Modelo de Ação Declaratória de Inexistência de Débito c/c Repetição de Indébito, Tutela de Urgência, Prioridade Processual e Justiça Gratuita por Descontos Abusivos de Cartão de Crédito Consignado em Benefício Previdenciário contra Banco BMG S.A.

Publicado em: 19/11/2024 CivelConsumidor
Modelo completo de petição inicial para Ação Declaratória de Inexistência de Débito cumulada com pedido de Repetição de Indébito, Tutela de Urgência, Prioridade Processual e Justiça Gratuita, ajuizada por aposentado idoso contra o Banco BMG S.A. O autor, hipossuficiente e dependente do benefício previdenciário, alega descontos mensais abusivos e indefinidos em sua aposentadoria, decorrentes de contrato não esclarecido de cartão de crédito consignado com reserva de margem consignável (RMC), que resultaram em pagamento de valor muito superior ao contratado. Fundamenta-se no Código de Defesa do Consumidor, Código Civil, Estatuto do Idoso e CPC/2015, pleiteando a suspensão dos descontos, declaração de inexistência do débito, restituição em dobro dos valores pagos em excesso, além de justiça gratuita e prioridade processual. O documento traz fundamentação jurídica detalhada, pedidos claros e jurisprudência atualizada sobre o tema.

AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO, PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA, PRIORIDADE PROCESSUAL E JUSTIÇA GRATUITA

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de __ do Estado de __.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

M. dos S., brasileiro, viúvo, aposentado, portador do CPF nº 000.000.000-00, RG nº 0.000.000-0 SSP/__, nascido em 01/01/1948, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua das Flores, nº 100, Bairro Centro, CEP 00000-000, Cidade/UF, por seu advogado infra-assinado, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO, PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA, PRIORIDADE PROCESSUAL E JUSTIÇA GRATUITA
em face de BANCO BMG S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 00.000.000/0001-00, com sede na Avenida Paulista, nº 1000, Bairro Bela Vista, CEP 00000-000, Cidade/UF, endereço eletrônico: [email protected], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O autor, M. dos S., aposentado pelo INSS e atualmente com 76 anos de idade, percebe mensalmente proventos de natureza previdenciária, sendo pessoa de baixa renda.

Em março de 2020, o autor foi surpreendido com descontos mensais em seu benefício previdenciário, efetuados diretamente em sua folha de pagamento pelo BANCO BMG S.A., sob a rubrica de “Cartão de Crédito Consignado” com reserva de margem consignável (RMC), no valor originalmente contratado de R$ 8.000,00 (oito mil reais).

Ocorre que, desde então, os descontos vêm sendo realizados de forma ininterrupta, sem que haja previsão de término, de modo que o autor já pagou valor superior a três vezes o montante originalmente contratado, configurando verdadeira “dívida infinita”.

Importante destacar que, em nenhum momento, o autor foi informado de que a contratação implicaria descontos mensais e indefinidos, tampouco foi esclarecido sobre a natureza de cartão de crédito consignado, acreditando tratar-se de empréstimo consignado tradicional, com parcelas e prazo definidos.

Ressalta-se que a conduta do banco réu compromete de maneira significativa a subsistência do autor, que depende integralmente de sua aposentadoria para custear suas necessidades básicas.

Diante da ausência de informações claras e da cobrança reiterada e abusiva, busca o autor a declaração de inexistência do débito, a cessação imediata dos descontos e a devolução dos valores indevidamente descontados.

Resumo lógico: O autor é pessoa idosa, hipossuficiente, vítima de descontos reiterados e abusivos em seu benefício previdenciário, sem ciência da natureza da contratação, tendo quitado valor muito superior ao contratado, razão pela qual busca a tutela jurisdicional para ver reconhecida a inexistência do débito, a cessação dos descontos e a restituição dos valores pagos em excesso.

4. DOS PEDIDOS DE JUSTIÇA GRATUITA E PRIORIDADE PROCESSUAL

O autor, pessoa idosa (76 anos) e de baixa renda, não possui condições de arcar com as custas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo de seu próprio sustento, razão pela qual requer a concessão dos benefícios da justiça gratuita, nos termos do CPC/2015, art. 98 e CF/88, art. 5º, LXXIV.

Ademais, em razão de sua idade avançada, requer a prioridade na tramitação do feito, conforme dispõe o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003, art. 71) e CPC/2015, art. 1.048, I.

Resumo lógico: O autor faz jus à gratuidade da justiça e à prioridade processual, por ser idoso e hipossuficiente, garantindo amplo acesso à jurisdição e tramitação célere do processo.

5. DA TUTELA DE URGÊNCIA

O CPC/2015, art. 300 autoriza a concessão de tutela de urgência quando presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.

No caso em tela, a probabilidade do direito decorre dos documentos que comprovam os descontos mensais superiores ao valor contratado, sem previsão de término, e da ausência de informação clara quanto à natureza do contrato. O perigo de dano é evidente, pois os descontos comprometem a subsistência do autor, pessoa idosa e de baixa renda, que depende integralmente do benefício previdenciário.

Assim, requer-se a concessão de tutela de urgência para suspender imediatamente os descontos referentes ao cartão de crédito consignado com reserva de margem consignável (RMC) no benefício previdenciário do autor, até decisão final.

Resumo lógico: Estão presentes os requisitos legais para a concessão da tutela de urgência, diante do risco de dano irreparável à subsistência do autor e da plausibilidade do direito invocado.

6. DO DIREITO

6.1. DA INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E DA ABUSIVIDADE DA COBRANÇA

O contrato de cartão de crédito consignado com reserva de margem consignável (RMC), quando não suficientemente esclarecido ao consumidor, pode configurar prática abusiva, em afronta ao CDC, art. 6º, III, que garante o direito à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços.

A cobrança reiterada e sem previsão de término, após o pagamento de valor muito superior ao originalmente contratado, caracteriza enriquecimento ilícito (CCB/2002, art. 884) e afronta aos princípios da boa-fé objetiva e do equilíbrio contratual.

O CDC, art. 42, parágrafo único prevê que o consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, salvo hipótese de engano justificável.

6.2. DA REPETIÇÃO DE INDÉBITO

O autor já pagou valor superior a três vezes o montante contratado, sendo evidente o excesso e a abusividade dos descontos, o que enseja a restituição dos valores pagos indevidamente, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único.

6.3. DA PROTEÇÃO AO IDOSO E À DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA

O Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003, art. 71) e o CPC/2015, "'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

Voto do Magistrado

I – Relatório

Trata-se de Ação Declaratória de Inexistência de Débito c/c Repetição de Indébito, Pedido de Tutela de Urgência, Prioridade Processual e Justiça Gratuita, proposta por M. dos S. em face de BANCO BMG S.A.. O autor, idoso, aposentado e pessoa de baixa renda, alega ter sido surpreendido com descontos mensais em seu benefício previdenciário, em razão de contrato de cartão de crédito consignado com reserva de margem consignável (RMC), sem informação clara sobre a natureza da contratação, acreditando tratar-se de empréstimo consignado tradicional. Afirma que já pagou valor superior a três vezes o montante originalmente contratado, caracterizando “dívida infinita”. Requer, em síntese, a declaração de inexistência de débito, a cessação dos descontos, a restituição dos valores descontados em excesso, a concessão da justiça gratuita, prioridade processual e tutela de urgência para suspensão dos descontos.

II – Fundamentação

1. Conhecimento

Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do pedido inicial, bem como dos requerimentos incidentais. Os recursos eventualmente interpostos, se presentes, foram adequadamente processados.

2. Justiça Gratuita e Prioridade Processual

O autor comprovou ser idoso (76 anos) e hipossuficiente, declarando sua condição financeira incompatível com o pagamento de custas e honorários advocatícios sem prejuízo de seu sustento. Assim, defiro o benefício da justiça gratuita, nos termos do CPC/2015, art. 98 e CF/88, art. 5º, LXXIV.

De igual modo, reconheço o direito à prioridade na tramitação processual, conforme Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003, art. 71) e CPC/2015, art. 1.048, I.

3. Tutela de Urgência

O CPC/2015, art. 300 permite a concessão de tutela de urgência quando presentes a probabilidade do direito e o perigo de dano. No caso, os documentos acostados evidenciam descontos mensais superiores ao valor contratado, sem previsão de término, além da ausência de informações claras ao consumidor, idoso e hipossuficiente. O perigo de dano resta configurado, pois tais descontos comprometem a subsistência do autor.

Assim, concedo a tutela de urgência para determinar a suspensão imediata dos descontos referentes ao cartão de crédito consignado com RMC no benefício previdenciário do autor até decisão final.

4. Da Inexistência de Débito e da Abusividade

A relação jurídica entre as partes é de consumo, conforme CDC, art. 2º e 3º, sendo aplicáveis as normas protetivas do consumidor. O CDC, art. 6º, III assegura ao consumidor o direito à informação adequada e clara sobre os produtos e serviços contratados. A ausência de esclarecimento sobre a natureza do contrato e a existência de descontos indefinidos, superiores ao valor originalmente contratado, configuram prática abusiva, nula de pleno direito (CDC, art. 51, IV). O CCB/2002, art. 884 veda o enriquecimento sem causa, o que se evidencia quando, após sucessivos descontos, o valor pago supera em muito o contratado.

A jurisprudência, inclusive do STJ e dos Tribunais de Justiça Estaduais, reconhece a ilicitude de cobranças reiteradas e a necessidade de devolução dos valores pagos em excesso, conforme destacado nos precedentes apresentados.

5. Da Repetição de Indébito

Comprovado o pagamento de valores superiores ao contratado, sem justa causa, o autor faz jus à restituição dos valores descontados em excesso. O CDC, art. 42, parágrafo único, prevê a devolução em dobro, salvo engano justificável, para as cobranças realizadas a partir de 30/03/2021, conforme modulação jurisprudencial. Para valores anteriores, a devolução deve ser simples, acrescida de correção monetária e juros legais.

6. Da Proteção ao Idoso e à Dignidade da Pessoa Humana

Ressalto que a proteção do idoso e o respeito à dignidade da pessoa humana são princípios constitucionais (CF/88, art. 1º, III) e legais ( Lei 10.741/2003), devendo ser observados com rigor, especialmente diante da vulnerabilidade do autor.

7. Jurisprudência

Em consonância com os precedentes citados, os tribunais vêm reconhecendo a abusividade dos contratos de cartão de crédito consignado quando não há informação clara ao consumidor, autorizando o cancelamento do contrato, a cessação dos descontos e a restituição dos valores.

III – Dispositivo

Ante o exposto, com fundamento no art. 93, IX, da Constituição Federal, que exige o devido enfrentamento dos fundamentos de fato e de direito, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO para:

  1. Declarar a inexistência de débito referente ao contrato de cartão de crédito consignado com reserva de margem consignável firmado entre as partes, bem como determinar a cessação definitiva dos descontos no benefício previdenciário do autor;
  2. Condenar o réu à restituição em dobro dos valores descontados em excesso a partir de 30/03/2021, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único, e de forma simples para valores anteriores, acrescidos de correção monetária e juros legais;
  3. Conceder ao autor os benefícios da justiça gratuita e a prioridade na tramitação do feito, nos termos da legislação aplicável;
  4. Confirmar a tutela de urgência já concedida, tornando definitiva a suspensão dos descontos;
  5. Condenar o réu ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da condenação, observado o disposto no art. 85, § 3º, do CPC, ressalvada a gratuidade da justiça deferida ao autor.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV – Conclusão

É como voto.

Cidade/UF, ___ de ____________ de 2024.

________________________________________
Magistrado


Obs.: Este voto é uma simulação, fundamentada em interpretação hermenêutica dos fatos apresentados e dos dispositivos constitucionais e legais aplicáveis, em especial o art. 93, IX, da CF/88, garantindo a motivação adequada e a prestação jurisdicional efetiva.


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