Modelo de Ação de indenização por danos materiais e morais contra clínica odontológica por implante dentário defeituoso com pedido de tutela de urgência e justiça gratuita fundamentada no CDC e CPC

Publicado em: 15/05/2025 Processo CivilConsumidor
Petição inicial proposta por consumidor contra Clínica Odontológica Sorriso Ltda. visando indenização por danos materiais e morais decorrentes de implante dentário defeituoso. Requer concessão de tutela de urgência para custear tratamento reparador e justiça gratuita. Fundamenta-se na responsabilidade objetiva do fornecedor prevista no CDC, art. 2º, CDC, art. 3º, CDC, art. 6º, CDC, art. 14 e CDC, art. 20 e em dispositivos do CPC/2015, art. 98, CPC/2015, art. 300 e CPC/2015, art. 344. Apresenta fatos, provas, jurisprudência e pedidos detalhados para a reparação integral dos prejuízos sofridos pela autora.

PETIÇÃO INICIAL – AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS C/C PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de [Cidade/UF],
(Tribunal de Justiça do Estado)

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

M. F. de S. L., brasileira, solteira, auxiliar administrativa, portadora do CPF nº 000.000.000-00, RG nº 0.000.000-0, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliada na Rua das Flores, nº 100, Bairro Centro, CEP 00000-000, Cidade/UF, autora, por intermédio de seu advogado (instrumento de mandato anexo), com escritório profissional na Rua dos Advogados, nº 200, Bairro Centro, CEP 00000-000, Cidade/UF, endereço eletrônico: [email protected],

em face de

Clínica Odontológica Sorriso Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 00.000.000/0001-00, com sede na Avenida das Clínicas, nº 500, Bairro Saúde, CEP 00000-000, Cidade/UF, endereço eletrônico: [email protected], neste ato representada por seu sócio-administrador A. J. dos S., brasileiro, casado, cirurgião-dentista, CPF nº 111.111.111-11, RG nº 1.111.111-1, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua dos Profissionais, nº 300, Bairro Saúde, CEP 00000-000, Cidade/UF,

réus,
vêm, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS C/C PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA
pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

A autora, em data de [data], celebrou contrato de prestação de serviços odontológicos com a ré, Clínica Odontológica Sorriso Ltda., para realização de implante dentário, mediante pagamento de R$ 12.000,00 (doze mil reais), valor este quitado conforme comprovantes anexos.

O procedimento foi realizado por profissional da clínica, todavia, desde a instalação da prótese, a autora passou a sentir desconforto, dores e dificuldades para mastigação e fala. Procurou a clínica ré para solucionar o problema, mas não obteve atendimento adequado, sendo informada de que o serviço estava correto.

Inconformada, a autora buscou outro profissional, o Dr. C. E. da S., que, após exame clínico e radiográfico, constatou o uso de prótese inadequada e a necessidade de refazimento do implante, além de apontar risco de agravamento do quadro caso não fosse realizada a correção imediata. Para tanto, a autora despendeu R$ 8.000,00 (oito mil reais) com o novo tratamento, conforme recibos anexos.

O insucesso do procedimento realizado pela ré não só gerou prejuízo financeiro, mas também sofrimento físico e psicológico à autora, que permaneceu por meses sem condições adequadas de alimentação, fala e convívio social, sentindo-se constrangida e abalada em sua autoestima.

Diante da urgência e da necessidade de reparação integral dos danos sofridos, a autora busca a tutela jurisdicional para ver ressarcidos os valores pagos, bem como indenizada pelos danos morais experimentados.

4. DOS PEDIDOS DE JUSTIÇA GRATUITA

A autora não possui condições de arcar com as custas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo de seu próprio sustento e de sua família, conforme declaração de hipossuficiência anexa.

Requer, assim, a concessão dos benefícios da justiça gratuita, nos termos do CPC/2015, art. 98, declarando-se, sob as penas da lei, insuficiente de recursos para tal.

O direito à gratuidade da justiça encontra amparo constitucional e legal, visando garantir o amplo acesso à justiça (CF/88, art. 5º, XXXV e LXXIV), sendo suficiente a simples declaração da parte para sua concessão, salvo prova em contrário.

Portanto, faz-se imprescindível o deferimento do benefício para que a autora possa exercer plenamente seu direito de ação.

5. DA TUTELA DE URGÊNCIA

O CPC/2015, art. 300, autoriza a concessão de tutela de urgência quando presentes elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.

No caso em tela, restam evidenciados tais requisitos: a autora sofreu prejuízo material e moral em razão do procedimento odontológico defeituoso, conforme laudo e recibos anexos, e necessita de ressarcimento imediato para custear o tratamento reparador e evitar agravamento de seu quadro de saúde bucal e emocional.

O perigo de dano é patente, pois a demora na reparação dos danos pode acarretar prejuízos irreversíveis à saúde e à dignidade da autora, além de perpetuar o sofrimento psicológico.

Assim, requer-se a concessão de tutela de urgência para determinar que a ré deposite, em juízo, o valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais), correspondente ao custo do novo tratamento, bem como se abstenha de realizar qualquer cobrança ou negativação do nome da autora em razão do contrato objeto desta ação, sob pena de multa diária.

O deferimento da medida é medida de justiça e encontra respaldo nos princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III) e da efetividade da tutela jurisdicional.

6. DO DIREITO

6.1. DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO FORNECEDOR DE SERVIÇOS

A relação entre as partes é de consumo, estando submetida ao regime do CDC, art. 2º, CDC, art. 3º, CDC, art. 6º, CDC, art. 14 e CDC, art. 20. O fornecedor de serviços responde objetivamente pelos danos causados ao consumidor por defeitos relativos à prestação dos serviços, independentemente de culpa (CDC, art. 14).

No caso, restou demonstrado que o serviço prestado foi defeituoso, causando prejuízos materiais e morais à autora. A responsabilidade da ré é objetiva, bastando a demonstração do dano e do nexo causal, o que se verifica pelos documentos anexos e pelo relato do profissional que atendeu a autora posteriormente.

Ademais, a ré não comprovou a existência de excludentes de responsabilidade, como culpa exclusiva da vítima ou de terceiro (CDC, art. 14, § 3º).

6.2. DOS DANOS MATERIAIS

O dano material está consubstanciado nos valores pagos à ré pelo serviço defeituoso (R$ 12.000,00) e nas despesas realizadas com o novo tratamento (R$ 8.000,00), totalizando R$ 20.000,00, conforme comprovantes anexos.

O ressarcimento integral é devido, nos termos do CCB/2002, art. 927 e CDC, art. 6º, VI, para que a autora seja restituída ao estado anterior ao dano (restitutio in integrum).

6.3. DOS DANOS MORAIS

O dano moral decorre do sofrimento físico, psicológico e do abalo à dignidade da autora, que permaneceu por meses sem condições adequadas de alimentação, fala e convívio social, além do constrangimento e da frustração experimentados.

O dano moral, em casos de falha na prestação de serviços de saúde, é presumido (in re ipsa), dispensando prova do prejuízo extrapatrimonial, conforme entendimento consolidado na jurisprudência.

O quantum indenizatório deve observar os princípios da razoabilidade e proporcionalidade (CCB/2002, art. 944), além do caráter pedagógico e reparatório da medida.

6.4. DOS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS

São aplicáveis ao caso os princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), da boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 422), da vulnerabilidade do consumidor (CDC, art. 4º, I), da reparação integral do dano e do acesso à justiça (CF/88, art. 5º, XXXV).

A conduta da ré violou tais princípios, impondo à autora o direito à reparação integral dos danos sofridos.

6.5. DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

Requer-se, ainda, a inversão do ônus da prova, nos termos do CDC, art. 6º, VIII, diante da hipossuficiência técnica da autora e da verossimilhança das alegações.

7. JURISPRUDÊNCIAS

“Contratação de implante odontológico malsucedido. Necessidade de contratação de outro profiss"'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais cumulada com pedido de tutela de urgência, proposta por M. F. de S. L. em face de Clínica Odontológica Sorriso Ltda., em razão de alegada falha na prestação de serviços odontológicos, que teria resultado em prejuízos financeiros e sofrimento físico e psicológico à autora. Requer, ainda, justiça gratuita e a inversão do ônus da prova.

II. Fundamentação

1. Da Admissibilidade

Os pressupostos processuais e as condições da ação estão presentes. A demanda está instruída com documentos essenciais, havendo interesse e legitimidade das partes. Conheço do pedido.

2. Da Justiça Gratuita

A autora declarou hipossuficiência financeira e apresentou documentação pertinente. Nos termos do CPC/2015, art. 98 e da CF/88, art. 5º, LXXIV, defiro o benefício da justiça gratuita.

3. Dos Fatos e do Direito

Restou incontroverso que a autora contratou a ré para realização de implante dentário, tendo pago o valor de R$ 12.000,00. O procedimento não atingiu o resultado esperado, ocasionando dores, limitações funcionais e a necessidade de novo tratamento, pelo qual a autora desembolsou mais R$ 8.000,00. Laudo de profissional independente atesta a inadequação da prótese e a necessidade de refazimento do implante, reforçando o nexo causal entre o serviço prestado e os prejuízos sofridos.

4. Da Responsabilidade Civil

A relação jurídica é de consumo (CDC, art. 2º e CDC, art. 3º). A responsabilidade da ré, enquanto fornecedora de serviços, é objetiva (CDC, art. 14), bastando a comprovação do dano e do nexo causal. Não há comprovação de excludente de responsabilidade (CDC, art. 14, § 3º).

A jurisprudência é firme no sentido de reconhecer o dever de indenizar em hipóteses de erro odontológico, com condenação ao ressarcimento dos danos materiais (valores gastos com o serviço defeituoso e novo tratamento) e morais, diante do sofrimento físico, emocional e social (exemplo: TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP).

5. Dos Danos Materiais

A autora faz jus ao ressarcimento integral do valor pago à ré (R$ 12.000,00) e do montante despendido com a reparação do serviço (R$ 8.000,00), totalizando R$ 20.000,00, nos termos do CCB/2002, art. 927 e CDC, art. 6º, VI.

6. Dos Danos Morais

O dano moral, neste contexto, decorre da falha na prestação do serviço de saúde, afetando a dignidade, autoestima e vida social da autora, o que ultrapassa o mero dissabor. A jurisprudência reconhece o dano moral in re ipsa nesses casos. Considerando os princípios da razoabilidade e proporcionalidade (CCB/2002, art. 944) e as circunstâncias do caso, fixo a indenização por danos morais em R$ 20.000,00.

7. Da Tutela de Urgência

Presentes a probabilidade do direito e o perigo de dano (CPC/2015, art. 300), defiro, de forma incidental, a tutela de urgência para determinar que a ré deposite em juízo o valor de R$ 8.000,00, correspondente ao custo do novo tratamento, e se abstenha de realizar qualquer cobrança ou negativação do nome da autora, sob pena de multa diária de R$ 200,00.

8. Da Inversão do Ônus da Prova

Considerando a verossimilhança das alegações e a hipossuficiência técnica da autora, determino a inversão do ônus da prova, nos termos do CDC, art. 6º, VIII.

9. Dos Princípios Constitucionais e Legais

Esta decisão está fundamentada, nos termos da CF/88, art. 93, IX, nos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), da efetividade e razoável duração do processo (CF/88, art. 5º, LXXVIII), do acesso à justiça (CF/88, art. 5º, XXXV) e nas normas protetivas do consumidor.

III. Dispositivo

Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido para:

  • a) Condenar a ré ao pagamento de indenização por danos materiais no valor de R$ 20.000,00, corrigidos monetariamente desde o desembolso e acrescidos de juros legais a contar do evento danoso;
  • b) Condenar a ré ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 20.000,00, corrigidos monetariamente desde esta sentença e acrescidos de juros de mora desde o evento danoso;
  • c) Confirmar a tutela de urgência, determinando que a ré deposite em juízo o valor de R$ 8.000,00 e abstenha-se de realizar cobranças ou negativação do nome da autora em razão do contrato, sob pena de multa diária de R$ 200,00;
  • d) Confirmar a concessão da justiça gratuita à autora;
  • e) Determinar a inversão do ônus da prova;
  • f) Condenar a ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, os quais fixo em 15% sobre o valor da condenação, nos termos do CPC/2015, art. 85.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV. Fundamentação em Conformidade com a CF/88, art. 93, IX

A presente decisão encontra-se devidamente fundamentada, de modo claro, com apreciação das questões de fato e de direito, nos termos da CF/88, art. 93, IX.

V. Disposições finais

Transitada em julgado, expeça-se o necessário para cumprimento.

[Cidade], [data].

_______________________________________
[Nome do Magistrado]


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