Modelo de Ação Declaratória de Inexistência de Débito contra CONAFER e RMC Serviços com Pedido de Tutela de Urgência e Indenização por Danos Morais devido a Descontos Indevidos em Benefício Previdenciário de Agricultor ...

Publicado em: 06/05/2025 CivelProcesso CivilConsumidor
Petição inicial proposta por agricultor familiar contra CONAFER e RMC Serviços de Gestão Ltda., requerendo declaração de inexistência de débito, cessação imediata de descontos indevidos em benefício previdenciário, devolução em dobro dos valores descontados e indenização por danos morais, fundamentada em violação da boa-fé, ausência de autorização, proteção ao consumidor e princípios constitucionais, com pedido liminar de tutela de urgência para suspensão dos descontos.

PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de [Cidade/UF]

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., brasileiro, solteiro, agricultor, portador do CPF nº 000.000.000-00, RG nº 0.000.000-0 SSP/UF, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua das Flores, nº 100, Bairro Centro, CEP 00000-000, [Cidade/UF], por intermédio de seu advogado (instrumento de mandato anexo), com escritório profissional na Rua dos Advogados, nº 10, Bairro Centro, CEP 00000-000, [Cidade/UF], endereço eletrônico: [email protected],
vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA
em face de
Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais do Brasil – CONAFER, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 00.000.000/0001-00, com sede na Rua das Associações, nº 200, Bairro Centro, CEP 00000-000, [Cidade/UF], endereço eletrônico: [email protected],
e
RMC Serviços de Gestão Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 00.000.000/0001-01, com sede na Avenida das Empresas, nº 500, Bairro Industrial, CEP 00000-000, [Cidade/UF], endereço eletrônico: [email protected],
pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor, A. J. dos S., é agricultor familiar e titular de benefício previdenciário, percebendo mensalmente valor próximo ao salário mínimo nacional. Em [mês/ano], ao consultar o extrato de seu benefício junto ao INSS, constatou a existência de descontos mensais, sob a rubrica de "contribuição associativa" destinados à CONAFER e à RMC Serviços de Gestão Ltda., sem nunca ter autorizado ou aderido a qualquer associação, tampouco firmado contrato ou termo de filiação com as rés.

Os descontos, variando entre R$ 26,00 e R$ 36,00, vêm sendo realizados de forma recorrente, comprometendo parcela significativa da renda do Autor, cuja subsistência depende integralmente do benefício previdenciário. Ressalte-se que, em momento algum, o Autor foi informado ou consultado acerca de eventual filiação, tampouco forneceu autorização para descontos em folha de pagamento.

O Autor buscou esclarecimentos junto às rés, sem obter resposta satisfatória ou devolução dos valores descontados. Diante da ausência de relação jurídica válida, da inexistência de autorização e da continuidade dos descontos, não restou alternativa senão recorrer ao Poder Judiciário para ver reconhecida a inexistência do débito, a cessação imediata dos descontos e a reparação pelos danos morais sofridos.

Os fatos narrados demonstram clara violação à boa-fé objetiva e aos direitos fundamentais do Autor, especialmente considerando sua condição de hipossuficiência e a essencialidade dos valores descontados para sua subsistência.

Em resumo, o Autor jamais aderiu à CONAFER ou à RMC, não autorizou descontos em seu benefício previdenciário e vem sofrendo prejuízos materiais e morais em decorrência da conduta ilícita das rés.

4. DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS (DO DIREITO)

4.1. DA INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA E DA ILICITUDE DOS DESCONTOS

A CF/88, art. 5º, inciso X, assegura a inviolabilidade da intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas, garantindo o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. O CCB/2002, art. 186 dispõe que "aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito".

O desconto de valores do benefício previdenciário do Autor, sem sua autorização expressa e sem a existência de relação jurídica válida, configura ato ilícito, ensejando a declaração de inexistência do débito e a imediata cessação dos descontos. O CDC, art. 42, parágrafo único, prevê que o consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, salvo hipótese de engano justificável.

Ressalte-se que, nos termos do CDC/1990, art. 29, as associações assemelham-se a fornecedores de serviços, sendo aplicável a proteção consumerista ao caso concreto, especialmente diante da hipossuficiência do Autor e da ausência de transparência e informação por parte das rés.

4.2. DA REPETIÇÃO DO INDÉBITO EM DOBRO

A jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça reconhece que, em casos de descontos indevidos sem autorização, a devolução deve ocorrer em dobro, nos termos do CDC/1990, art. 42, parágrafo único, quando evidenciada a má-fé ou a ausência de engano justificável por parte do fornecedor.

4.3. DO DANO MORAL

O desconto indevido de valores essenciais à subsistência do Autor, sem qualquer respaldo contratual ou autorização, caracteriza violação à dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III) e enseja reparação por danos morais. O abalo psicológico, a angústia e o constrangimento de ver reduzida sua renda, além da necessidade de recorrer ao Judiciário para cessar a conduta ilícita, configuram dano moral indenizável, conforme entendimento pacífico dos Tribunais.

4.4. DA TUTELA DE URGÊNCIA

O CPC/2015, art. 300, autoriza a concessão de tutela de urgência quando presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. No caso em tela, a continuidade dos descontos "'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

Relatório

Trata-se de Ação Declaratória de Inexistência de Débito cumulada com pedido de Indenização por Danos Morais e Pedido de Tutela de Urgência, ajuizada por A. J. dos S. em face de Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais do Brasil – CONAFER e RMC Serviços de Gestão Ltda., ambas pessoas jurídicas de direito privado.

O Autor, agricultor familiar e titular de benefício previdenciário, alega que valores vêm sendo descontados mensalmente de seu benefício sob a rubrica de \"contribuição associativa\", sem nunca ter aderido ou autorizado tais descontos, tampouco firmado contrato ou termo de filiação com as rés. Sustenta não ter obtido resposta satisfatória das rés, tampouco devolução dos valores, e que os descontos comprometem parcela significativa de sua renda, essencial à sua subsistência.

Requer a declaração de inexistência da relação jurídica, a cessação dos descontos, a devolução em dobro dos valores descontados e a condenação das rés ao pagamento de indenização por danos morais, além da concessão de tutela de urgência.

Fundamentação

I – Da Regularidade Formal e do Conhecimento

Presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, conheço do pedido, nos termos do CPC/2015, art. 485 e seguintes. Ausentes preliminares processuais, passo ao mérito. Ressalte-se que a fundamentação do presente voto observa o disposto na CF/88, art. 93, IX, que exige que todas as decisões do Poder Judiciário sejam fundamentadas, sob pena de nulidade.

II – Da Inexistência de Relação Jurídica e da Ilicitude dos Descontos

Restou incontroverso nos autos que o Autor não firmou contrato, termo de filiação ou qualquer autorização para descontos em seu benefício previdenciário, não havendo prova de adesão ou vínculo associativo com as rés. A ausência de relação jurídica válida e de autorização para descontos configura ato ilícito, nos termos do CCB/2002, art. 186.

A CF/88, art. 5º, inciso X, assegura proteção à intimidade, vida privada, honra e imagem, sendo passível de reparação danos morais ou materiais decorrentes de sua violação. Ademais, o CDC, art. 42, parágrafo único, garante a devolução em dobro dos valores descontados indevidamente, salvo engano justificável, o que não restou demonstrado pelas rés.

A jurisprudência é pacífica quanto à devolução em dobro dos valores descontados indevidamente e à responsabilização por danos morais, conforme precedentes colacionados nos autos. Destaco, por exemplo, o seguinte trecho do julgamento do TJSP: “Regularidade da filiação não comprovada... Inexistência da relação jurídica reconhecida - Dano moral caracterizado - Restituição dos descontos que deve ocorrer em dobro.” (TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP).

III – Da Repetição do Indébito em Dobro

Ausente qualquer justificativa plausível para os descontos e evidenciada a má-fé das rés, a devolução dos valores em dobro é medida que se impõe, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único, e da jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça.

IV – Dos Danos Morais

O desconto indevido de valores essenciais à subsistência do Autor, pessoa idosa e hipossuficiente, sem respaldo contratual ou autorização, viola sua dignidade (CF/88, art. 1º, III), ensejando reparação por danos morais. Como reconhecido pelos tribunais, o abalo psicológico e o constrangimento experimentados pelo Autor são passíveis de indenização, cabendo fixar valor que atenda aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade.

V – Da Tutela de Urgência

Presentes os requisitos do CPC/2015, art. 300 — probabilidade do direito e perigo de dano —, defiro a tutela de urgência para determinar a imediata suspensão dos descontos referentes à \"contribuição associativa\" no benefício previdenciário do Autor, sob pena de multa diária a ser fixada em R$ 200,00.

Dispositivo

Ante o exposto, com fundamento na CF/88, art. 93, IX, JULGO PROCEDENTE o pedido para:

  • Declarar a inexistência de relação jurídica entre o Autor e as rés, reconhecendo a inexistência do débito e a ilegalidade dos descontos efetuados;
  • Condenar as rés à devolução, em dobro, dos valores descontados do benefício previdenciário do Autor, devidamente corrigidos e acrescidos de juros legais, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único;
  • Condenar as rés ao pagamento de indenização por danos morais ao Autor, que fixo em R$ 5.000,00 (cinco mil reais), quantia que se revela adequada e proporcional ao caso concreto;
  • Condenar as rés ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, conforme o CPC/2015, art. 85, § 2º;
  • Ratificar a tutela de urgência concedida para determinar a imediata suspensão dos descontos.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Sentença sujeita a recurso voluntário, nos termos do CPC/2015. Havendo interposição de recurso, conheço do mesmo, diante da tempestividade e regularidade formal.

[Cidade/UF], [data].

_______________________________________
Juiz de Direito


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