Modelo de Ação de Inexigibilidade de Débito contra INSS para Restituição em Dobro de Descontos Indevidos em Benefício Previdenciário e Indenização por Dano Moral decorrentes de Fraude em Associações de Aposentados

Publicado em: 30/04/2025 Processo CivilConsumidor
Petição inicial proposta por aposentado contra o INSS visando a declaração de inexigibilidade de débitos referentes a descontos não autorizados em benefício previdenciário, com pedido de restituição em dobro dos valores descontados e indenização por danos morais, fundamentada na ausência de autorização expressa, fraude em associações de aposentados e responsabilidade objetiva do INSS. Inclui pedidos de justiça gratuita, inversão do ônus da prova, produção de provas e condenação em custas e honorários.

PETIÇÃO INICIAL – AÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO C.C. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE DESCONTOS INDEVIDOS C.C. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da 78ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Ceará.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

RG. J. dos S., brasileiro, idoso, aposentado, portador do CPF nº 000.000.000-00, RG nº 0.000.000 SSP/CE, estado civil viúvo, residente e domiciliado na Rua das Flores, nº 123, Bairro Centro, Fortaleza/CE, CEP 00000-000, endereço eletrônico: [email protected], por intermédio de seu advogado infra-assinado, com escritório profissional na Rua dos Advogados, nº 456, Bairro Aldeota, Fortaleza/CE, CEP 00000-000, endereço eletrônico: [email protected], vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente

AÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO C.C. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE DESCONTOS INDEVIDOS C.C. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL

em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, autarquia federal, inscrita no CNPJ sob o nº 00.000.000/0000-00, com sede na Rua X, nº Y, Palácio Progresso, Centro, Fortaleza/CE, CEP 00000-000, endereço eletrônico: [email protected], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor, RG. J. dos S., idoso e aposentado, percebe benefício previdenciário concedido pelo INSS. No entanto, nos últimos anos, passou a identificar descontos mensais em sua folha de pagamento, a título de contribuições associativas, sem jamais ter autorizado ou firmado qualquer vínculo com as entidades responsáveis por tais descontos.

Investigações conduzidas pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União (CGU) revelaram a existência de um amplo esquema de fraudes envolvendo associações de aposentados, como a Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (AAPB) e a Associação dos Aposentados e Pensionistas Nacional (AAPEN), ambas sediadas no mesmo endereço em Fortaleza/CE e sob a mesma direção, indicando a formação de estrutura única para ampliar a base de beneficiários atingidos e maximizar ganhos financeiros.

Entre 2019 e 2024, o INSS liberou descontos não autorizados em lote, atingindo milhares de beneficiários, inclusive o Autor, que nunca consentiu com qualquer desconto em favor das referidas associações ou de outras entidades similares. Segundo a CGU, 97% dos entrevistados em amostra afirmaram jamais ter autorizado tais descontos.

A conduta do INSS, ao permitir descontos sem a devida autorização expressa, violou normas administrativas e legais, causando ao Autor prejuízos financeiros e abalo moral, uma vez que se trata de verba de natureza alimentar, indispensável à sua subsistência digna.

Diante da ausência de autorização, da conduta fraudulenta das associações e da omissão do INSS em zelar pela regularidade dos descontos, o Autor busca a declaração de inexigibilidade do débito, a restituição em dobro dos valores descontados indevidamente e a indenização pelos danos morais sofridos.

Resumo: O Autor, idoso e aposentado, foi vítima de descontos indevidos em seu benefício previdenciário, sem autorização, em razão de fraude praticada por associações e omissão do INSS, o que enseja a presente demanda.

4. DO DIREITO

4.1. DA INEXIGIBILIDADE DO DÉBITO E DA NULIDADE DOS DESCONTOS

O desconto de valores em benefício previdenciário sem autorização expressa do titular configura flagrante violação ao princípio da legalidade (CF/88, art. 5º, II), bem como afronta o direito de propriedade e à dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III).

O CCB/2002, art. 186 estabelece que aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, comete ato ilícito. No caso, o INSS, ao permitir descontos sem a devida autorização, incorreu em omissão ilícita.

Ademais, a Instrução Normativa PRES/INSS 162/2024, art. 4º, II, exige, para validade dos descontos, a comprovação de autorização expressa, por meio de biometria facial ou assinatura eletrônica avançada, o que não ocorreu no presente caso. A ausência de tais formalidades invalida o suposto contrato de adesão, tornando inexigível o débito.

O Código de Defesa do Consumidor (CDC, art. 42, parágrafo único) prevê a restituição em dobro dos valores pagos indevidamente, salvo engano justificável, o que não se verifica na hipótese, dada a má-fé evidenciada pelas investigações.

4.2. DA RESTITUIÇÃO DOS VALORES DESCONTADOS INDEVIDAMENTE

Os descontos realizados sem autorização caracterizam enriquecimento ilícito das associações e do próprio INSS, que não fiscalizou adequadamente os lançamentos em folha. A jurisprudência é pacífica no sentido de que a restituição deve ocorrer em dobro, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único, quando comprovada a má-fé.

4.3. DO DANO MORAL

O dano moral decorre do abalo à dignidade do Autor, que teve verba alimentar subtraída de forma ilícita, gerando-lhe angústia, insegurança e constrangimento. A jurisprudência reconhece que descontos indevidos em benefício previdenciário ensejam dano moral in re ipsa, ou seja, prescindem de prova do prejuízo, bastando a demonstração do ato ilícito.

O valor da indenização deve observar os princípios da razoabilidade e proporcionalidade (CCB/2002, art. 944), levando em conta a extensão do dano, a condição do ofendido e o caráter pedagógico da medida.

4.4. DA RESPONSABILIDADE DO INSS

O INSS, como autarquia federal, responde objetivamente pelos danos causados aos beneficiários em razão de sua omissão (CF/88, art. 37, § 6º), especialmente quando não observa as normas administrativas que regulam os descontos em folha.

Fechamento argumentativo: Restam preenchidos todos os requisitos para a declaração de inexigibilidade do débito, restituição em dobro dos valores descontados e indenização por dano moral, diante da conduta ilícita das associações e da omissão do INSS.

5. JURISPRUDÊNCIAS

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Informações complementares

Simulação de Voto

1. Relatório

Trata-se de Ação de Inexigibilidade de Débito c.c. Pedido de Restituição de Descontos Indevidos c.c. Indenização por Dano Moral promovida por RG. J. dos S., idoso e aposentado, em face do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS. O Autor alega descontos indevidos em seu benefício previdenciário, sem sua autorização, supostamente realizados por associações de aposentados, com omissão do INSS na fiscalização e autorização dos descontos. Pleiteia a declaração de inexigibilidade dos débitos, restituição em dobro dos valores descontados e indenização por danos morais.

2. Fundamentação

2.1. Dos Fatos e dos Elementos Probatórios

Restou comprovado nos autos que o Autor sofreu descontos mensais em seu benefício previdenciário, a título de contribuições associativas, sem ter autorizado ou firmado qualquer vínculo com as associações responsáveis. As investigações da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União revelaram fraude sistêmica, com práticas que violam o direito do Autor, sendo o INSS omisso ao permitir tais descontos sem observância das formalidades legais.

2.2. Do Direito Aplicável

A CF/88, art. 5º, II, consagra o princípio da legalidade, segundo o qual “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. O desconto em benefício previdenciário sem autorização expressa viola tal princípio, além de afrontar a dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III) e o direito de propriedade do beneficiário.

O CCB/2002, art. 186, prevê que “aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, comete ato ilícito”. A omissão do INSS no controle dos descontos caracteriza ato ilícito.

A Instrução Normativa PRES/INSS 162/2024, art. 4º, II, exige autorização expressa, mediante biometria facial ou assinatura eletrônica avançada, para validade dos descontos, o que não foi observado.

O CDC, art. 42, parágrafo único) determina a restituição em dobro dos valores cobrados indevidamente, salvo engano justificável, o que não se verifica na hipótese em exame, dada a má-fé apurada.

A responsabilidade objetiva do INSS é prevista na CF/88, art. 37, § 6º, respondendo a autarquia pelos danos decorrentes de sua omissão.

2.3. Do Dano Moral

A jurisprudência consolidada, inclusive por precedentes do TJSP, reconhece que descontos indevidos em benefícios previdenciários, por atingirem verba de natureza alimentar, ensejam dano moral in re ipsa, dispensando prova do prejuízo. O abalo à dignidade e à tranquilidade do Autor resta evidente.

2.4. Da Jurisprudência

Os tribunais vêm reconhecendo a inexigibilidade dos débitos, a restituição em dobro dos valores descontados indevidamente e a indenização por dano moral em casos análogos, conforme amplamente demonstrado nos julgados citados nos autos.

2.5. Da Motivação (CF/88, art. 93, IX)

Em respeito ao princípio constitucional da fundamentação das decisões judiciais (CF/88, art. 93, IX), destaco que a presente decisão decorre da análise do conjunto probatório, das normas constitucionais e infraconstitucionais aplicáveis ao caso, e da orientação jurisprudencial consolidada, sendo a medida judicial a mais adequada para restaurar o direito do Autor.

3. Dispositivo

Pelo exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial para:

  1. Declarar a inexigibilidade dos débitos referentes aos descontos realizados no benefício previdenciário do Autor em favor das associações mencionadas ou de quaisquer outras entidades, por ausência de autorização expressa;
  2. Condenar o INSS à restituição em dobro dos valores descontados indevidamente, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único, acrescidos de juros e correção monetária desde cada desconto;
  3. Condenar o INSS ao pagamento de indenização por danos morais ao Autor, que fixo em R$ 5.000,00 (cinco mil reais), observando os princípios da razoabilidade e proporcionalidade;
  4. Condenar o INSS ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 10% sobre o valor da condenação, observado o CPC/2015, art. 85;
  5. Defiro a gratuidade da justiça ao Autor, nos termos do CPC/2015, art. 98;
  6. Determino a inversão do ônus da prova, conforme o CDC, art. 6º, VIII;
  7. Autorizo a produção de outras provas que se fizerem necessárias à liquidação do julgado.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Fortaleza/CE, ___ de ___________ de 2025.

Magistrado(a)


Observações

Este voto simulado foi elaborado com base na interpretação hermenêutica dos fatos narrados e do direito aplicável, em estrita observância ao princípio da motivação das decisões judiciais previsto na CF/88, art. 93, IX.


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