Modelo de Contrarrazões ao Recurso Inominado em ação consumerista contra Polo Wear Aracaju e Credz por cobrança indevida de anuidade de cartão de crédito com pedido de manutenção da sentença que fixou indenização por da...

Publicado em: 06/05/2025 Processo CivilConsumidor
Modelo de contrarrazões ao recurso inominado interposto por Polo Wear Aracaju Comércio de Confecções e Credz Administradora de Cartões Ltda, em ação de consumidor que pleiteia a restituição em dobro de valores cobrados indevidamente a título de anuidade de cartão de crédito, além de indenização por danos morais. O documento aborda preliminares, reafirma a aplicação do Código de Defesa do Consumidor, destaca a responsabilidade objetiva do fornecedor, a inversão do ônus da prova, a ausência de comprovação da contratação e da ciência do consumidor, e requer a manutenção integral da sentença de parcial procedência. Inclui fundamentos jurídicos, jurisprudência e pedidos de não provimento do recurso, condenação em custas e honorários.

CONTRARRAZÕES AO RECURSO INOMINADO

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 7ª Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de Aracaju – SE.

Processo nº 0004426-84.2024.8.25.0085 (202440803056)

2. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES E DO PROCESSO

Recorrida: E. de J. S.
Estado civil: (não informado nos autos)
Profissão: (não informado nos autos)
CPF: 000.000.000-00
Endereço: Rua X, nº Y, Apartamento 04, Bairro Atalaia, Aracaju/SE, CEP 00000-000
Endereço eletrônico: (não informado nos autos)
Telefones: (XX) XXXXX-XXXX / (XX) XXXXX-XXXX

Recorrentes:
Polo Wear Aracaju Comércio de Confecções
CNPJ: 00.000.000/0000-00
Endereço: X, Aracaju/SE, CEP 00000-000
Endereço eletrônico: (não informado nos autos)
Telefone: (não informado nos autos)

Credz Administradora de Cartões Ltda
CNPJ: (não informado nos autos)
Endereço: Avenida X, nº Y, 11º Andar, Jardim Paulistano, São Paulo/SP, CEP 00000-000
Endereço eletrônico: (não informado nos autos)
Telefone: (não informado nos autos)

Valor da causa: R$ 1.195,92 (mil cento e noventa e cinco reais e noventa e dois centavos)

3. SÍNTESE DO RECURSO INTERPOSTO

Os recorrentes, inconformados com a r. sentença que julgou parcialmente procedentes os pedidos da recorrida, interpuseram Recurso Inominado, alegando, em síntese, a regularidade da cobrança de anuidade do cartão de crédito, a inexistência de dano material e moral, e, subsidiariamente, pleiteando a redução do valor fixado a título de indenização por danos morais. Requereram, ainda, o recebimento do recurso nos efeitos devolutivo e suspensivo, nos termos da Lei 9.099/1995, art. 43.

A sentença recorrida condenou solidariamente as empresas Polo Wear Aracaju Comércio de Confecções e Credz Administradora de Cartões Ltda à restituição do valor de R$ 195,92, referente à cobrança de anuidade diferenciada, bem como ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 1.000,00, ambos acrescidos de juros e correção monetária.

Os recorrentes sustentam, em síntese, que a contratação foi regular, que a cobrança de anuidade era de ciência inequívoca da autora, e que não houve dano moral, ou, alternativamente, que o valor fixado é excessivo.

4. PRELIMINARES

Da ausência de efeito suspensivo ao Recurso Inominado

Os recorrentes requerem o recebimento do recurso no duplo efeito, alegando risco de lesão grave e de difícil reparação. Todavia, nos termos da Lei 9.099/1995, art. 43, o recurso inominado será recebido apenas no efeito devolutivo, salvo decisão fundamentada em sentido diverso, o que não se verifica no presente caso. Não há demonstração concreta de risco de dano irreparável ou de difícil reparação, tampouco de relevante fundamentação a justificar a concessão do efeito suspensivo, não bastando alegações genéricas. Assim, requer-se o recebimento do recurso apenas no efeito devolutivo, em respeito ao princípio da celeridade e efetividade dos Juizados Especiais.

Da ausência de violação ao princípio da dialeticidade recursal

Eventual alegação de ausência de impugnação específica aos fundamentos da sentença não merece prosperar, pois o recurso apresentado pelos recorrentes ataca, ainda que de forma sumária, os fundamentos da decisão, sendo passível de conhecimento, conforme entendimento consolidado (TJSP, 7ª Turma Recursal Cível, Recurso Inominado Cível 1012372-87.2024.8.26.0562).

5. DOS FATOS

A recorrida, E. de J. S., foi surpreendida com a cobrança de tarifas de anuidade em seu cartão de crédito, valores estes que não reconheceu como contratados. Diante da ausência de esclarecimentos e da cobrança reiterada, ajuizou a presente demanda, postulando a restituição dos valores pagos indevidamente e a condenação das rés ao pagamento de indenização por danos morais.

Em contestação, os recorrentes alegaram a regularidade da contratação e da cobrança, sustentando que a autora teria ciência inequívoca das condições do contrato, inclusive da anuidade, e que inexiste dano moral.

Após regular instrução, sobreveio sentença de parcial procedência, reconhecendo a cobrança indevida e condenando os recorrentes à restituição dos valores e ao pagamento de indenização por danos morais, diante da falha na prestação do serviço e da ausência de prova da regularidade da contratação.

Inconformados, os recorrentes interpuseram Recurso Inominado, reiterando suas alegações defensivas e pleiteando a reforma da sentença.

6. DO DIREITO

6.1 Da relação de consumo e da inversão do ônus da prova

A relação estabelecida entre as partes é de consumo, nos termos do CDC, art. 2º e CDC, art. 3º, sendo a recorrida consumidora final dos serviços prestados pelas recorrentes. Nessa condição, aplicam-se os princípios da facilitação da defesa do consumidor em juízo e da inversão do ônus da prova (CDC, art. 6º, VIII), cabendo às rés demonstrar a regularidade da contratação e da cobrança impugnada.

Conforme reiterada jurisprudência, incumbe ao fornecedor comprovar a contratação e a ciência do consumidor acerca das cláusulas contratuais, especialmente quando se trata de cobrança de tarifas ou anuidades (TJSP, Núcleo de Justiça 4.0 em Segundo Grau – Turma IV, Apelação Cível 1051675-03.2023.8.26.0576).

6.2 Da cobrança indevida e da ausência de prova da contratação

Os recorrentes não lograram demonstrar, nos autos, que a recorrida tenha anuído expressamente à cobrança da anuidade diferenciada, tampouco que tenha recebido informações claras e adequadas sobre tal cobrança, em afronta ao dever de transparência previsto no CDC, art. 6º, III e CDC, art. 31.

A mera apresentação de cláusulas genéricas em contrato padrão não supre a exigência legal de informação clara e destacada ao consumidor, sobretudo em se tratando de cobranças periódicas que oneram a relação contratual. A ausência de comprovação da ciência da recorrida acerca da cobrança de anuidade caracteriza prática abusiva e enseja a restituição dos valores indevidamente cobrados (TJSP, 7ª Turma Recursal Cível, Recurso Inominado Cível 1012372-87.2024.8.26.0562).

6.3 Da responsabilidade civil e do dano moral

O CDC, art. 14, impõe ao fornecedor o dever de responder objetivamente pelos danos causados ao consumidor em decorrência de falha na prestação do serviço. No caso, a cobrança indevida de valores não contratados configura ato ilícito, gerando o dever de indenizar.

A jurisprudência pacífica do STJ e dos Tribunais de Justiça reconhece que a cobrança indevida de valores, especialmente quando reiterada e não solucionada administrativamente, ultrapassa o mero aborrecimento e enseja a reparação por danos morais (TJSP, 6ª Turma Recursal Cível, Recurso Inominado Cível 1005893-09.2023.8.26.0176; REsp. 662.272/RS/STJ).

Ressalte-se que não se exige a demonstração de prejuízo concreto para a configuração do dano moral, sendo suficiente a comprovação da conduta ilícita e do abalo à esfera extrapatrimonial do consumidor (CF/88, art. 5º, X).

No tocante ao valor da indenização, a quantia fixada pelo juízo a quo (R$ 1.000,00) observa os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, não se mostrando excessiva ou apta a ensejar enriquecimento sem causa, especialmente diante da conduta das rés e do caráter pedagógico da condenação.

6.4 Da restituição em dobro dos valores cobrados indevidamente

Nos termos do CDC, art. 42, parágrafo único, o consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao do"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de Recurso Inominado interposto por Polo Wear Aracaju Comércio de Confecções e Credz Administradora de Cartões Ltda contra sentença proferida nos autos do processo nº 0004426-84.2024.8.25.0085, que julgou parcialmente procedentes os pedidos formulados por E. de J. S., condenando solidariamente as recorrentes à restituição de valores cobrados a título de anuidade não pactuada e ao pagamento de indenização por danos morais.

Os recorrentes alegam, em síntese, a regularidade da contratação e da cobrança da anuidade, a inexistência de dano material e moral, e, alternativamente, a redução do valor arbitrado a título de danos morais. Requerem, ainda, o recebimento do recurso nos efeitos devolutivo e suspensivo.

Contrarrazões foram apresentadas pela recorrida, pugnando pela manutenção da sentença e pelo não provimento do recurso.

II. Fundamentação

1. Do Conhecimento do Recurso

O recurso é tempestivo e preenche os requisitos de admissibilidade, não havendo óbice ao seu conhecimento, nos termos da Lei 9.099/1995, art. 41 e seguintes.

2. Do Pedido de Efeito Suspensivo

Os recorrentes requerem a atribuição de efeito suspensivo ao Recurso Inominado. Entretanto, a regra da Lei 9.099/1995, art. 43 é o recebimento apenas no efeito devolutivo, salvo decisão fundamentada em sentido diverso. Não restou demonstrado nos autos risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, ou relevante fundamentação para concessão do efeito suspensivo. Assim, indefiro o pedido, recebendo o recurso somente no efeito devolutivo.

3. Da Relação de Consumo e Ônus da Prova

A relação jurídica estabelecida é manifestamente de consumo, nos termos do CDC, art. 2º e CDC, art. 3º. Por força do CDC, art. 6º, VIII, compete ao fornecedor do serviço comprovar a regularidade da contratação e da cobrança impugnada, especialmente em se tratando de tarifas periódicas e valores diferenciados.

4. Da Cobrança Indevida

Não foi apresentada, pelas recorrentes, prova inequívoca de que a recorrida tenha anuído expressamente à cobrança da anuidade diferenciada, tampouco de que tenha recebido informações claras, adequadas e destacadas sobre tal cobrança, conforme exige o CDC, art. 6º, III, e o CDC, art. 31. A simples apresentação de contrato padrão, sem comprovação de ciência e anuência específica, não supre tal exigência.

Conforme consolidado entendimento jurisprudencial, a ausência de demonstração da contratação regular da anuidade enseja a restituição dos valores cobrados indevidamente (TJSP, 7ª Turma Recursal Cível, Recurso Inominado Cível Acórdão/TJSP).

5. Da Responsabilidade Civil e Dano Moral

O CDC, art. 14 impõe responsabilidade objetiva ao fornecedor por falha na prestação do serviço. A cobrança indevida de valores não contratados constitui ato ilícito e gera direito à indenização por danos morais, conforme entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça e dos Tribunais Estaduais.

O dano moral, nestes casos, decorre do próprio fato da cobrança injusta e reiterada, não sendo exigida a prova de prejuízo concreto (CF/88, art. 5º, X).

O valor fixado pelo juízo a quo (R$ 1.000,00) mostra-se razoável, proporcional e atende ao caráter pedagógico da indenização, não se revelando excessivo.

6. Da Restituição em Dobro

O CDC, art. 42, parágrafo único, assegura ao consumidor a repetição em dobro do valor cobrado indevidamente, salvo engano justificável, o que não restou demonstrado nos autos. Assim, é devida a restituição em dobro do valor de R$ 195,92.

7. Das Teses Recursais

As alegações dos recorrentes sobre a regularidade da contratação, ciência da recorrida acerca dos encargos e ausência de dano moral não encontram respaldo nos autos e tampouco na legislação aplicável. A manutenção da sentença é medida que se impõe.

8. Da Fundamentação Constitucional

Observo, por fim, que o presente voto encontra-se devidamente fundamentado, em estrita observância a CF/88, art. 93, IX, que exige a motivação de todas as decisões judiciais, e ao princípio do devido processo legal (CF/88, art. 5º, LIV).

III. Dispositivo

Diante do exposto, nego provimento ao Recurso Inominado, mantendo integralmente a sentença recorrida, inclusive quanto à condenação das recorrentes à restituição em dobro do valor cobrado indevidamente e ao pagamento de indenização por danos morais, nos termos da fundamentação.

Condeno os recorrentes ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da condenação, ressalvada a gratuidade judiciária, se deferida.

É como voto.

Aracaju/SE, 10 de junho de 2024.

_______________________________________
Juiz de Direito


Observações

O presente voto foi fundamentado à luz dos fatos dos autos, da legislação consumerista e dos princípios constitucionais aplicáveis, especialmente a CF/88, art. 93, IX, em respeito ao dever de motivação das decisões judiciais.


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Contrarrazões ao recurso inominado contra condenação solidária de administradoras de cartão por cobrança indevida de anuidade e danos morais, com pedido de manutenção e majoração da indenização

Modelo de Contrarrazões ao recurso inominado contra condenação solidária de administradoras de cartão por cobrança indevida de anuidade e danos morais, com pedido de manutenção e majoração da indenização

Publicado em: 08/05/2025 Processo CivilConsumidor

Contrarrazões apresentadas em recurso inominado pela recorrida em ação contra CREDZ Administradora de Cartões S/A, DM Financeira S.A. e DMCARD Cartões de Crédito S.A., buscando a manutenção da sentença que condenou as rés à restituição de cobrança indevida de anuidade e ao pagamento de indenização por danos morais, com fundamento no Código de Defesa do Consumidor e princípios da boa-fé objetiva, transparência e proteção ao consumidor. Requer-se ainda a majoração do valor da indenização para R$ 1.500,00 e o não provimento do recurso das recorrentes.

Acessar

Modelo de Ação declaratória de inexistência de débito contra Mercado Pago por compras fraudulentas em cartão, com pedido de tutela de urgência e indenização por danos morais fundamentada no CDC e jurisprudência aplicáve...

Modelo de Ação declaratória de inexistência de débito contra Mercado Pago por compras fraudulentas em cartão, com pedido de tutela de urgência e indenização por danos morais fundamentada no CDC e jurisprudência aplicáve...

Publicado em: 09/05/2025 Processo CivilConsumidor

Modelo de petição inicial para ação declaratória de inexistência de débito cumulada com pedido de indenização por danos morais e tutela de urgência contra instituição financeira por cobranças indevidas decorrentes de fraude em cartão de crédito, fundamentada no Código de Defesa do Consumidor, Súmula 479/STJ e jurisprudência consolidada. Inclui pedidos de suspensão das cobranças, abstenção de negativação, restabelecimento de crédito, inversão do ônus da prova e produção de provas.

Acessar

Modelo de Ação Declaratória de Nulidade de Contrato de Cartão Consignado com Pedido de Tutela de Urgência, Inexistência de Débito, Restituição em Dobro e Indenização por Danos Morais contra Instituição Bancária

Modelo de Ação Declaratória de Nulidade de Contrato de Cartão Consignado com Pedido de Tutela de Urgência, Inexistência de Débito, Restituição em Dobro e Indenização por Danos Morais contra Instituição Bancária

Publicado em: 15/04/2025 Processo CivilConsumidor

Modelo completo de petição inicial para propositura de Ação Declaratória de Nulidade de Contrato de Cartão de Crédito com Reserva de Margem Consignável (RCC), cumulada com pedido de tutela de urgência para cessação imediata de descontos indevidos em benefício previdenciário, declaração de inexistência de débito, restituição em dobro dos valores descontados e indenização por danos morais. O documento fundamenta-se no Código de Defesa do Consumidor, Código Civil e Constituição Federal, além de jurisprudência atualizada, demonstrando a ausência de consentimento informado e a prática abusiva por parte da instituição bancária. Indicado para casos em que o consumidor, especialmente aposentado ou pensionista, foi surpreendido com contratação de RCC sem ciência ou autorização válida.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 29,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 39,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 39,96 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 119,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 32,48 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 194,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 24,90 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 349,90

Parcele em até 10x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.