Modelo de Petição Inicial de Ação de Dissolução de União Estável com Partilha Igualitária de Bens e Fixação de Alimentos entre M. F. de S. L. e J. A. dos S., fundamentada na CF/88, CCB e CPC

Publicado em: 06/05/2025 Processo Civil Familia
Petição inicial proposta por M. F. de S. L., por meio de seu advogado, requerendo o reconhecimento e a dissolução da união estável mantida com J. A. dos S. por 12 anos, com pedido de partilha igualitária dos bens adquiridos durante a convivência, incluindo imóveis, veículo e barco, mesmo quando registrados em nome de terceiros, e fixação de pensão alimentícia em razão da vulnerabilidade financeira da autora, fundamentada nos artigos da Constituição Federal, Código Civil e Código de Processo Civil, com produção de provas e pedido de justiça gratuita.

PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO DE DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C PARTILHA DE BENS E ALIMENTOS

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara de Família da Comarca de Ananindeua – Estado do Pará

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

M. F. de S. L., brasileira, solteira, do lar, portadora do CPF nº 000.000.000-00, RG nº 0.000.000-SSP/PA, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliada na Rua das Flores, nº 123, Bairro Centro, Ananindeua/PA, CEP 67000-000,
vem, por meio de seu advogado infra-assinado, com escritório profissional na Rua dos Advogados, nº 456, Bairro Centro, Ananindeua/PA, CEP 67000-000, endereço eletrônico: [email protected], propor a presente

AÇÃO DE DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C PARTILHA DE BENS E ALIMENTOS

em face de J. A. dos S., brasileiro, empresário, portador do CPF nº 111.111.111-11, RG nº 1.111.111-SSP/PA, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua das Palmeiras, nº 789, Bairro Centro, Ananindeua/PA, CEP 00000-000, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

A autora e o réu mantiveram união estável por aproximadamente 12 (doze) anos, compreendidos entre 2013 e março de 2025, período em que conviveram de forma pública, contínua e duradoura, com o objetivo de constituir família, conforme preconiza a CF/88, art. 226, § 3º e o CCB/2002, art. 1.723.

Durante a convivência, a autora dedicou-se exclusivamente ao lar e ao cuidado da família, abdicando de sua carreira profissional em benefício do núcleo familiar. Em razão dessa dedicação, a autora ficou financeiramente dependente do réu, tendo inclusive assinado recibos de salário sem receber os valores correspondentes e realizado transações bancárias em nome do réu.

O casal adquiriu, na constância da união, diversos bens móveis e imóveis, a saber: dois imóveis (um localizado em Ananindeua/PA e outro em Brasília/DF, este último registrado em nome do filho do casal por questões relacionadas a dívidas do réu), um barco a motor, um automóvel (igualmente em nome do filho) e diversos móveis e eletrodomésticos distribuídos entre as residências.

Com a dissolução da união, a autora encontra-se em situação de vulnerabilidade financeira, sem fonte de renda própria e com dificuldades de reinserção no mercado de trabalho, enquanto o réu aufere renda mensal de aproximadamente R$ 18.700,00.

Diante desse cenário, a autora busca a partilha igualitária dos bens adquiridos na constância da união estável e a fixação de pensão alimentícia, a fim de garantir sua subsistência e dignidade, conforme os princípios constitucionais e legais aplicáveis.

Resumo lógico: Os fatos narrados demonstram a existência da união estável, a constituição de patrimônio comum e a necessidade de alimentos, justificando os pedidos formulados na presente ação.

4. DO DIREITO

4.1. DO RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL

A união estável é reconhecida como entidade familiar pela CF/88, art. 226, § 3º, sendo regulamentada pelo CCB/2002, art. 1.723, que exige convivência pública, contínua e duradoura, com o objetivo de constituição de família. No presente caso, restam preenchidos todos os requisitos legais, conforme fartamente demonstrado nos documentos anexos e na narrativa fática.

A dissolução da união estável pode ser pleiteada judicialmente, nos termos do CPC/2015, art. 319, sendo cabível a cumulação dos pedidos de partilha de bens e alimentos.

4.2. DA PARTILHA DE BENS

Nos termos do CCB/2002, art. 1.725, aplica-se à união estável, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens, salvo estipulação contrária. Assim, todos os bens adquiridos onerosamente durante a convivência presumem-se fruto do esforço comum, devendo ser partilhados em partes iguais entre os companheiros.

A jurisprudência consolidada do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e do Superior Tribunal de Justiça reconhece a presunção de esforço comum e a necessidade de partilha igualitária dos bens adquiridos na constância da união estável, conforme se verá adiante.

Ressalte-se que a colocação de bens em nome de terceiros, especialmente do filho do casal, não afasta a comunicabilidade, quando comprovado que a aquisição decorreu do esforço comum e ocorreu durante a união.

4.3. DOS ALIMENTOS

O CCB/2002, art. 1.694 assegura aos companheiros o direito de pleitear alimentos, sendo necessário demonstrar a necessidade de quem pede e a possibilidade de quem paga. No caso em tela, a autora encontra-se em situação de vulnerabilidade, sem renda própria e com dificuldade de reinserção no mercado de trabalho, enquanto o réu possui renda mensal elevada.

O dever de prestar alimentos entre ex-companheiros decorre do princípio da solidariedade familiar (CF/88, art. 3º, I), da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III) e do dever de mútua assistência (CCB/2002, art. 1.724).

4.4. DOS PRINCÍPIOS JURÍDICOS APLICÁVEIS

São aplicáveis ao caso os princípios da dignidade da pessoa humana, da solidariedade familiar, da igualdade entre os companheiros, da boa-fé objetiva e da proporcionalidade na fixação de alimentos e partilha de bens"'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de ação de dissolução de união estável cumulada com partilha de bens e alimentos ajuizada por M. F. de S. L. em face de J. A. dos S., ambos qualificados nos autos. A autora narra que conviveu com o réu em união estável por cerca de 12 anos (2013 a março de 2025), período em que dedicou-se ao lar e à família, tornando-se financeiramente dependente do réu. Alega que, na constância da união, foram adquiridos diversos bens móveis e imóveis, parte dos quais encontra-se em nome do filho do casal, e que com a dissolução da união encontra-se em situação de vulnerabilidade financeira, enquanto o réu aufere considerável renda. Requer, assim, o reconhecimento e dissolução da união estável, a partilha igualitária dos bens adquiridos onerosamente na constância da convivência e a fixação de alimentos, além das demais cominações legais.

II. Fundamentação

II.1. Do Reconhecimento e Dissolução da União Estável

A CF/88, art. 226, § 3º, reconhece a união estável como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. O CCB/2002, art. 1.723, por sua vez, define os requisitos para configuração da união estável, quais sejam: convivência pública, contínua e duradoura, com o objetivo de constituição de família. 
No caso em exame, restou suficientemente comprovada a existência da união estável entre as partes, por meio de documentos e provas testemunhais, durante o período alegado, preenchendo os requisitos legais e constitucionais.

II.2. Da Partilha de Bens

Nos termos do CCB/2002, art. 1.725, aplica-se à união estável, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens, salvo estipulação em sentido diverso, o que não restou demonstrado nos autos. Assim, todos os bens adquiridos onerosamente na constância da união presumem-se produto do esforço comum, ainda que registrados em nome de terceiros, como no caso dos bens em nome do filho do casal, conforme jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça e dos Tribunais Estaduais, inclusive as decisões colacionadas nos autos. 
A partilha igualitária, portanto, é medida que se impõe, abrangendo os imóveis localizados em Ananindeua/PA e Brasília/DF, o automóvel, o barco a motor e os demais bens móveis adquiridos durante a convivência.

II.3. Dos Alimentos

O CCB/2002, art. 1.694, garante o direito à prestação de alimentos entre companheiros, desde que demonstrada a necessidade de quem os pleiteia e a possibilidade de quem deve fornecê-los. 
No caso, a autora demonstrou situação de vulnerabilidade financeira, em razão de ter dedicado-se exclusivamente ao lar e à família, sem fonte própria de renda, enquanto o réu aufere renda mensal de valor expressivo.
O dever de prestação de alimentos entre ex-companheiros decorre do princípio da solidariedade familiar (CF/88, art. 3º, I), da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III) e do dever de mútua assistência (CCB/2002, art. 1.724). O valor a ser fixado deve observar a proporcionalidade e razoabilidade, de acordo com a necessidade da autora e a possibilidade do réu.

II.4. Da Fundamentação Constitucional e Legal

Ressalte-se que a CF/88, art. 93, IX, exige que todas as decisões judiciais sejam fundamentadas, sob pena de nulidade. A presente decisão encontra-se devidamente motivada, com análise dos fatos e do direito aplicável, amparada em dispositivos constitucionais e infraconstitucionais, bem como na jurisprudência pátria. 
Os pedidos formulados pela autora encontram respaldo nos princípios da dignidade da pessoa humana, igualdade entre os companheiros, solidariedade familiar, boa-fé objetiva e proporcionalidade.

III. Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO, nos termos do artigo 487, I, do Código de Processo Civil, para:

  1. Reconhecer e decretar a dissolução da união estável havida entre as partes, no período de 2013 a março de 2025;
  2. Determinar a partilha igualitária (50% para cada parte) de todos os bens adquiridos onerosamente durante a união, incluindo:
    • Imóvel localizado em Ananindeua/PA;
    • Imóvel localizado em Brasília/DF (ainda que registrado em nome do filho do casal);
    • Barco a motor;
    • Automóvel (em nome do filho);
    • Móveis e eletrodomésticos adquiridos para as residências do casal.
  3. Fixar alimentos em favor da autora no valor equivalente a 20% dos rendimentos líquidos mensais do réu, ou outro valor que venha a ser apurado em liquidação, pelo período de três anos, a contar do trânsito em julgado, podendo ser revisto caso comprovada alteração na situação financeira das partes;
  4. Condenar o réu ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 10% sobre o valor da condenação;
  5. Deferir à autora os benefícios da justiça gratuita, caso reste comprovada a insuficiência de recursos, nos termos do CPC/2015, art. 98, § 3º;
  6. Determinar a expedição de mandado de citação do réu;
  7. Designar audiência de conciliação/mediação, caso não haja manifestação contrária das partes;
  8. Autorizar a produção de todas as provas admitidas em direito, inclusive documental, testemunhal e pericial, se necessário.

 

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV. Conclusão

Por tudo quanto dos autos consta, entendo que estão presentes os requisitos legais e constitucionais para o reconhecimento e dissolução da união estável, partilha igualitária dos bens adquiridos onerosamente e fixação de alimentos à autora, nos termos acima expostos, restando suficientemente motivado este voto, em estrita observância a CF/88, art. 93, IX.

 

Ananindeua/PA, ___ de ____________ de 2025.

_______________________________________
Juiz de Direito


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