Modelo de Habeas corpus preventivo com liminar (salvo-conduto) em favor de mãe solo de filhos com TEA para impedir prisão preventiva por suposto tráfico, alegando ausência de fundamentação concreta ([CF/88, art.5º, LXVIII];...

Publicado em: 22/08/2025 Familia Direito Penal Processo Penal
Modelo de habeas corpus preventivo impetrado junto ao Tribunal de Justiça em favor de M. C. de O., primária, mãe solo de duas crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), contra pedido ministerial de prisão preventiva formulado em ação penal por suposta prática dos arts. 33 e 35 da Lei 11.343/2006. Relata-se que a paciente foi ouvida apenas como testemunha e que o vínculo com o fato limita-se ao mero empréstimo de seu celular a terceiro, sem apreensão de drogas ou provas de autoria. Sustenta-se o cabimento do writ para proteger a liberdade de locomoção nos termos de [CF/88, art.5º, LXVIII] e dos arts. 647 e 648 do Código de Processo Penal, alegando: (i) ausência dos requisitos da prisão preventiva (falta de contemporaneidade, necessidade e fundamentação concreta) nos termos do [CPP, art.312]; (ii) insuficiência de indícios de autoria; (iii) condições pessoais favoráveis (residência fixa, primariedade e responsabilidade exclusiva pelos filhos com TEA), com risco grave ao interesse superior das crianças ([CF/88, art.227]; Lei 8.069/1990, art.4º). Pede-se liminarmente a expedição de salvo-conduto para obstar qualquer ordem de prisão preventiva e, subsidiariamente, a substituição por medidas cautelares diversas ([CPP, art.319]) ou prisão domiciliar conforme [CPP, art.318-A] e [CPP, art.318-B]; alternativamente, o trancamento da ação em face da insuficiência de justa causa ([CPP, art.648]). A peça aponta jurisprudência e teses doutrinárias sobre a excepcionalidade da prisão preventiva e indica prova documental pré-constituída (denúncia, pedido de preventiva, laudos dos filhos, comprovante de residência, certidões).
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HABEAS CORPUS PREVENTIVO COM PEDIDO DE LIMINAR (SALVO-CONDUTO)

1. ENDEREÇAMENTO AO TRIBUNAL COMPETENTE

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Desembargador(a) Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de [UF].

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

2.1. IMPETRANTE (ADVOGADO)

A. L. F. da S., brasileiro, estado civil: [casado/solteiro], advogado, OAB/[UF][000.000], CPF nº [000.000.000-00], e-mail: [[email protected]], domicílio profissional na [Rua/Av.], nº [00], [Bairro], [Cidade]/[UF], CEP [00000-000], vem, com fulcro na CF/88, art. 5º, LXVIII, e nos CPP, art. 647 e CPP, art. 648, impetrar o presente writ em favor de:

2.2. PACIENTE

M. C. de O., brasileira, estado civil: [solteira], profissão: do lar/cuidadora, mãe de duas crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), CPF nº [000.000.000-00], e-mail: [[email protected]], residente e domiciliada na [Rua/Av.], nº [00], [Bairro], [Cidade]/[UF], CEP [00000-000], beneficiária de auxílio previdenciário em favor dos filhos, primária, sem antecedentes criminais.

2.3. AUTORIDADE COATORA

Juízo de Direito da __ Vara Criminal da Comarca de [Cidade]/[UF], e-mail institucional: [vara.criminal@[tjuf].jus.br], perante o qual tramita o feito no qual o Ministério Público apresentou denúncia por suposta prática dos crimes dos arts. 33 e 35 da Lei 11.343/2006 e requereu a decretação de prisão preventiva da Paciente.

2.4. LITISCONSORTE PASSIVO NECESSÁRIO

Ministério Público do Estado de [UF], por meio da [Promotoria de Justiça Criminal da Comarca de [Cidade] / Procuradoria-Geral de Justiça], e-mail institucional: [mp@[mpf/mpu/mpestado].mp.br].

2.5. ATENDIMENTO AO CPC/2015, ART. 319

I – Juízo a que é dirigida: Tribunal de Justiça do Estado de [UF].

II – Nomes, estado civil, profissão, CPF, e-mail, domicílio e residência: constam acima para Impetrante e Paciente; autoridade coatora e litisconsorte indicados com e-mails institucionais.

III – Fatos e fundamentos jurídicos do pedido: descritos nas seções “Dos Fatos” e “Do Direito”.

IV – Pedido com especificações: detalhado nas seções “Do Pedido Liminar” e “Dos Pedidos Finais”.

V – Valor da causa: R$ 1.000,00 (um mil reais), para fins meramente fiscais.

VI – Provas pretendidas: prova pré-constituída eminentemente documental (cópias da denúncia, do pedido de prisão preventiva, certidões, laudos/relatórios médicos dos filhos, comprovante de residência e demais anexos).

VII – Audiência de conciliação/mediação: inaplicável à espécie (habeas corpus), razão pela qual não há interesse em audiência de conciliação ou mediação.

3. INDICAÇÃO DO OBJETO DO WRIT

O objeto do presente habeas corpus preventivo é impedir a decretação da prisão preventiva da Paciente e assegurar sua liberdade de locomoção, com a expedição de salvo-conduto, ante a iminência de constrição decorrente de denúncia e de pedido ministerial de prisão preventiva por suposta prática de tráfico de drogas e associação para o tráfico, não obstante a Paciente ter sido inicialmente qualificada apenas como testemunha na fase policial.

4. DOS FATOS

A Paciente, mãe solo de duas crianças com TEA — um menino de 11 anos e uma menina de 3 anos —, dedica-se integralmente aos cuidados dos filhos, vivendo de auxílio previdenciário destinado às crianças. É primária, possui residência fixa e não possui qualquer passagem criminal.

Em data recente, a Paciente emprestou o seu telefone celular à sobrinha, para que esta solicitasse uma corrida por aplicativo. O veículo (99) foi abordado pela polícia e, com a sobrinha, foram apreendidos R$ 10.222,00 em espécie, além de papéis com supostas anotações vinculadas ao tráfico. A Paciente não estava no veículo, tampouco foi apreendida qualquer substância entorpecente ou objeto ilícito em sua posse. Na delegacia, foi ouvida tão somente como testemunha.

Não obstante, o Ministério Público ofereceu denúncia contra a Paciente pelos crimes dos arts. 33 e 35 da Lei 11.343/2006 e requereu a prisão preventiva, sob fundamentos genéricos desconectados de elementos concretos que demonstrem fumus comissi delicti e periculum libertatis em relação à Paciente.

Desde os fatos, a Paciente permaneceu em liberdade, compareceu quando chamada, não interferiu na instrução e não reiterou condutas ilícitas. A iminência de um decreto prisional injusto e desproporcional, contudo, ameaça sua liberdade e, de modo reflexo, o interesse superior de seus filhos com deficiência.

Fecho: A narrativa evidencia a ausência de contemporaneidade, necessidade e fundamentação concreta para a cautelar extrema, justificando a tutela urgente da liberdade.

5. DO CABIMENTO E DA COMPETÊNCIA

O habeas corpus é cabível para proteger a liberdade de locomoção diante de ameaça de coação ilegal, consoante CF/88, art. 5º, LXVIII, e CPP, art. 647 e CPP, art. 648. Na espécie, a ameaça decorre de pedido de prisão preventiva formulado em ação penal em curso perante juízo de 1º grau. A competência originária para conhecer do writ é deste Tribunal de Justiça, por apontar-se como autoridade coatora o Juízo da Vara Criminal da Comarca de [Cidade]/[UF].

Fecho: Presentes cabimento e competência, impõe-se o exame do mérito, inclusive em sede liminar, dada a urgência e a relevância da matéria.

6. DO DIREITO

6.1. FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL E LEGAL

O direito à liberdade e a vedação de prisões ilegais são garantias nucleares do Estado de Direito (CF/88, art. 5º, caput e CF/88, art. 5º, LXVIII). A prisão preventiva, por sua natureza excepcional, somente pode ser decretada quando presentes os requisitos dos CPP, art. 312 e CPP, art. 313, observando-se os vetores de necessidade e adequação das cautelares (CPP, art. 282), bem como a preferência por medidas cautelares diversas da prisão (CPP, art. 319).

O sistema processual impõe fundamentação concreta para qualquer decisão constritiva (CPP, art. 315), em harmonia com os princípios da presunção de inocência, da proporcionalidade e da intervenção mínima. No caso de mães de crianças pequenas e/ou responsáveis por pessoas com deficiência, a legislação prevê prisão domiciliar como solução substitutiva, quando cabível (CPP, art. 318-A e CPP, art. 318-B), compatível com a proteção integral de crianças e pessoas com deficiência (CF/88, art. 227; Lei 8.069/1990, art. 4º).

Fecho: O marco normativo exige dados concretos e atualidade do risco para legitimar a prisão, com preferência pelas cautelares menos gravosas.

6.2. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DA PRISÃO PREVENTIVA: FALTA DE CONTEMPORANEIDADE, NECESSIDADE E FUNDAMENTAÇÃO CONCRETA

O pedido de preventiva não aponta elementos contemporâneos que sinalizem risco atual à ordem pública, à instrução ou à aplicação da lei penal (CPP, art. 312). A Paciente foi ouvida como testemunha na fase policial, e desde então não houve reiteração, ameaça a testemunhas ou tentativa de frustrar a persecução. A mera gravidade abstrata dos delitos imputados não autoriza a cautelar extrema, sendo indispensável fundamentação lastreada em dados específicos do caso, o que não se verifica.

Fecho: Inexistindo periculum libertatis concreto e atual, a prisão preventiva mostra-se indevida e desproporcional.

6.3. INSUFICIÊNCIA DE INDÍCIOS DE AUTORIA/PARTICIPAÇÃO: MERO EMPRÉSTIMO DE CELULAR

O liame subjetivo da Paciente com eventual prática de tráfico ou associação restringe-se ao empréstimo ocasional de seu telefone para a sobrinha solicitar corrida por aplicativo. Não há notícia de apreensão de drogas com a Paciente, tampouco de dinheiro ou objetos ilícitos sob sua posse. O simples empréstimo de celular, sem outros elementos de vínculo, não autoriza a inferência de participação em atividade criminosa organizada, sob pena de violar a presunção de inocência e o devido processo legal.

Fecho: À míngua de indícios suficientes e concretos de autoria, não se legitima a medida extrema; eventual prosseguimento do feito deve observar o status libertatis da Paciente.

6.4. CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS

A Paciente é primária, tem residência fixa, vínculos familiares sólidos e é responsável exclusiva pelos cuidados de duas crianças com TEA (11 e 3 anos). Tais condições mitigam qualquer risco e recomendam, por si, a substituição de eventual custódia por medidas menos gravosas, à luz dos princípios da proporcionalidade e da dignidade da pessoa humana, além de atenderem ao melhor interesse das crianças (CF/88, art. 227).

Fecho: As circunstâncias pessoais e familiares evidenciam a desnecessidade da prisão, impondo-se soluções "'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

I – Relatório

Trata-se de habeas corpus preventivo com pedido liminar impetrado por A. L. F. da S. em favor de M. C. de O., visando impedir a decretação de prisão preventiva, com expedição de salvo-conduto, diante da denúncia por suposta prática dos crimes previstos nos arts. 33 e 35 da Lei 11.343/2006 e pedido de prisão preventiva formulado pelo Ministério Público.

A Paciente, mãe solo de duas crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), primária, sem antecedentes criminais, foi inicialmente ouvida como testemunha na fase policial, não se tendo notícia de apreensão de substância entorpecente ou de qualquer objeto ilícito em sua posse, limitando-se o vínculo a um empréstimo de celular para a sobrinha. O pedido de preventiva, segundo a inicial, carece de fundamentação concreta, contemporaneidade e necessidade.

É o relatório. Passo ao voto.

II – Fundamentação

1. Da Admissibilidade

O presente writ preenche os requisitos de admissibilidade, sendo cabível para tutelar a liberdade de locomoção diante de ameaça de coação ilegal (CF/88, art. 5º, LXVIII; CPP, art. 647). A competência deste Tribunal é fixada em razão da autoridade coatora ser o Juízo da Vara Criminal da Comarca de origem.

2. Da Fundamentação Constitucional e Legal

O direito à liberdade constitui garantia fundamental do Estado Democrático de Direito (CF/88, art. 5º, caput), sendo a prisão preventiva medida de caráter excepcional, dependente de demonstração concreta dos requisitos do CPP, art. 312 e CPP, art. 313, devendo ser motivada de forma fundamentada, nos termos do CF/88, art. 93, IX e CPP, art. 315.

Ressalte-se que, conforme preconiza o CPP, art. 319, há preferência pela aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, e que, diante da condição de mãe de crianças menores de 12 anos e com deficiência, a legislação prevê a possibilidade de prisão domiciliar (CPP, art. 318-A e CPP, art. 318-B).

3. Dos Requisitos da Prisão Preventiva e do Caso Concreto

A análise dos autos revela a ausência de requisitos autorizadores da prisão preventiva, notadamente a falta de contemporaneidade e de risco atual à ordem pública, à instrução criminal ou à aplicação da lei penal (CPP, art. 312).

A Paciente foi ouvida apenas como testemunha na fase policial, não havendo elementos concretos que apontem para reiteração delitiva, ameaça a testemunhas ou qualquer conduta que demonstre risco processual. O vínculo da Paciente aos fatos limita-se ao empréstimo de aparelho celular à sobrinha, sem apreensão de drogas ou valores ilícitos em sua posse.

Ressalte-se que a gravidade em abstrato dos delitos imputados não justifica, por si só, a custódia cautelar, sendo imprescindível a demonstração de elementos concretos do caso concreto, o que não se verifica.

4. Das Condições Pessoais e da Proteção Integral

A Paciente é primária, possui residência fixa, vínculos familiares sólidos e é responsável exclusiva pelo cuidado de duas crianças com TEA, ambas menores de 12 anos. Tais circunstâncias recomendam, caso superada a tese principal de inexistência de requisitos para a prisão, a substituição por medidas cautelares diversas (CPP, art. 319) ou, subsidiariamente, a prisão domiciliar (CPP, art. 318-A; CPP, art. 318-B), em consonância com o princípio do melhor interesse das crianças (CF/88, art. 227).

5. Da Suficiência de Medidas Cautelares Diversas

Eventual necessidade de acautelamento pode ser plenamente atendida por medidas alternativas à prisão, como comparecimento periódico em juízo, proibição de ausentar-se da comarca e de manter contato com demais investigados ou testemunhas, conforme disciplina o CPP, art. 319.

6. Da Jurisprudência e da Doutrina

Consolidou-se no âmbito dos Tribunais Superiores o entendimento de que a prisão preventiva é medida excepcional e somente se justifica quando demonstrada sua imprescindibilidade e insuficiência de cautelares alternativas (CPP, art. 312; CPP, art. 319), sendo vedada a decretação com base em fundamentos genéricos ou mera gravidade abstrata do delito (STJ, HC Acórdão/STJ; RHC Acórdão/STJ).

7. Da Fundamentação (CF/88, art. 93, IX)

Em observância ao CF/88, art. 93, IX, toda decisão judicial deve ser fundamentada, demonstrando o nexo entre os fatos e o direito. No caso dos autos, inexistem elementos concretos que autorizem a prisão preventiva da Paciente, inexistindo risco atual ou necessidade da medida extrema, sendo suficientes as cautelares diversas, caso se entenda necessário o acautelamento processual.

III – Dispositivo

Ante o exposto, conheço do habeas corpus e concedo a ordem para impedir a decretação da prisão preventiva da Paciente M. C. de O., assegurando-lhe o direito de permanecer em liberdade, salvo se sobrevier fato novo devidamente fundamentado que justifique medida diversa.

Subsidiariamente, caso o juízo entenda necessária medida de acautelamento, determino a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, nos termos do CPP, art. 319. Em última hipótese, diante da condição de mãe de duas crianças menores de 12 anos e com deficiência (TEA), concedo a prisão domiciliar, nos termos do CPP, art. 318-A e CPP, art. 318-B.

Intimem-se as autoridades competentes para cumprimento imediato da ordem.

É como voto.

[Local], [data].

Desembargador(a) Relator(a)


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