Modelo de Ação de inexigibilidade de débito contra INSS com pedido de restituição de descontos indevidos em benefício previdenciário e indenização por danos morais fundamentada em ilegalidade e proteção ao idoso

Publicado em: 30/04/2025 CivelConsumidor
Modelo de petição inicial para ação judicial proposta por aposentada contra o INSS, requerendo a declaração de inexigibilidade de descontos indevidos em benefício previdenciário, restituição dos valores descontados e indenização por danos morais, com base na ausência de autorização válida, na legislação previdenciária, no Código Civil e na proteção especial ao idoso, além de jurisprudência consolidada.

AÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO C.C. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE DESCONTOS INDEVIDOS C.C. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da 12ª Vara Federal de Cotia/SP.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

M. N. J. K., brasileira, aposentada, estado civil a ser informado, portadora do CPF nº XXX.XXX.XXX-XX, RG nº X.XXX.XXX-X, residente e domiciliada na Rua Exemplo, nº 123, Bairro Centro, Cotia/SP, CEP 00000-000, endereço eletrônico: [email protected], por seu advogado infra-assinado (procuração anexa), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente AÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO C.C. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE DESCONTOS INDEVIDOS C.C. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, autarquia federal, inscrita no CNPJ sob nº 00.000.000/0000-00, com sede na Rua X, nº Y, Centro, Rio de Janeiro/RJ, CEP 00000-000, endereço eletrônico: [email protected], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

A autora, M. N. J. K., é beneficiária de aposentadoria concedida pelo INSS. Desde o ano de 2024, passou a sofrer descontos mensais em seu benefício previdenciário, sem que jamais tenha autorizado, contratado ou anuído com qualquer associação, sindicato ou entidade que justificasse tais descontos.

Reportagens veiculadas em diversos meios de comunicação, bem como relatório da Polícia Federal, apontam que a direção do INSS, mesmo após alertas da Controladoria-Geral da União (CGU), manteve descontos em aposentadorias e pensões, permitindo que entidades cobrassem, sem autorização, vultosos valores de aposentados e pensionistas. Segundo apuração da PF, entre 2019 e 2024, estima-se que R$ 6,3 bilhões foram indevidamente descontados de beneficiários do INSS.

A CGU, por meio do Ofício nº 14777/2024/GPDPB 3/DPB/SFC/CGU, de 19/09/2024, reiterou pedidos de providências ao INSS, que, entretanto, não foram atendidos. A despeito das reiteradas manifestações sobre descontos indevidos, o INSS não adotou medidas efetivas para coibir a prática, violando normas internas e prejudicando milhares de beneficiários, inclusive a autora.

Os descontos realizados sobre o benefício da autora são absolutamente indevidos, não havendo qualquer autorização válida, tampouco prestação de informações claras e adequadas, em flagrante afronta aos princípios da legalidade, boa-fé e dignidade da pessoa humana.

Diante da injusta subtração de parcela vital de sua renda, a autora busca a declaração de inexigibilidade do débito, a restituição dos valores descontados e a devida reparação pelos danos morais sofridos.

Fechamento Argumentativo

Assim, resta evidenciado que a autora foi vítima de descontos indevidos em seu benefício previdenciário, sem autorização ou ciência, situação que ultrapassa o mero aborrecimento e enseja a tutela jurisdicional para a proteção de seus direitos.

4. DO DIREITO

4.1. DA INEXIGIBILIDADE DO DÉBITO

O desconto de valores em benefício previdenciário sem autorização expressa do titular configura flagrante ilegalidade, em afronta ao princípio da legalidade (CF/88, art. 5º, II) e à proteção do patrimônio do idoso (Lei 10.741/2003, art. 51).

A Instrução Normativa INSS nº 162/2024 e a IN PRES/INSS 138/2022 estabelecem que descontos em folha de pagamento de benefícios previdenciários somente podem ocorrer mediante autorização formal, com reconhecimento biométrico ou documento oficial válido, vedando-se autorizações por simples contato telefônico ou sem a devida formalização.

O CCB/2002, art. 186 dispõe que aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, comete ato ilícito. O desconto indevido, sem autorização, viola direito líquido e certo da autora, ensejando a declaração de inexigibilidade do débito.

4.2. DA RESTITUIÇÃO DOS DESCONTOS INDEVIDOS

O CCB/2002, art. 876, prevê que todo aquele que recebeu o que não era devido fica obrigado a restituir. Ademais, a repetição do indébito, em se tratando de cobrança indevida, pode ser em dobro, conforme CCB/2002, art. 940, quando comprovada má-fé.

O CPC/2015, art. 373, I e II, estabelece que incumbe ao autor a prova dos fatos constitutivos de seu direito e ao réu a prova de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. No presente caso, não há qualquer documento válido que comprove autorização da autora para os descontos, cabendo ao INSS o ônus de demonstrar a regularidade da cobrança, o que não ocorreu.

4.3. DO DANO MORAL

A jurisprudência consolidada reconhece que o desconto indevido em benefício previdenciário configura dano moral in re ipsa, ou seja, prescinde de prova do prejuízo, pois a simples subtração injusta de parcela da renda vital do aposentado viola sua dignidade e tranquilidade.

O dano moral decorre da violação ao princípio da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III) e da proteção especial conferida ao idoso (Lei 10.741/2003, art. 2º). O valor da indenização deve ser fixado de modo proporcional e razoável, considerando-se a extensão do dano e o caráter pedagógico da medida (CCB/2002, art. 944).

4.4. DOS PRINCÍPIOS JURÍDICOS APLICÁVEIS

Destacam-se, no presente caso, os princípios da legalidade, boa-fé objetiva, dignidade da pessoa humana, proteção do consumidor e do idoso, e vedação ao enriq"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de Ação de Inexigibilidade de Débito cumulada com Pedido de Restituição de Descontos Indevidos e Indenização por Dano Moral, ajuizada por M. N. J. K. em face do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.

A autora alega que, desde o ano de 2024, passou a sofrer descontos mensais em seu benefício previdenciário, sem jamais ter autorizado qualquer associação, sindicato ou entidade que justificasse tais descontos. Sustenta que tais descontos são indevidos e que não houve prestação de informações claras e adequadas quanto à sua origem, afrontando os princípios da legalidade, boa-fé e dignidade da pessoa humana.

Requer, em síntese, (i) a declaração de inexigibilidade dos débitos referentes aos descontos realizados, (ii) a restituição dos valores descontados, (iii) a condenação do INSS ao pagamento de indenização por danos morais e (iv) a condenação do réu ao pagamento das custas e honorários advocatícios.

II. Fundamentação

II.1. Do Conhecimento do Pedido

Os requisitos de admissibilidade estão presentes. A inicial está apta e acompanhada dos documentos necessários, sendo as partes legítimas e presentes o interesse processual. Conheço do pedido.

II.2. Dos Fatos e Provas

Da análise dos autos, verifica-se que a autora sofreu descontos em seus proventos de aposentadoria sem autorização formal e válida. O INSS não logrou êxito em apresentar documento idôneo que comprove a anuência da parte autora para a realização dos descontos, tampouco demonstrou a regularidade da cobrança.

A instrução normativa INSS nº 162/2024, bem como a IN PRES/INSS 138/2022, exigem autorização expressa, biométrica ou com documento oficial válido para descontos em folha de pagamento, o que não ocorreu no caso em tela.

A responsabilidade pelo desconto indevido resta clara, uma vez que a autarquia ré não apresentou fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da autora (CPC/2015, art. 373, II).

II.3. Do Direito Aplicável

Legalidade e Dignidade: O desconto sem autorização viola o princípio da legalidade (CF/88, art. 5º, II) e afronta a dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), sobretudo por se tratar de idoso, protegido pela Lei 10.741/2003, art. 2º e Lei 10.741/2003, art. 51).
Restituição: De acordo com o CCB/2002, art. 876, quem recebe o que não era devido deve restituir. Havendo má-fé, a restituição deve ser em dobro (CCB/2002, art. 940).
Dano Moral: A jurisprudência é pacífica ao reconhecer que descontos indevidos em benefício previdenciário ensejam dano moral in re ipsa, prescindindo de prova do prejuízo, haja vista a subtração injusta de parcela vital da renda do aposentado (TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP, entre outros precedentes).

Ressalto, ainda, que a conduta do INSS viola os princípios da boa-fé objetiva, da proteção ao consumidor e da vedação ao enriquecimento ilícito.

II.4. Da Jurisprudência

Os tribunais pátrios têm reiteradamente reconhecido o direito à inexigibilidade dos descontos não autorizados, à restituição dos valores descontados e à indenização por dano moral (TJSP, Apelações Cíveis Acórdão/TJSP, Acórdão/TJSP, Acórdão/TJSP, entre outras).

II.5. Da Fundamentação Constitucional - CF/88, art. 93, IX

Em observância ao princípio da motivação das decisões judiciais (CF/88, art. 93, IX), exponho de forma clara e fundamentada os motivos que conduzem ao convencimento deste juízo, garantindo a transparência, a segurança jurídica e o respeito ao devido processo legal.

III. Dispositivo

Ante o exposto, julgo procedentes os pedidos iniciais, nos seguintes termos:

  1. Declaro a inexigibilidade dos débitos referentes aos descontos realizados no benefício previdenciário da autora, por ausência de autorização válida;
  2. Condeno o INSS à restituição dos valores descontados indevidamente, de forma simples, corrigidos monetariamente a contar de cada desconto e acrescidos de juros legais a partir da citação. Caso reste comprovada má-fé, a restituição deverá ser em dobro, nos termos do CCB/2002, art. 940;
  3. Condeno o INSS ao pagamento de indenização por danos morais à autora, que fixo em R$ 8.000,00 (oito mil reais), considerando a extensão do dano, o caráter pedagógico e os precedentes jurisprudenciais;
  4. Condeno o INSS ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% sobre o valor da condenação (CPC/2015, art. 85, § 2º);
  5. Defiro os benefícios da justiça gratuita à autora, nos termos do CPC/2015, art. 98;
  6. Dispenso a realização de audiência de conciliação ou mediação, nos termos do CPC/2015, art. 319, VII, diante da manifesta desnecessidade e do entendimento consolidado sobre a matéria.

Publique-se. Registre-se. Intime-se. Sentença prolatada nos termos da CF/88, art. 93, IX.

IV. Conclusão

Por todo o exposto, julgo procedente a ação, com fulcro nos fundamentos constitucionais, legais e jurisprudenciais acima delineados, em especial para proteger a dignidade da pessoa humana e assegurar a legalidade nas relações previdenciárias.

Cotia/SP, 30 de abril de 2025.

____________________________________________
Magistrado(a) Federal
(Simulação de voto)


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