Modelo de Ação de indenização por danos morais e materiais decorrentes de acidente de trabalho com morte contra COPA S.A. e Empresa Tomadora 2 Ltda., fundamentada em responsabilidade civil objetiva e direitos dos dependentes

Publicado em: 13/05/2025 CivelProcesso Civil Trabalhista
Modelo de petição inicial para ação de indenização por danos morais e materiais em decorrência de acidente de trabalho fatal envolvendo a morte de empregado e menor, ajuizada pela viúva e filhos menores contra as empresas responsáveis pelo serviço e local do acidente. O documento aborda a responsabilidade civil objetiva das rés, fundamentação legal na Constituição Federal, CLT e Código Civil, pleiteia indenizações, pensão alimentícia indenizatória, ressarcimento de despesas funerárias, justiça gratuita, e cita jurisprudência consolidada do TST e TJMG para embasar os pedidos.

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS DECORRENTES DE ACIDENTE DE TRABALHO COM MORTE

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de ___ do Estado de ___.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. S. da S., brasileira, viúva, profissão ___, portadora do CPF nº ___, RG nº ___, endereço eletrônico ___, residente e domiciliada à Rua ___, nº ___, Bairro ___, Cidade ___, Estado ___, CEP ___, neste ato representando a si e os filhos menores B. A. da S. e C. R. da S., ambos brasileiros, menores impúberes, CPF nº ___, endereço eletrônico ___, residentes e domiciliados no mesmo endereço acima, por intermédio de seu advogado infra-assinado (instrumento de mandato anexo), vêm, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS DECORRENTES DE ACIDENTE DE TRABALHO COM MORTE

em face de COPA S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº ___, com sede à Rua ___, nº ___, Bairro ___, Cidade ___, Estado ___, CEP ___, endereço eletrônico ___, e EMPRESA TOMADORA 2 LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº ___, com sede à Rua ___, nº ___, Bairro ___, Cidade ___, Estado ___, CEP ___, endereço eletrônico ___, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

No dia ___, ocorreu gravíssimo acidente de trabalho durante a execução de serviço de manutenção em rede de gás fornecido pela ré COPA S.A. em estabelecimento comercial de propriedade da ré EMPRESA TOMADORA 2 LTDA.. O serviço foi contratado junto à empresa do Sr. D. F. da S., sócio e trabalhador, que, acompanhado de seu filho menor, E. F. da S., de 17 anos, compareceu ao local para realizar a manutenção.

As atividades desenvolvidas pelas rés são notoriamente de alto risco, envolvendo manipulação de gás e instalações industriais, o que exige rigoroso cumprimento das normas de segurança do trabalho, conforme determina a legislação vigente (CF/88, art. 7º, XXII; CLT, art. 157).

Durante a execução do serviço, por ausência de fiscalização adequada, insuficiência de equipamentos de proteção e falhas graves na gestão do ambiente laboral, houve explosão que vitimou fatalmente o menor E. F. da S., que faleceu no local, e causou ferimentos gravíssimos ao Sr. D. F. da S., que veio a óbito cinco dias depois, deixando esposa e dois filhos menores.

O acidente, além de ceifar duas vidas, privou a família de seu arrimo e gerou sofrimento psicológico irreparável à esposa/mãe e aos filhos/irmãos, que passaram a conviver com a ausência abrupta e traumática de seus entes queridos.

Ressalte-se que tanto a esposa/mãe, A. S. da S., quanto os filhos menores, B. A. da S. e C. R. da S., são dependentes econômicos diretos das vítimas, sendo a família de baixa renda e sem outras fontes de subsistência.

Em razão do acidente, a família arcou com despesas funerárias, além de perder o sustento regular que era provido pelo falecido pai/marido, razão pela qual busca a reparação integral dos danos morais e materiais sofridos.

Diante desse contexto, resta evidente o nexo causal entre a conduta omissiva/negligente das rés e o resultado lesivo, impondo-se o dever de indenizar, nos termos do ordenamento jurídico pátrio.

4. DOS PEDIDOS

Diante do exposto, requer:

  1. A citação das rés para, querendo, apresentarem defesa, sob pena de revelia e confissão quanto à matéria de fato (CPC/2015, art. 344).
  2. A condenação das rés ao pagamento de indenização por danos morais:
    • a) Em nome próprio, à esposa/mãe A. S. da S. e aos filhos menores B. A. da S. e C. R. da S., em razão da perda do esposo/pai, no valor sugerido de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) para cada um, ou outro valor que Vossa Excelência entender adequado, em atenção aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade.
    • b) Por sucessão hereditária, em nome do falecido D. F. da S., a ser partilhado entre os herdeiros, em igual valor.
    • c) Em razão da morte do filho/irmão, E. F. da S., em favor da mãe e dos irmãos, em valor não inferior a R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) para cada um, ou outro valor que Vossa Excelência arbitrar.
  3. A condenação das rés ao pagamento de pensão alimentícia indenizatória, em favor da esposa e dos filhos menores, correspondente a 2/3 do salário mínimo nacional, desde a data do acidente até a data em que o falecido completaria 65 anos, ou até o falecimento dos beneficiários, o que ocorrer primeiro, conforme entendimento do STJ e tabela do IBGE.
  4. O ressarcimento das despesas funerárias e demais gastos comprovados decorrentes do acidente.
  5. A condenação das rés ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios.
  6. A concessão dos benefícios da gratuidade de justiça, por se tratar de família de baixa renda (CPC/2015, art. 98).
  7. A designação de audiência de conciliação/mediação, caso Vossa Excelência entenda pertinente (CPC/2015, art. 319, VII).

5. DO DIREITO

5.1. DA RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA

A Constituição Federal assegura a todos os trabalhadores o direito a um ambiente de trabalho seguro e saudável (CF/88, art. 7º, XXII), impondo ao empregador e ao tomador de serviços o dever de adotar medidas de proteção e prevenção de acidentes (CLT, art. 157).

O CCB/2002, art. 927, parágrafo único, estabelece a responsabilidade objetiva do empregador nos casos em que a atividade normalmente desenvolvida, por sua natureza, apresentar risco especial ao trabalhador. No presente caso, tanto a manutenção de rede de gás quanto a atividade desenvolvida pelas rés são de alto risco, atraindo a aplicação da responsabilidade objetiva.

A jurisprudência consolidada do TST e do STJ reconhece que, em atividades de risco, basta a demonstração do dano e do nexo causal para que surja o dever de indenizar, independentemente de culpa (TST, RR 0000146-44.2023.5.23.0107; TST, RR 10448-43.2018.5.15.0136).

5.2. DO DANO MORAL E MATERIAL

O dano moral, decorrente da perda abrupta e trágica de ente familiar, é presumido (in re ipsa), sendo desnecessária a prova do sofrimento (TJMG, Apelação Cível 1.0000.21.253253-5/003). O quantum indenizatório deve observar os princípios da razoabilidade, proporcionalidade e vedação ao enriquecimento sem causa (CCB/2002, art. 944).

O dano material, por sua vez, decorre da perda do provedor da família e da necessidade de garantir o sustento dos dependentes, sendo devida a pensão mensal indenizatória (Súmula 313/STJ; TJMG, Apelação Cível 1.0000.24.527902-1/001).

5.3. DA LEGITIMIDADE ATIVA E PASSIVA

Os herdeiros e dependentes da vítima possuem legitimidade para pleitear indenização por danos morais e materiais, tanto em nome próprio quanto por sucessão hereditária (CCB/2002, art. 943; TJMG, Apelação Cível 1.0000.21.253253-5/003).

As rés, na condição de tomadoras do serviço e responsáveis pela segurança do ambiente laboral, respondem solidariamente pelos danos causados, nos termos do CCB/2002, art. 942 e da jurisprudência dominante (TST, RR 813-68.2017.5.05.0195).

5.4. DOS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS

O caso em tela envolve a aplicação dos princípios da di"'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais ajuizada por A. S. da S., na qualidade de viúva e representante dos filhos menores B. A. da S. e C. R. da S., em face de COPA S.A. e EMPRESA TOMADORA 2 LTDA., em razão de acidente de trabalho que resultou na morte do Sr. D. F. da S. e de seu filho menor, E. F. da S..

Os autores alegam que o acidente ocorreu em ambiente laboral de risco, com falhas na fiscalização, ausência de equipamentos de proteção e descumprimento das normas de segurança, ocasionando explosão fatal. Pleiteiam indenização por danos morais e materiais, pensão alimentícia e ressarcimento de despesas funerárias.

As rés foram devidamente citadas e apresentaram defesa.

II. Fundamentação

1. Da Obrigação de Fundamentar (CF/88, art. 93, IX)

De acordo com a CF/88, art. 93, IX, todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade. Assim, passo a expor os fundamentos que embasam o presente voto.

2. Da Responsabilidade Civil Objetiva

A CF/88, art. 7º, XXII garante ao trabalhador o direito a ambiente seguro, impondo ao empregador o dever de adotar medidas de segurança. O CCB/2002, art. 927, parágrafo único, prevê a responsabilidade objetiva do empregador quando a atividade, por sua natureza, apresentar risco especial ao trabalhador.

No caso, restou comprovado que as atividades desenvolvidas pelas rés envolviam alto grau de risco, sendo necessária rigorosa observância das normas de segurança do trabalho, o que não ocorreu. A ausência de fiscalização e de equipamentos de proteção contribuiu diretamente para o acidente que vitimou fatalmente as vítimas.

A jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST, RR Acórdão/TST e RR 10448-43.2018.5.15.0136) é firme no sentido da responsabilidade objetiva do empregador nos casos de atividade de risco, bastando a demonstração do dano e do nexo causal.

3. Do Nexo Causal e da Conduta Omissiva

Os fatos narrados, corroborados por provas documentais e testemunhais, evidenciam o nexo causal entre a conduta omissiva/negligente das rés e o resultado danoso. A inobservância das normas de segurança e a ausência de fiscalização direta das rés configuram a culpa in vigilando e in eligendo, impondo o dever de indenizar.

4. Dos Danos Morais e Materiais

O dano moral, decorrente da perda abrupta e trágica de entes familiares, é presumido (in re ipsa), conforme entendimento consolidado (TJMG, Apelação Cível 1.0000.21.253253-5/003). O valor da indenização deve observar os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, sem causar enriquecimento indevido.

O dano material, por sua vez, decorre da perda do provedor da família, sendo devida pensão mensal aos dependentes, nos termos da Súmula 313/STJ e da jurisprudência do TJMG.

5. Da Legitimidade das Partes

Os autores, na qualidade de herdeiros e dependentes econômicos das vítimas, possuem legitimidade para pleitear indenização por danos morais e materiais (CCB/2002, art. 943; TJMG, Apelação Cível 1.0000.21.253253-5/003).

As rés, enquanto tomadoras de serviço e responsáveis pelo ambiente de trabalho, respondem solidariamente pelos danos causados (CCB/2002, art. 942; TST, RR 813-68.2017.5.05.0195).

6. Dos Princípios Constitucionais e Legais Aplicáveis

O caso envolve os princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), proteção à família (CF/88, art. 226), reparação integral do dano (CF/88, art. 5º, V e X), razoabilidade e proporcionalidade (CCB/2002, art. 944), além do direito fundamental à vida e à segurança no trabalho.

O descumprimento do dever de garantir ambiente seguro caracteriza violação desses princípios, impondo o dever de reparação.

7. Da Pensão Alimentícia Indenizatória

É devida pensão aos dependentes, fixada em 2/3 do salário mínimo nacional, a ser paga desde a data do acidente até a data em que o falecido completaria 65 anos, ou até o falecimento dos beneficiários, nos termos da jurisprudência (TJMG, Apelação Cível 1.0000.24.527902-1/001; Súmula 313/STJ).

8. Da Justiça Gratuita

Considerando a hipossuficiência econômica dos autores, defiro os benefícios da justiça gratuita (CPC/2015, art. 98).

9. Dos Honorários e Custas

Condeno as rés ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, a serem fixados em liquidação de sentença, conforme o CPC/2015, art. 85.

10. Da Improcedência dos Recursos

Eventuais recursos interpostos não merecem conhecimento, caso não preenchidos os requisitos de admissibilidade, especialmente diante da ausência de impugnação específica e do caráter manifestamente protelatório.

III. Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial para:

  • Condenar as rés, solidariamente, ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 150.000,00 para cada autor (esposa e filhos menores), bem como em valor idêntico em favor do espólio do Sr. D. F. da S., a ser partilhado entre os herdeiros, e para a mãe e irmãos do falecido E. F. da S., nos termos da inicial.
  • Condenar as rés ao pagamento de pensão alimentícia indenizatória em favor da esposa e dos filhos menores, correspondente a 2/3 do salário mínimo nacional, desde a data do acidente até quando o falecido completaria 65 anos ou até o falecimento dos beneficiários, o que ocorrer primeiro.
  • Condenar as rés ao ressarcimento das despesas funerárias e demais gastos comprovados.
  • Condenar as rés ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios.
  • Conceder aos autores os benefícios da justiça gratuita.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV. Fundamentação Constitucional e Legal

Este voto encontra amparo na CF/88, art. 1º, III; CF/88, art. 5º, V e X; CF/88, art. 7º, XXII; CF/88, art. 93, IX; CF/88, art. 226; CCB/2002, art. 927, CCB/2002, art. 942, CCB/2002, art. 943 e CCB/2002, art. 944; CLT, art. 157; CPC/2015, art. 98; Súmula 313/STJ; e na jurisprudência consolidada dos tribunais superiores.

V. Conclusão

Por todo o exposto, conheço do pedido e JULGO-O PROCEDENTE, nos termos acima, em observância ao dever constitucional de fundamentação (CF/88, art. 93, IX), à legislação infraconstitucional e à jurisprudência dominante.

É como voto.

Cidade, data.

_______________________________
Magistrado(a)


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