Modelo de Réplica à contestação em ação contra Sindicato Nacional dos Aposentados pleiteando nulidade de descontos previdenciários indevidos, restituição em dobro, danos morais e produção de prova pericial com fundament...

Publicado em: 14/05/2025 CivelProcesso CivilConsumidor
Modelo de réplica à contestação em processo cível onde o autor, aposentado, contesta a regularidade da filiação a sindicato e os descontos realizados em seu benefício previdenciário sem autorização, requerendo nulidade da relação jurídica, restituição em dobro dos valores descontados, indenização por danos morais, inversão do ônus da prova e produção de prova pericial para comprovação da inexistência de anuência, fundamentado nos artigos do Código de Defesa do Consumidor e do Código de Processo Civil, com jurisprudência correlata.

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado ___.

Processo nº: __________

Autor: A. J. dos S., brasileiro, aposentado, estado civil ___, portador do CPF nº ___, RG nº ___, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua ___, nº ___, Bairro ___, Cidade/UF, CEP: ___.

Réu: Sindicato Nacional dos Aposentados, CNPJ nº ___, endereço eletrônico: [email protected], sede na Rua ___, nº ___, Bairro ___, Cidade/UF, CEP: ___.

2. SÍNTESE DA CONTESTAÇÃO

O Réu apresentou contestação alegando, em síntese, a regularidade da associação do Autor ao sindicato, sustentando que a adesão teria ocorrido de forma presencial, com assinatura eletrônica, foto facial, foto do documento de identidade e gravação de voz. Argumentou ainda que a contratação por meios eletrônicos é válida, conforme o CCB/2002, art. 104 e CCB/2002, art. 107, e que não há qualquer irregularidade nas cobranças realizadas, tampouco ato ilícito ou dano moral. O Réu também defende a inaplicabilidade do CDC à hipótese, a ausência de má-fé e a impossibilidade de devolução em dobro dos valores descontados. Por fim, pugna pela improcedência dos pedidos iniciais e, subsidiariamente, requer a produção de prova oral e a fixação de eventual indenização por danos morais em valores módicos.

Em relação à desfiliação, o Réu informa que providenciou a exclusão do Autor do quadro associativo em 11/04/2025, após a ciência da demanda.

3. PRELIMINARES

Inicialmente, impugna-se as preliminares suscitadas pelo Réu, pois não há qualquer elemento nos autos que justifique a extinção do feito sem resolução do mérito, nos termos do CPC/2015, art. 485, VI. O Autor reitera que jamais anuiu com a filiação ou autorizou descontos em seu benefício previdenciário, sendo, portanto, imprescindível o regular prosseguimento do feito para apuração da verdade real.

Ademais, o Réu não demonstrou qualquer vício processual ou ausência de pressupostos de constituição e desenvolvimento válido do processo, razão pela qual as preliminares devem ser rejeitadas.

4. DA IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS FATOS ALEGADOS NA CONTESTAÇÃO

O Autor impugna, de forma específica, todos os fatos alegados pelo Réu, especialmente quanto à suposta regularidade da associação e à validade dos documentos apresentados. Não há nos autos prova inequívoca de que o Autor tenha, de fato, manifestado sua vontade de se associar ao sindicato, tampouco de que tenha recebido informações claras e adequadas sobre os termos da filiação, em flagrante violação ao CDC, art. 6º, III, CDC, art. 30, CDC, art. 31 e CDC, art. 46.

Os documentos digitais apresentados pelo Réu carecem de autenticidade, não sendo suficiente a mera juntada de arquivos eletrônicos para comprovar a anuência do Autor, sobretudo diante da alegação de semianalfabetismo e da hipossuficiência, o que demanda a inversão do ônus da prova, nos termos do CDC, art. 6º, VIII, e CPC/2015, art. 373, § 1º.

Ressalte-se que a ausência de instrumento contratual físico, de gravação idônea e de comprovação da ciência do Autor acerca dos descontos caracteriza prática abusiva, vedada pelo CDC, art. 39, IV, e pelo princípio da boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 113).

Impugna-se, ainda, a alegação de que a desfiliação do Autor teria ocorrido de forma espontânea e tempestiva, pois somente foi providenciada após o ajuizamento da presente demanda, não afastando a ilicitude dos descontos realizados anteriormente.

5. DO DIREITO

5.1. DA INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA E DA NULIDADE DOS DESCONTOS

O Autor jamais anuiu com a filiação ao sindicato Réu, tampouco autorizou descontos em seu benefício previdenciário. Nos termos do CDC, art. 6º, III, é direito básico do consumidor a informação clara e adequada sobre os serviços contratados. A ausência de prova inequívoca da contratação impõe o reconhecimento da inexistência de vínculo jurídico e a inexigibilidade dos descontos realizados (TJSP, Apelação Cível 1007795-66.2024.8.26.0077).

Ademais, a mera apresentação de documentos eletrônicos, desacompanhados de comprovação da ciência e concordância do Autor, não supre o ônus da prova imposto ao Réu (CPC/2015, art. 429, II). A jurisprudência é firme no sentido de que a gravação genérica ou a assinatura digital sem validação técnica não comprovam a regularidade da contratação, especialmente em se tratando de pessoa idosa e hipossuficiente.

5.2. DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

O caso versa sobre relação de consumo, pois o Autor é destinatário final dos serviços oferecidos pelo sindicato, enquadrando-se o Réu como fornecedor (CDC, art. 2º e CDC, art. 3º). Assim, impõe-se a inversão do ônus da prova em favor do consumidor, nos termos do CDC, art. 6º, VIII, e CPC/2015, art. 373, § 1º, cabendo ao Réu demonstrar a regularidade da contratação e dos descontos.

5.3. DA RESTITUIÇÃO EM DOBRO DOS VALORES DESCONTADOS

A restituição em dobro dos valores descontados indevidamente é medida que se impõe, nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único, e da jurisprudência consolidada do STJ (EAREsp 676.608/RS/STJ). Não havendo engano justificável, a devolução deve ser em dobro, independentemente de comprovação de má-fé, conforme entendimento atual da Corte Especial do STJ (TJSP, Apelação Cível 1000272-82.2024.8.26.0083).

5.4. DO DANO MORAL

O desconto indevido em benefício previdenciário, de natureza alimentar, extrapola o mero aborrecimento e configura dano moral in re ipsa, sendo devida a indenização (TJSP, Apelação Cível 1001080-42.2"'>...

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RELATÓRIO

Trata-se de ação proposta por A. J. dos S. em face do Sindicato Nacional dos Aposentados, na qual o Autor busca a declaração de inexistência de relação jurídica, a nulidade dos descontos efetuados em seu benefício previdenciário, a restituição em dobro dos valores descontados, indenização por danos morais, bem como a inversão do ônus da prova e a produção de prova pericial técnica.

O Réu apresentou contestação, sustentando a regularidade da associação do Autor por meio eletrônico e a validade dos descontos, além de pleitear a improcedência dos pedidos. Em réplica, o Autor impugnou os argumentos do Réu e reafirmou a ausência de anuência para a filiação e descontos, alegando hipossuficiência e necessidade de inversão do ônus da prova, bem como a realização de perícia nos documentos digitais apresentados.

FUNDAMENTAÇÃO

1. Preliminares

Rejeito as preliminares suscitadas pelo Réu, pois não há nos autos qualquer elemento que autorize a extinção do feito sem resolução do mérito, nos termos do CPC/2015, art. 485, VI. Não se verifica ausência de pressupostos processuais ou condições da ação, devendo o processo ter regular prosseguimento para apuração da verdade real.

2. Da Relação Jurídica e dos Descontos

O cerne da controvérsia reside na existência, ou não, de relação jurídica válida entre as partes, apta a autorizar descontos no benefício previdenciário do Autor. O CDC, art. 6º, III, prevê como direito básico do consumidor a informação clara e adequada sobre os serviços contratados. Compete ao fornecedor demonstrar a regularidade da contratação, ônus do qual o Réu não se desincumbiu de modo satisfatório, limitando-se a apresentar documentos digitais sem que reste comprovada, de forma inequívoca, a ciência e concordância do Autor, especialmente em razão da alegada hipossuficiência e semianalfabetismo.

A jurisprudência é firme no sentido de que a ausência de prova clara da anuência do consumidor — mormente pessoa idosa — caracteriza prática abusiva, vedando-se descontos sem autorização expressa, nos termos do CDC, art. 39, IV, e do princípio da boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 113).

Ademais, a suposta desfiliação do Autor somente foi providenciada após o ajuizamento da demanda, o que não afasta a ilicitude dos descontos realizados anteriormente.

3. Da Inversão do Ônus da Prova

Nos termos do CDC, art. 6º, VIII, e do CPC/2015, art. 373, § 1º, impõe-se a inversão do ônus da prova em favor do consumidor, diante da hipossuficiência técnica e informação deficiente acerca da contratação. Assim, caberia ao Réu comprovar a regularidade dos descontos, o que não ocorreu de forma robusta.

4. Da Restituição em Dobro

A restituição em dobro dos valores descontados indevidamente encontra respaldo no CDC, art. 42, parágrafo único, e na jurisprudência consolidada do STJ (EAREsp Acórdão/STJ), sendo desnecessária a comprovação de má-fé para tanto, bastando a inexistência de engano justificável.

5. Do Dano Moral

O desconto indevido em benefício previdenciário, de natureza alimentar, configura dano moral in re ipsa, conforme entendimento do STJ e TJSP. O valor da indenização deve atender aos princípios da razoabilidade, proporcionalidade e função pedagógica, sendo adequado o montante de R$ 5.000,00 (TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP).

6. Da Prova Pericial

Embora a parte autora requeira a produção de prova pericial para aferição da autenticidade dos elementos digitais apresentados, verifico que o acervo probatório já é suficiente para a formação do convencimento deste juízo, sendo desnecessária a dilação probatória, uma vez ausente prova inequívoca da anuência do Autor à filiação e descontos.

7. Dos Juros e Correção Monetária

Os juros de mora incidem desde o evento danoso, conforme a Súmula 54/STJ, e a correção monetária a partir do arbitramento do valor, nos termos da Súmula 362/STJ.

8. Da Publicidade e Honorários

Determino que as intimações e publicações sejam realizadas em nome do advogado do Autor, conforme requerido, sob pena de nulidade. Condeno o Réu ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o valor da condenação, nos termos do CPC/2015, art. 85.

DISPOSITIVO

Ante o exposto, com fundamento na CF/88, art. 93, IX, JULGO PROCEDENTES os pedidos para:

  • Declarar a inexistência de relação jurídica entre as partes, reconhecendo a nulidade dos descontos realizados no benefício previdenciário do Autor;
  • Condenar o Réu à restituição, em dobro, dos valores indevidamente descontados, acrescidos de juros de mora desde cada desconto e correção monetária a partir do arbitramento;
  • Condenar o Réu ao pagamento de indenização por danos morais ao Autor, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais);
  • Determinar a inversão do ônus da prova em favor do Autor;
  • Condenar o Réu ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o valor da condenação;
  • Determinar que todas as intimações e publicações sejam realizadas em nome do advogado do Autor.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Sentença fundamentada nos termos da CF/88, art. 93, IX.

EMENTA

DIREITO DO CONSUMIDOR – DESCONTOS INDEVIDOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – AUSÊNCIA DE PROVA DA CONTRATAÇÃO – RESTITUIÇÃO EM DOBRO – DANO MORAL IN RE IPSA – PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Juízes da ___ Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado ___, por unanimidade, em conhecer e DAR PROVIMENTO ao recurso do Autor, nos termos do voto do Relator.

Cidade/UF, ___ de ___________ de 2025.
Juiz Relator


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