Modelo de Petição Inicial de Ação de Reintegração de Posse por Esbulho Após Extinção de Comodato Verbal – Pedido de Tutela Liminar e Alugueres – Autor Adjudicatário x Ocupante Precário

Publicado em: 11/11/2024 Civel Direito Imobiliário
Modelo completo de petição inicial para Ação de Reintegração de Posse, destinada ao possuidor indireto (adjudicatário em inventário) contra ocupante que permaneceu no imóvel após a extinção do comodato verbal decorrente do falecimento da comodatária. O documento detalha a legitimidade ativa, a configuração do esbulho possessório, a ausência de animus domini do réu, o cabimento da tutela liminar para reintegração imediata e o pedido de alugueres pelo período de ocupação indevida. Inclui fundamentos jurídicos do Código Civil (arts. 1.197, 1.208, 1.210, 1.212, 1.228, 582, 884), do CPC/2015 (arts. 46, 554, 558-562, 561, 292, 344, 319, 85), além de jurisprudência recente sobre a matéria. Ideal para advogados que atuam em demandas possessórias envolvendo imóveis com posse precária após extinção de comodato e resistência à desocupação, inclusive com alegações defensivas infundadas de usucapião.

PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ª Vara Cível da Comarca de ________________,
(Conforme competência definida pelo CPC/2015, art. 46 e art. 554, §1º)

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

P. da S., brasileiro, solteiro, engenheiro civil, portador do CPF nº 000.000.000-00, RG nº 0.000.000 SSP/XX, endereço eletrônico [email protected], residente e domiciliado na Rua das Palmeiras, nº 100, Bairro Centro, Cidade/UF, CEP 00000-000,
por seu advogado infra-assinado (instrumento de mandato anexo), com escritório profissional na Rua dos Advogados, nº 200, Bairro Centro, Cidade/UF, CEP 00000-000, endereço eletrônico [email protected],
vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE
em face de
J. da S., brasileiro, solteiro, autônomo, portador do CPF nº 111.111.111-11, RG nº 1.111.111 SSP/XX, endereço eletrônico [email protected], residente e domiciliado na Rua das Palmeiras, nº 100, Bairro Centro, Cidade/UF, CEP 00000-000,
pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor, P. da S., adjudicou o imóvel situado na Rua das Palmeiras, nº 100, Bairro Centro, Cidade/UF, CEP 00000-000, no âmbito de inventário judicial, tornando-se legítimo possuidor indireto do referido bem, conforme termo de adjudicação anexo.

Após a adjudicação, o Autor permitiu que C. da S. (mãe do Réu) residisse no imóvel, mediante contrato verbal de comodato, caracterizando a posse direta da comodatária e a posse indireta do Autor (CCB/2002, art. 1.197). Ocorre que, com o falecimento de C. da S., a posse direta se extinguiu, devendo o imóvel ser restituído ao Autor.

Contudo, J. da S., filho da comodatária falecida, permaneceu no imóvel, recusando-se a desocupá-lo mesmo após notificação extrajudicial enviada pelo Autor (documento anexo), tornando sua posse injusta e precária.

O Réu alega, sem qualquer respaldo fático ou jurídico, ser o verdadeiro proprietário do imóvel por suposta usucapião, argumento que não se sustenta diante da ausência de animus domini, da precariedade da posse e da inexistência de ação própria para reconhecimento de usucapião.

O esbulho possessório restou configurado a partir do momento em que o Réu recusou-se a devolver o imóvel após a extinção do comodato e a notificação para desocupação, privando o Autor do exercício de sua posse indireta.

Diante disso, não restou alternativa ao Autor senão buscar a tutela jurisdicional para ser reintegrado na posse do imóvel, nos termos da legislação vigente.

4. DO DIREITO

4.1. DA LEGITIMIDADE E DO CABIMENTO DA AÇÃO

O Autor é legítimo possuidor indireto do imóvel, conforme adjudicação em inventário (CCB/2002, art. 1.197), e, portanto, tem direito à proteção possessória (CCB/2002, art. 1.210).

A ação de reintegração de posse é o instrumento adequado para a tutela do direito do possuidor que foi esbulhado, nos termos do CPC/2015, art. 560 e seguintes. O CPC/2015, art. 561, exige a demonstração de posse anterior, esbulho, data do esbulho e perda da posse, requisitos plenamente preenchidos no caso em tela.

4.2. DA CONFIGURAÇÃO DO ESBULHO POSSESSÓRIO

O esbulho possessório ocorre quando alguém se apossa de bem alheio de forma injusta, violenta, clandestina ou precária, retirando do possuidor legítimo o exercício da posse (CCB/2002, art. 1.210; CPC/2015, art. 561). No caso, a posse do Réu tornou-se precária e injusta após a morte da comodatária e a notificação para desocupação, caracterizando esbulho.

Ressalte-se que a alegação de usucapião não pode ser acolhida em sede de defesa possessória, devendo ser objeto de ação própria e específica, não afastando o direito do possuidor indireto à reintegração de posse (CCB/2002, art. 1.210, §2º).

4.3. DA INEXISTÊNCIA DE ANIMUS DOMINI E DA POSSE PRECÁRIA

O Réu jamais exerceu posse com ânimo de dono, mas sim como detentor, em razão do comodato concedido à sua mãe. Com a extinção do comodato, sua permanência no imóvel tornou-se injustificada e precária (CCB/2002, art. 1.208; art. 1.212).

4.4. DO PRAZO PARA AJUIZAMENTO

A presente ação é proposta dentro do prazo de ano e dia do esbulho, conforme autoriza o CPC/2015, art. 558, conferindo ao Autor o direito à reintegração liminar, independentemente de audiência prévia do Réu.

4.5. DOS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS

O direito à proteção possessória decorre dos princípios da legalidade, da segurança jurídica e da função social da posse (CF/88, art. 5º, XXII e XXIII; CCB/2002, art. 1.228, §1º). O respeito à boa-fé objetiva e à vedação do enriquecimento ilícito também fundamentam a pretensão autoral (CCB/2002, art. 884).

Assim, demonstrados os requisitos legais, faz jus o Autor à reintegração na posse do imóvel.

5. JURISPRUDÊNCIAS

“POSSE - COMODATO VERBAL - ESBULHO - ALUGUERES - RECONVENÇÃO - DANOS MORAIS - I- Autores que lograram provar sua posse, bem como o esbulho praticado pelos réus, preenchendo os requisitos do CPC/2015, art. 561 - Réus que, em que pese alegar que inexistiu contrato de comodato entre as partes, não lograram demonstrar a existência de contrato de cessão onerosa de direitos sobre parte do imóvel - De rigor se reconhecer que os réus residiam no imóvel a título gratuito, de modo que restou devidamente comprovado nos autos o comodato verbal entre as partes - Réus notificados extrajudicialmente para desocupação, tornando-se sua po"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de ação de reintegração de posse proposta por P. da S. em face de J. da S.. Narra o autor que, após adjudicar o imóvel situado na Rua das Palmeiras, nº 100, permitiu que a mãe do réu, C. da S., ocupasse o imóvel como comodatária. Com o falecimento da comodatária, o réu permaneceu no imóvel, recusando-se a desocupá-lo, mesmo após notificação extrajudicial, configurando esbulho possessório.

O réu, por sua vez, alega suposta aquisição da propriedade por usucapião, embora não tenha ajuizado ação própria para tal reconhecimento.

É o relatório. Decido.

II. Fundamentação

1. Da Fundamentação Constitucional e Legal

O presente voto é proferido sob o primado do art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988, que determina a fundamentação de todas as decisões judiciais, bem como à luz dos princípios constitucionais da legalidade, segurança jurídica e direito de propriedade (CF/88, art. 5º, XXII e XXIII).

2. Dos Requisitos da Ação de Reintegração de Posse

Nos termos do Código de Processo Civil, art. 561, para o deferimento da reintegração de posse, faz-se necessária a demonstração da posse anterior, do esbulho, da data do esbulho e da perda da posse. O autor comprovou, por meio de termo de adjudicação, sua posse indireta do imóvel, conforme disposto no art. 1.197 do Código Civil. Após o falecimento da comodatária (C. da S.), mãe do réu, extinguiu-se o comodato, e a permanência do réu passou a ser injusta e precária (CCB/2002, art. 1.208).

O esbulho possessório restou configurado a partir do momento em que o réu recusou-se a restituir o imóvel, mesmo após regularmente notificado. A jurisprudência é pacífica ao reconhecer que, na hipótese de extinção do comodato, a ocupação do imóvel sem anuência do proprietário caracteriza esbulho (TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP; TJRJ, Apelação Acórdão/TJRJ).

3. Da Inadmissibilidade da Defesa de Usucapião

A alegação de usucapião como matéria defensiva não se presta a afastar o direito possessório do autor. O reconhecimento da propriedade por usucapião exige ação própria e instrução adequada (CCB/2002, art. 1.210, §2º). Ademais, a posse exercida pelo réu sempre foi de natureza precária, sem animus domini, conforme reconhecido na jurisprudência (TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP).

4. Do Direito à Reintegração de Posse

Preenchidos os requisitos legais e restando evidenciado o esbulho, é direito do possuidor indireto ser reintegrado na posse do imóvel (CPC/2015, art. 560; CCB/2002, art. 1.210). O ajuizamento da ação dentro do prazo de ano e dia autoriza, inclusive, a concessão liminar da reintegração, independentemente da audiência prévia do réu (CPC/2015, art. 562).

O direito à proteção possessória também encontra respaldo nos princípios da função social da propriedade, da boa-fé objetiva e da vedação ao enriquecimento sem causa (CF/88, art. 5º, XXII e XXIII; CCB/2002, arts. 1.228, §1º e 884).

5. Dos Pedidos Secundários

Sendo reconhecida a permanência indevida do réu no imóvel, faz-se devida a condenação ao pagamento de alugueres correspondentes ao período de ocupação injustificada (CCB/2002, art. 582).

Quanto aos pedidos de produção de provas, nada impede que as partes possam requerê-las na fase processual adequada, embora a matéria de fato e de direito já se encontre suficientemente comprovada nos autos.

6. Da Regularidade Processual

Presentes os pressupostos processuais e condições da ação, não há óbice ao conhecimento da demanda. Eventuais recursos interpostos devem ser admitidos, nos termos do CPC/2015, art. 1.012 e seguintes, respeitado o duplo grau de jurisdição.

III. Dispositivo

Ante o exposto, julgo procedente o pedido inicial para:

  • a) Determinar a reintegração do autor na posse do imóvel descrito na inicial, expedindo-se, para tanto, mandado de reintegração, independentemente de audiência prévia do réu, nos termos do art. 562 do CPC;
  • b) Condenar o réu ao pagamento de alugueres correspondentes ao período de ocupação indevida, a serem apurados em liquidação de sentença (CCB/2002, art. 582);
  • c) Condenar o réu ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 15% sobre o valor da causa, nos termos do art. 85, §2º do CPC/2015;
  • d) Facultar ao autor manifestar eventual interesse em audiência de conciliação/mediação (CPC/2015, art. 319, VII).

Publique-se. Registre-se. Intime-se.

Sentença fundamentada nos termos do art. 93, IX, da Constituição Federal.

IV. Recurso

Eventual recurso deverá ser recebido no efeito devolutivo, conforme art. 1.012 do CPC, não havendo impedimento ao cumprimento imediato da decisão, ressalvadas as hipóteses legais.

V. Conclusão

Assim, reconhecendo-se o direito do autor à reintegração de posse, com fundamento nos dispositivos legais e constitucionais acima mencionados, julgo a presente ação totalmente procedente.


Cidade/UF, data.
Juiz de Direito


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