Modelo de Ação de obrigação de fazer cumulada com indenização por danos materiais e morais e cobrança de valores do PASEP contra Banco do Brasil S/A e União Federal, com pedido de justiça gratuita

Publicado em: 12/05/2025 AdministrativoProcesso CivilConsumidor
Petição inicial proposta por professora aposentada contra Banco do Brasil S/A e União Federal, requerendo a apresentação de extratos e recomposição dos valores do PASEP, indenização por danos materiais e morais, cobrança das diferenças apuradas, com fundamentação no Tema 1.150/STJ, CDC e princípios constitucionais, além do pedido de justiça gratuita e produção de provas, incluindo perícia contábil.

PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS E COBRANÇA DE VALORES DO PASEP, COM PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA, EM FACE DO BANCO DO BRASIL S/A E UNIÃO FEDERAL

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da ___ Vara Federal Cível da Subseção Judiciária de [Cidade/UF]

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

M. A. G. N., brasileira, divorciada, professora aposentada, portadora do CPF nº XXX.XXX.XXX-XX, RG nº X.XXX.XXX-XX, residente e domiciliada na Rua [Endereço], Bairro [Bairro], CEP XXXXX-XXX, [Cidade/UF], endereço eletrônico: [[email protected]], por intermédio de seu advogado (instrumento de mandato anexo), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente

AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS E COBRANÇA DE VALORES DO PASEP, COM PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA

em face de

BANCO DO BRASIL S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 00.000.000/0001-91, com sede na Rua [Endereço], Bairro [Bairro], CEP XXXXX-XXX, [Cidade/UF], endereço eletrônico: [[email protected]],

e

UNIÃO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público, com endereço para citações na Procuradoria da União no Estado de [UF], na Rua [Endereço], Bairro [Bairro], CEP XXXXX-XXX, [Cidade/UF], endereço eletrônico: [[email protected]],

pelos fatos e fundamentos jurídicos que passa a expor:

3. DOS FATOS

A autora, M. A. G. N., é professora aposentada desde o ano de 2017, tendo exercido suas funções junto ao serviço público, razão pela qual é titular de conta vinculada ao PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público). Após tomar conhecimento, por meio de notícias veiculadas na mídia, acerca de possíveis irregularidades e diferenças nos valores creditados nas contas do PASEP, a autora solicitou ao Banco do Brasil S/A os extratos bancários de sua conta vinculada ao referido programa, a fim de verificar a regularidade das movimentações e a correta atualização dos valores.

Para sua surpresa, constatou que os valores depositados e creditados em sua conta estavam em patamar muito inferior ao que seria devido, considerando os depósitos realizados e os rendimentos legalmente previstos. Tal constatação somente foi possível após o acesso aos extratos bancários, o que demonstra que a ciência do suposto desfalque ou irregularidade ocorreu apenas recentemente.

Ressalte-se que a autora jamais foi previamente informada sobre a possibilidade de irregularidades ou de valores a menor em sua conta PASEP, tendo confiado na regularidade da administração do fundo pelo Banco do Brasil S/A, instituição responsável pela gestão das contas individuais do PASEP, nos termos da legislação aplicável.

A conduta omissiva e/ou comissiva do Banco do Brasil S/A e da União Federal resultou em prejuízo material à autora, que deixou de receber valores que lhe são de direito, além de ter sofrido abalo moral em razão da privação indevida de recursos que integram seu patrimônio, especialmente após sua aposentadoria, momento em que tais valores assumem relevância ainda maior para sua subsistência e dignidade.

Diante disso, busca a autora a recomposição do saldo de sua conta PASEP, a condenação dos réus ao pagamento de indenização por danos materiais e morais, bem como a condenação ao pagamento dos valores devidos, acrescidos de juros e correção monetária.

Por fim, a autora pleiteia os benefícios da justiça gratuita, por não possuir condições de arcar com as custas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo de seu próprio sustento, conforme declaração anexa.

Fechando esta seção, resta evidenciado que a ciência da lesão e de sua extensão somente se deu com o acesso aos extratos bancários, razão pela qual não há que se falar em prescrição, nos termos do princípio da actio nata.

4. DOS PEDIDOS

Diante do exposto, requer a Vossa Excelência:

  1. O recebimento da presente ação, com a concessão dos benefícios da justiça gratuita, nos termos do CPC/2015, art. 98, diante da hipossuficiência da autora.
  2. A citação do Banco do Brasil S/A e da União Federal, nos endereços indicados, para, querendo, apresentarem defesa, sob pena de revelia e confissão quanto à matéria de fato (CPC/2015, art. 344).
  3. A condenação dos réus à obrigação de fazer, consistente em apresentar todos os extratos, demonstrativos e documentos relativos à conta PASEP da autora, desde a abertura até a data do efetivo levantamento dos valores, bem como proceder à recomposição do saldo, com a devida atualização monetária e aplicação dos índices legais de correção e juros.
  4. A condenação dos réus ao pagamento das diferenças apuradas entre o valor efetivamente creditado e o valor que deveria ter sido depositado na conta PASEP da autora, acrescido de juros e correção monetária, a ser apurado em liquidação de sentença.
  5. A condenação dos réus ao pagamento de indenização por danos morais, em valor a ser arbitrado por Vossa Excelência, em razão da privação indevida dos valores pertencentes à autora e do abalo sofrido.
  6. A condenação dos réus ao pagamento de indenização por danos materiais, correspondente ao valor atualizado das diferenças apuradas.
  7. A condenação dos réus ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, nos termos do CPC/2015, art. 85.
  8. A realização de audiência de conciliação/mediação, caso não haja manifestação expressa em sentido contrário.

Requer, ainda, a produção de todas as provas em direito admitidas, em especial a prova pericial contábil, documental e testemunhal, para apuração das diferenças e da extensão dos danos sofridos.

5. DO DIREITO

5.1 DA LEGITIMIDADE PASSIVA E RESPONSABILIDADE DO BANCO DO BRASIL S/A E UNIÃO FEDERAL

O Banco do Brasil S/A detém legitimidade passiva para responder pelas demandas relativas à má gestão das contas vinculadas ao PASEP, conforme consolidado pelo Tema 1.150/STJ (REsp 1.895.936/TO/STJ), sendo responsável pela administração, movimentação e correta atualização dos valores depositados. A União Federal também é parte legítima, considerando sua posição de ente instituidor do programa e corresponsável pela fiscalização e normatização do PASEP (CF/88, art. 109; Lei Complementar 8/1970, art. 5º; Decreto 9.978/2019, art. 12).

O CDC, art. 14 impõe responsabilidade objetiva ao fornecedor de serviços, respondendo por eventuais falhas ou defeitos na prestação do serviço, independentemente de culpa.

5.2 DA PRESCRIÇÃO E TERMO INICIAL – PRINCÍPIO DA ACTIO NATA

A pretensão ao ressarcimento dos danos decorrentes de desfalques em conta vinculada ao PASEP está sujeita ao prazo prescricional de 10 anos, nos termos do CCB/2002, art. 205, conforme entendimento pacificado no Tema 1.150/STJ. O termo inicial do prazo prescricional é a data em que o titular da conta, comprovadamente, toma ciência do desfalque ou da irregularidade, aplicando-se o princípio da actio nata (CCB/2002, art. 189).

No caso, a autora somente teve ciência da lesão após o recebimento dos extratos bancários, não havendo que se falar em prescrição, pois o prazo prescricional iniciou-se apenas com tal conhecimento, conforme reiteradamente reconhecido pela jurisprudência.

5.3 DA OBRIGAÇÃO DE FAZER E DA COBRANÇA DOS VALORES

O direito à recomposição do saldo da conta PASEP decorre do "'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de ação de obrigação de fazer cumulada com indenização por danos materiais e morais e cobrança de valores do PASEP, com pedido de justiça gratuita, ajuizada por M. A. G. N. em face do Banco do Brasil S/A e da União Federal. A autora, professora aposentada, alega ter constatado, após acesso a extratos bancários, que os valores creditados em sua conta PASEP estavam aquém do que seria devido, atribuindo prejuízos a supostas irregularidades na gestão do fundo pelos réus. Pleiteia recomposição do saldo, indenização por danos materiais e morais, e pagamento das diferenças apuradas, além do benefício da justiça gratuita.

II. Fundamentação

II.1. Da Admissibilidade

Estão presentes os pressupostos processuais e as condições da ação. O benefício da justiça gratuita deve ser concedido, ante a declaração de hipossuficiência constante nos autos (CPC/2015, art. 98).

A legitimidade passiva do Banco do Brasil S/A é reconhecida conforme o Tema 1.150/STJ, sendo responsável pela administração e correta atualização dos valores depositados nas contas PASEP (REsp Acórdão/STJ). A União Federal também é parte legítima, como instituidora e corresponsável pelo programa (CF/88, art. 109; Lei Complementar 8/1970, art. 5º; Decreto 9.978/2019, art. 12).

II.2. Da Prescrição

A pretensão de ressarcimento dos danos decorrentes de desfalques em conta vinculada ao PASEP sujeita-se ao prazo prescricional de 10 anos, nos termos do CCB/2002, art. 205, conforme entendimento (Tema 1.150/STJ). O termo inicial é a data em que o titular toma ciência do desfalque (actio nataCCB/2002, art. 189). No caso, a autora demonstrou que só teve conhecimento da lesão ao acessar extratos bancários, motivo pelo qual não há falar em prescrição.

II.3. Do Mérito

a) Da Obrigação de Fazer

O Banco do Brasil S/A tem o dever legal de apresentar todos os extratos, demonstrativos e documentos relativos à conta PASEP da autora, desde a abertura até o levantamento dos valores, bem como proceder à recomposição do saldo, com atualização monetária e aplicação dos índices legais.

A falha na prestação do serviço resta evidenciada pela diferença apontada entre o valor efetivamente recebido e o que deveria ter sido creditado à autora, o que configura ilícito civil (CCB/2002, art. 186 e CCB/2002, art. 927).

b) Dos Danos Materiais

Havendo comprovação, mediante perícia contábil, de diferenças entre os valores devidos e os efetivamente creditados, é devida a indenização correspondente, acrescida de juros e correção monetária, a ser apurada em liquidação de sentença.

c) Dos Danos Morais

A privação injustificada de valores de titularidade da autora, especialmente após sua aposentadoria, vai além do mero aborrecimento, caracterizando dano moral indenizável (CCB/2002, art. 186). O quantum deverá ser fixado em liquidação, observando-se a razoabilidade.

d) Dos Princípios Constitucionais e Legais

O direito à recomposição do saldo e à indenização encontra amparo nos princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), legalidade (CF/88, art. 5º, II), boa-fé objetiva e proteção do consumidor (CDC, art. 6º, VI). A motivação do presente voto atende ao disposto na CF/88, art. 93, IX, que exige decisões fundamentadas.

II.4. Da Jurisprudência

A jurisprudência consolidada dos tribunais, inclusive o STJ, reafirma a responsabilidade do Banco do Brasil por eventuais falhas na gestão das contas PASEP, a legitimidade passiva dos réus, a aplicação do prazo prescricional decenal e a possibilidade de indenização por danos materiais e morais (cf. e.g., TJRJ, Apelação Acórdão/TJRJ; TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP).

III. Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido para:

  1. Confirmar a concessão da justiça gratuita à autora;
  2. Reconhecer a legitimidade passiva do Banco do Brasil S/A e da União Federal;
  3. Condenar os réus à obrigação de fazer, consistente em apresentar à autora todos os extratos, demonstrativos e documentos relativos à conta PASEP, desde a abertura até o efetivo levantamento dos valores;
  4. Condenar os réus à recomposição do saldo da conta PASEP da autora, com a devida atualização monetária e aplicação dos índices legais de correção e juros;
  5. Condenar os réus ao pagamento das diferenças apuradas entre o valor efetivamente creditado e o valor devido, a ser apurado em liquidação de sentença;
  6. Condenar os réus ao pagamento de indenização por danos morais, em valor a ser arbitrado em liquidação de sentença;
  7. Condenar os réus ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que arbitro em 10% sobre o valor da condenação, nos termos do CPC/2015, art. 85.

Defiro a produção de prova pericial contábil, documental e, se necessário, testemunhal, para apuração das diferenças e extensão dos danos.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV. Fundamentação Constitucional (CF/88, art. 93, IX)

Este voto encontra-se devidamente fundamentado, em estrita observância a CF/88, art. 93, IX, que exige que todas as decisões judiciais sejam públicas e fundamentadas, permitindo o efetivo controle jurisdicional e respeito aos princípios do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal.

V. Conclusão

Em face do exposto, conheço do pedido e julgo procedente a ação nos termos acima, com a devida fundamentação constitucional, legal e jurisprudencial.

[Local], [data].
_______________________________________
[Nome do Magistrado]
Juiz Federal


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