorrentes de práticas abusivas e descumprimento do dever de informação e transparência (CDC, art"'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

1. Relatório

Trata-se de ação de anulação/rescisão de contrato de consórcio cumulada com restituição de valores e indenização por danos morais, com pedido de tutela de urgência, ajuizada por E. B. G. em face de Eldorado Administradora de Consórcio Ltda. Narra o autor que aderiu a dois contratos de consórcio, efetuou os pagamentos devidos e, por motivos supervenientes, requereu o cancelamento das cotas e a restituição dos valores pagos, no montante de R$ 31.524,68, devidamente corrigidos. Alega recusa injustificada da ré e imposição de cláusula abusiva condicionando a devolução ao encerramento do grupo.

Requer, em síntese: (i) tutela de urgência para suspensão de cobranças/negativação; (ii) anulação das cláusulas abusivas; (iii) rescisão contratual e restituição imediata dos valores corrigidos, com retenção apenas da taxa administrativa proporcional; (iv) indenização por danos morais; (v) inversão do ônus da prova.

2. Fundamentação

2.1. Conhecimento do Pedido e Pressupostos Processuais

Preenchidos os requisitos do CPC/2015, art. 319 e observado o foro do domicílio do consumidor, conheço do pedido. Não há vícios que impeçam o exame do mérito.

2.2. Da Relação de Consumo e Aplicação do CDC

Nos termos do CDC, art. 2º e CDC, art. 3º, caracterizada está a relação de consumo entre as partes, atraindo a aplicação das normas protetivas do consumidor, inclusive quanto à inversão do ônus da prova (CDC, art. 6º, VIII).

Ademais, a defesa do consumidor constitui direito fundamental e princípio da ordem econômica (CF/88, art. 5º, XXXII).

2.3. Da Nulidade de Cláusulas Abusivas

O contrato de consórcio, por sua natureza de adesão, submete-se ao controle judicial de cláusulas. Disposições que condicionam a restituição dos valores pagos apenas ao encerramento do grupo, sem alternativa razoável, impõem ao consumidor desvantagem exagerada, sendo nulas de pleno direito (CDC, art. 51, IV e § 1º, III).

A jurisprudência e a doutrina são firmes ao reconhecer que a restituição deve ocorrer de forma tempestiva, corrigida monetariamente desde cada desembolso (Súmula 35/STJ), com retenção apenas da taxa administrativa proporcional, afastando-se multa/cláusula penal sem prova efetiva de prejuízo.

2.4. Da Restituição de Valores e Parâmetros de Atualização

O direito à restituição dos valores pagos pelo consumidor desistente é inequívoco, devendo-se observar a atualização monetária a partir do pagamento de cada parcela (Súmula 35/STJ), e juros moratórios a contar da citação (CCB/2002, art. 406; CPC/2015, art. 240).

A retenção de valores deve se limitar à taxa de administração proporcional ao período de efetiva participação do autor no grupo, vedada a imposição de penalidade sem comprovação de prejuízo (CDC, art. 51, IV e § 1º, III).

2.5. Da Responsabilidade da Administradora e do Dano Moral

A administradora, na condição de fornecedora de serviços, responde objetivamente pelos danos causados ao consumidor em razão de práticas abusivas ou descumprimento das obrigações contratuais (CDC, art. 14). A recusa injustificada em restituir os valores e a manutenção de cláusulas abusivas geram constrangimento e insegurança econômica que extrapolam o mero aborrecimento, configurando dano moral indenizável (CF/88, art. 5º, V e X; CDC, art. 6º, VI).

2.6. Da Tutela de Urgência

Preenchidos os requisitos da tutela de urgência (CPC/2015, art. 300), notadamente a probabilidade do direito e o perigo de dano, defiro o pedido liminar para:
(i) suspender a exigibilidade das parcelas vincendas relativas às cotas em discussão;
(ii) determinar à ré que se abstenha de promover negativação do nome do autor e retire eventual restrição existente;
(iii) compelir a ré a exibir os documentos contratuais e demonstrativo atualizado do valor devido, com correção desde cada desembolso e dedução da taxa de administração proporcional.

2.7. Da Fundamentação Constitucional e Legal do Julgamento

O presente voto é proferido em estrita observância ao dever de fundamentação das decisões judiciais, previsto na CF/88, art. 93, IX, e pautado na análise hermenêutica dos fatos e dos dispositivos legais aplicáveis, em especial à legislação consumerista e civil.

3. Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial, para:

  • a) Declarar a nulidade das cláusulas contratuais que condicionem a restituição dos valores pagos ao encerramento do grupo ou imponham cláusulas penais sem prova de prejuízo (CDC, art. 51, IV e § 1º, III).
  • b) Rescindir os contratos/cotas nº 61527 e 61579 (Grupo 908, Cotas 149.1 e 205.1), condenando a ré à restituição ao autor do montante de R$ 31.524,68 (ou valor atualizado apurado em liquidação), corrigido monetariamente desde cada desembolso (Súmula 35/STJ) e acrescido de juros de mora a partir da citação (CCB/2002, art. 406; CPC/2015, art. 240), admitida apenas a retenção proporcional da taxa de administração.
  • c) Condenar a ré ao pagamento de indenização por danos morais, que fixo, para fins de alçada, em R$ 10.000,00, corrigidos monetariamente a partir desta sentença e acrescidos de juros legais.
  • d) Confirmar a tutela de urgência anteriormente concedida.
  • e) Determinar a inversão do ônus da prova em favor do consumidor (CDC, art. 6º, VIII).
  • f) Condenar a ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% sobre o valor da condenação (CPC/2015, art. 85).

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

CF/88, art. 93, IX

Cumpra-se.

4. Recurso

Nos termos da lei, conheço eventuais recursos interpostos, desde que atendidos os pressupostos de admissibilidade, remetendo-se os autos ao Tribunal de Justiça do Estado para apreciação, caso necessário.

Cidade/UF, ___ de ___________ de 20__.

__________________________________
Magistrado(a)


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