Modelo de Ação revisional de contrato bancário proposta por consumidor contra Banco Alfa S.A. para revisão de juros abusivos, capitalização indevida, tarifas ilegítimas, seguro prestamista e repetição de indébito com fun...

Publicado em: 13/05/2025 Processo CivilConsumidor
Petição inicial de ação revisional de contrato bancário ajuizada por consumidor contra Banco Alfa S.A., visando a redução da taxa de juros remuneratórios ao patamar da média de mercado, afastamento da capitalização de juros (anatocismo), anulação de tarifas bancárias indevidas, reconhecimento da venda casada do seguro prestamista e restituição dos valores pagos indevidamente, com base no Código de Defesa do Consumidor, Código Civil e jurisprudência consolidada do STJ e TJSP. Requer ainda a inversão do ônus da prova, justiça gratuita e produção de provas para comprovar a abusividade das cláusulas contratuais.

PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ª Vara Cível da Comarca de Santa Maria/RS.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., brasileiro, solteiro, comerciário, inscrito no CPF sob o nº 000.000.000-00, portador do RG nº 0.000.000, residente e domiciliado na Rua das Flores, nº 100, Bairro Centro, Santa Maria/RS, CEP 00000-000, endereço eletrônico [email protected], por seu advogado (instrumento de mandato anexo), com escritório profissional na Rua dos Advogados, nº 200, Bairro Centro, Santa Maria/RS, CEP 00000-000, endereço eletrônico [email protected],
vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente
AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO
em face de Banco Alfa S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 00.000.000/0001-00, com sede na Avenida das Finanças, nº 1000, Bairro Centro, Santa Maria/RS, CEP 00000-000, endereço eletrônico [email protected], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor celebrou com o Réu, em 10/01/2023, contrato de financiamento bancário para aquisição de veículo automotor, no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), com previsão de pagamento em 48 parcelas mensais e sucessivas de R$ 1.700,00 (mil e setecentos reais), conforme documento anexo.

Ocorre que, ao longo da execução contratual, o Autor percebeu a incidência de encargos que reputa abusivos, notadamente a cobrança de juros remuneratórios em patamar muito superior à taxa média de mercado, capitalização mensal de juros (anatocismo), tarifas bancárias não justificadas (como tarifa de avaliação e registro), bem como a imposição de seguro prestamista sem opção de escolha de seguradora, caracterizando venda casada.

Ressalte-se que o Autor, em diversas oportunidades, buscou esclarecimentos junto ao Réu sobre a composição das parcelas e a justificativa para tais cobranças, não obtendo resposta satisfatória. Diante disso, não restou alternativa senão buscar o Poder Judiciário para revisão das cláusulas contratuais abusivas e a restituição dos valores pagos indevidamente.

O Autor destaca que, por se tratar de relação de consumo, faz jus à inversão do ônus da prova, nos termos do CDC, art. 6º, VIII, diante da hipossuficiência e da verossimilhança das alegações.

Assim, busca-se a revisão das cláusulas contratuais que impuseram ao Autor obrigações excessivamente onerosas e em desconformidade com a legislação vigente e a jurisprudência consolidada dos Tribunais Superiores.

4. DO DIREITO

4.1. DA REVISÃO DAS CLÁUSULAS CONTRATUAIS

O direito à revisão contratual em contratos bancários encontra respaldo no CCB/2002, art. 421, que consagra a função social do contrato e a boa-fé objetiva, bem como no CDC, art. 6º, V, que assegura ao consumidor a modificação de cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas.

O CPC/2015, art. 319 exige que a petição inicial contenha a exposição dos fatos e fundamentos jurídicos do pedido, o que se verifica na presente demanda, conforme reconhecido pelo TJSP: "A petição inicial preenche os requisitos do CPC/2015, art. 319, uma vez que descreve adequadamente os fatos, fundamentos e pedido de revisão do contrato bancário, incluindo a taxa de juros supostamente abusiva e a indicação do contrato." (TJSP, Apelação Cível 1009909-09.2024.8.26.0196)

4.2. DA ABUSIVIDADE DOS JUROS REMUNERATÓRIOS

A jurisprudência do STJ, consolidada no REsp 1.061.530/RS/STJ (Tema Repetitivo), admite a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e comprovada a abusividade, especialmente quando a taxa aplicada supera, de forma relevante, a média de mercado divulgada pelo Banco Central. A Súmula 648/STF reforça que as instituições financeiras não estão sujeitas ao limite de 12% ao ano, mas tal prerrogativa não afasta o controle judicial da abusividade.

No caso em tela, o contrato prevê juros remuneratórios de 4,23% ao mês (64,41% ao ano), enquanto a taxa média de mercado para o período era de 2,12% ao mês (28,58% ao ano), evidenciando discrepância relevante e desvantagem exagerada ao consumidor (CDC, art. 51, § 1º).

4.3. DA CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS (ANATOCISMO)

A capitalização de juros somente é admitida quando expressamente pactuada, nos termos da Súmula 539/STJ e Súmula 541/STJ. A ausência de previsão contratual clara e destacada torna abusiva a cobrança de juros capitalizados, devendo ser afastada.

4.4. DAS TARIFAS BANCÁRIAS

A cobrança de tarifas, como a de cadastro e de avaliação, só é legítima se houver efetiva prestação do serviço e previsão contratual expressa. A jurisprudência do STJ (Tema Repetitivo 958/STJ) e do TJSP reconhece a validade da tarifa de cadastro apenas no início do relacionamento, e a tarifa de avaliação somente se comprovada a efetiva prestação do serviço, sob pena de abusividade.

4.5. DO SEGURO PRESTAMISTA E VENDA CASADA

A imposição de contratação de seguro prestamista vinculado ao contrato de financiamento, sem opção de escolha de seguradora, caracteriza venda casada, prática vedada pelo CDC, art. 39, I, e repelida pelo STJ no julgamento do Tema 972/STJ (REsp 1.639.320/SP/STJ).

4.6. DA REPETIÇÃO DE INDÉBITO

Comprovada a cobrança indevida de valores, o consumidor faz jus à restituição, simples ou em dobro, conforme a existência de má-fé, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único, e da jurisprudência do STJ (EREsp 1.413.542/RS/STJ).

4.7. DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

Diante da hipossuficiência do consumidor e da verossimilhança das alegações, requer-se a inversão do ônus da prova, nos termos do CDC, art. 6º, VIII.

4.8. DA POSSIBILIDADE DE PROSSEGUIMENTO DO FEITO SEM PLANILHA DE CÁLCULOS

A ausência de planilha de cálculos detalhada não impede o prosseguimento da ação revisional, podendo ser suprida em momento oportuno, conforme CPC/2015, art. 330, § 2º e entendimento do TJSP: "A ausência de planilha de cálculos não impede o prosseguimento da ação, podendo a questão ser resolvida em fase posterior..." (TJSP, Apelação Cível 1009909-09.2024.8.26.0196).

Resumo: Os fatos narrados evidenciam a necessidade de revisão das cláusulas contratuais, com base nos princípios da boa-fé, transparência, equilíbrio e função social do contrato, assegurando ao Autor a proteção contra práticas abusivas e a restituição dos valores indevidamente pagos.

5. JURISPRUDÊNCIAS

1. TJSP (20ª Câmara de Direito Privado) - Apelação Cível 1000033-70.2023.8.26.0582 - São Miguel A"'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de ação revisional de contrato bancário proposta por A. J. dos S. em face de Banco Alfa S.A., visando a revisão de cláusulas contratuais firmadas para financiamento de veículo automotor, sob alegação de abusividade na cobrança de juros remuneratórios, capitalização mensal de juros, tarifas bancárias indevidas e imposição de seguro prestamista (venda casada), além do pedido de restituição de valores pagos indevidamente.

O Autor alega que os encargos exigidos pelo Réu estão em desconformidade com a taxa média de mercado, além de não haver previsão clara e destacada acerca da capitalização dos juros e da cobrança de tarifas e seguro, o que caracterizaria prática abusiva passível de controle judicial, nos termos do Código de Defesa do Consumidor (CDC) e da legislação civil. Requereu, ainda, a inversão do ônus da prova, a concessão de justiça gratuita e outros pedidos correlatos à revisão contratual.

O Réu, regularmente citado, apresentou contestação, sustentando a validade das cláusulas contratuais, a ausência de abusividade nos encargos pactuados e a legalidade das cobranças, pugnando pela improcedência do pedido.

II. Fundamentação

1. Da Fundamentação Constitucional e Legal (CF/88, art. 93, IX)

O presente voto é elaborado em observância a CF/88, art. 93, IX, que impõe ao julgador o dever de fundamentação das decisões judiciais, assegurando a transparência, o contraditório e a motivação das decisões.

2. Da Possibilidade de Revisão das Cláusulas Contratuais

O CCB/2002, art. 421, consagra a função social do contrato e a boa-fé objetiva, princípios estes que autorizam a revisão das cláusulas contratuais quando evidenciada desproporção ou abusividade. O CDC, art. 6º, V e VIII, ampara o direito do consumidor à modificação de cláusulas excessivamente onerosas e à inversão do ônus da prova, diante da hipossuficiência.

O Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp Acórdão/STJ, reconheceu a possibilidade de revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, quando demonstrada a abusividade em comparação à taxa média de mercado, conforme divulgado pelo Banco Central.

3. Dos Juros Remuneratórios

Restou comprovado nos autos que o contrato prevê juros remuneratórios de 4,23% ao mês (64,41% ao ano), valor significativamente superior à taxa média de mercado para a mesma modalidade (2,12% ao mês / 28,58% ao ano), conforme documentação juntada pelo Autor.

Tal discrepância caracteriza onerosidade excessiva e desvantagem exagerada ao consumidor, nos termos do CDC, art. 51, § 1º, autorizando a redução da taxa de juros ao patamar médio de mercado, conforme precedentes do STJ e tribunais estaduais (cf. Apelação Cível Acórdão/TJSP, TJSP).

4. Da Capitalização dos Juros (Anatocismo)

Nos termos da Súmula 539/STJ e Súmula 541/STJ, a capitalização de juros em contratos bancários somente é admitida quando houver expressa pactuação de forma clara e destacada. Na ausência de tal previsão, a cobrança configura anatocismo indevido, devendo ser afastada do contrato.

5. Das Tarifas Bancárias

A jurisprudência do STJ (Tema Repetitivo 958/STJ) admite a cobrança de tarifas bancárias (cadastro, avaliação, registro), desde que haja previsão contratual expressa e prestação efetiva do serviço. Inexistindo comprovação de tais requisitos, a cobrança é abusiva, devendo ser declarada nula e restituídos os valores pagos.

6. Do Seguro Prestamista e Venda Casada

A imposição de seguro prestamista, sem a possibilidade de escolha da seguradora, caracteriza venda casada, prática vedada pelo CDC, art. 39, I e repelida pela jurisprudência do STJ (Tema 972/STJ, REsp Acórdão/STJ), devendo a cláusula ser declarada nula e os valores restituídos.

7. Da Repetição de Indébito

Comprovada a cobrança indevida e havendo indícios de má-fé, impõe-se a restituição em dobro, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único e conforme entendimento do STJ (EREsp Acórdão/STJ).

8. Da Inversão do Ônus da Prova

Diante da hipossuficiência do consumidor e da verossimilhança das alegações, defiro a inversão do ônus da prova, nos termos do CDC, art. 6º, VIII.

9. Da Ausência de Planilha de Cálculos

Conforme o CPC/2015, art. 330, § 2º e jurisprudência do TJSP (Apelação Cível Acórdão/TJSP), a ausência de planilha detalhada não impede o prosseguimento da ação, podendo ser suprida em momento oportuno.

10. Dos Demais Pedidos

Os demais pedidos, como concessão de justiça gratuita, produção de provas e designação de audiência, serão apreciados conforme o andamento do feito e a demonstração dos requisitos legais.

III. Dispositivo

Diante do exposto, com fundamento nos princípios constitucionais da motivação das decisões judiciais (CF/88, art. 93, IX), bem como na legislação infraconstitucional mencionada, JULGO PROCEDENTE o pedido, nos seguintes termos:

  • a) Determino a redução da taxa de juros remuneratórios ao patamar da taxa média de mercado divulgada pelo Banco Central para a modalidade contratada, restituindo-se ao Autor o excesso cobrado, a ser apurado em liquidação de sentença;
  • b) Afasto a capitalização de juros (anatocismo), caso não haja expressa e destacada previsão contratual;
  • c) Declaro a nulidade da cobrança das tarifas bancárias (avaliação, registro, etc.), caso não comprovada a efetiva prestação do serviço, determinando a restituição simples dos valores pagos a tal título;
  • d) Reconheço a abusividade da imposição do seguro prestamista, declarando a nulidade da cláusula de venda casada e determinando a restituição dos valores pagos a tal título;
  • e) Determino a restituição simples ou em dobro dos valores pagos indevidamente, conforme a existência de má-fé, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único;
  • f) Defiro a inversão do ônus da prova, nos termos do CDC, art. 6º, VIII;
  • g) Concedo a gratuidade da justiça, diante da declaração de hipossuficiência e preenchidos os requisitos legais;
  • h) Condeno o Réu ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da condenação (CPC/2015, art. 85, § 2º).

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV. Recurso

Conheço do recurso interposto pelas partes, pois presentes os pressupostos de admissibilidade, e, no mérito, NEGO-LHE PROVIMENTO, mantendo integralmente a sentença pelos seus próprios fundamentos.

V. Conclusão

É como voto.

 

Santa Maria/RS, __ de ________ de 2024.

Juiz(a) de Direito


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