Modelo de Ação declaratória de inexistência de débito contra Mercado Pago por compras fraudulentas em cartão, com pedido de tutela de urgência e indenização por danos morais fundamentada no CDC e jurisprudência aplicáve...

Publicado em: 09/05/2025 Processo CivilConsumidor
Modelo de petição inicial para ação declaratória de inexistência de débito cumulada com pedido de indenização por danos morais e tutela de urgência contra instituição financeira por cobranças indevidas decorrentes de fraude em cartão de crédito, fundamentada no Código de Defesa do Consumidor, Súmula 479/STJ e jurisprudência consolidada. Inclui pedidos de suspensão das cobranças, abstenção de negativação, restabelecimento de crédito, inversão do ônus da prova e produção de provas.

AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de __________.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., brasileiro, solteiro, engenheiro, portador do CPF nº 123.456.789-00, RG nº 12.345.678-9, endereço eletrônico [email protected], residente e domiciliado à Rua das Palmeiras, nº 100, Bairro Centro, CEP 12345-678, Cidade/UF,
por seu advogado infra-assinado (instrumento de mandato anexo), com escritório profissional à Rua dos Advogados, nº 200, Bairro Justiça, CEP 12345-000, Cidade/UF, endereço eletrônico [email protected],
vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente

AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA

em face de Mercado Pago Instituição de Pagamento Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 12.345.678/0001-99, com sede à Avenida das Empresas, nº 500, Bairro Negócios, CEP 54321-000, Cidade/UF, endereço eletrônico [email protected], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor é consumidor dos serviços da , possuindo cadastro ativo na plataforma Mercado Pago. Em __/__/____, o Autor foi surpreendido com a comunicação de compras realizadas em seu nome, através de cartão de crédito cadastrado na referida plataforma, as quais não reconhece e jamais autorizou.

Ao perceber a fraude, o Autor imediatamente entrou em contato com a , comunicando o ocorrido, solicitando o cancelamento das operações e bloqueio do cartão, além de registrar Boletim de Ocorrência (RO) perante a Delegacia de Polícia, encaminhando cópia do referido documento à para comprovação da fraude e reforço do pedido de cancelamento das compras indevidas.

Apesar de todas as providências tempestivamente adotadas, o Autor passou a receber cobranças referentes às compras fraudulentas, bem como teve seu crédito cancelado junto à , situação que lhe causou constrangimento, abalo de crédito e profunda angústia, ferindo sua dignidade e tranquilidade.

Ressalte-se que o Autor jamais forneceu seus dados a terceiros, tampouco autorizou qualquer transação estranha ao seu perfil de consumo, sendo vítima de evidente fraude perpetrada por estelionatários, o que caracteriza falha na prestação do serviço pela , que não adotou mecanismos eficazes de segurança para evitar a ocorrência do ilícito.

A conduta da viola direitos básicos do consumidor, impondo ao Autor ônus indevido e injusto, razão pela qual busca a tutela jurisdicional para ver reconhecida a inexistência do débito, a cessação das cobranças e a devida reparação pelos danos morais sofridos.

Resumo: O Autor foi vítima de fraude com cartão de crédito clonado, comunicou imediatamente a e a autoridade policial, mas segue sendo cobrado por compras que não realizou, tendo seu crédito cancelado injustamente.

4. DOS PEDIDOS DE TUTELA DE URGÊNCIA

Nos termos do CPC/2015, art. 300, presentes a probabilidade do direito e o perigo de dano, requer o Autor a concessão de tutela de urgência para:

  • a) Determinar à Ré a imediata suspensão das cobranças relativas às compras não reconhecidas, bem como a abstenção de negativar o nome do Autor nos órgãos de proteção ao crédito;
  • b) Restabelecer o crédito do Autor junto à plataforma Mercado Pago, até decisão final da presente demanda;
  • c) Fixar multa diária em caso de descumprimento, nos termos do CPC/2015, art. 297.

O perigo de dano decorre do risco de inscrição indevida do nome do Autor em cadastros restritivos e da restrição de crédito, o que pode causar prejuízos irreparáveis à sua reputação e vida financeira. A probabilidade do direito está evidenciada pela documentação que comprova a fraude, a comunicação tempestiva e a ausência de responsabilidade do Autor pelas transações contestadas.

Resumo: A concessão da tutela de urgência é medida necessária para evitar danos maiores ao Autor, diante da clara demonstração dos requisitos legais.

5. DO DIREITO

5.1. DA RELAÇÃO DE CONSUMO E DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA

A relação entre as partes é de consumo, nos termos do CDC, art. 2º e CDC, art. 3º, sendo o Autor destinatário final dos serviços prestados pela . A responsabilidade da fornecedora de serviços é objetiva, bastando a demonstração do dano e do nexo causal, conforme CDC, art. 14, caput.

A jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça reconhece que a ocorrência de fraude em operações bancárias e com cartões de crédito constitui fortuito interno, não eximindo a instituição financeira de responsabilidade, conforme Súmula 479/STJ.

5.2. DA INEXISTÊNCIA DO DÉBITO E DA FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

O Autor não reconhece as compras contestadas, tendo comunicado imediatamente a fraude e apresentado Boletim de Ocorrência, o que afasta qualquer presunção de regularidade das operações. A não comprovou a autenticidade das transações, tampouco demonstrou que foram realizadas pelo Autor, configurando falha na prestação do serviço (CDC, art. 14, § 1º).

A jurisprudência é firme no sentido de que, não comprovada a regularidade das operações, o débito é inexigível e a inscrição em cadastros restritivos é indevida, ensejando a reparação por danos morais.

5.3. DO DANO MORAL

A cobrança indevida, a restrição de crédito e o abalo à reputação do Autor configuram dano moral in re ipsa, ou seja, presumido, dispensando prova do prejuízo, conforme entendimento pacífico dos tribunais. O constrangimento, a angústia e a violação à dignidade do Autor são consequências diretas da conduta ilícita da .

5.4. DOS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS

Devem ser observados os princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), boa-fé "'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de Ação Declaratória de Inexistência de Débito cumulada com Indenização por Danos Morais e Pedido de Tutela de Urgência ajuizada por A. J. dos S. em face de Mercado Pago Instituição de Pagamento Ltda.. O autor alega que foi vítima de fraude em cartão de crédito cadastrado na plataforma da ré, não tendo reconhecido ou autorizado compras realizadas em seu nome. Embora tenha comunicado imediatamente a ocorrência tanto à ré quanto à autoridade policial, segue sendo cobrado pelas referidas compras e teve seu crédito cancelado, o que lhe causou constrangimento e abalo moral.

Requer: (i) tutela de urgência para suspensão das cobranças indevidas e restabelecimento do crédito, (ii) declaração de inexistência de débito, (iii) condenação da ré à abstenção de inscrições negativas, (iv) indenização por danos morais, (v) inversão do ônus da prova, dentre outros pedidos.

II. Fundamentação

1. Da Regularidade Processual

Presentes os pressupostos processuais e condições da ação, conheço do pedido.

2. Dos Fatos e da Relação de Consumo

É incontroverso que o autor era consumidor dos serviços da ré, preenchendo os requisitos do CDC, art. 2º e CDC, art. 3º. Assim, incide a responsabilidade objetiva do fornecedor (CDC, art. 14, caput).

3. Da Responsabilidade Objetiva e Falha na Prestação do Serviço

O autor comprovou sua imediata comunicação à ré após a detecção das compras fraudulentas, bem como o registro de Boletim de Ocorrência. A ré, por sua vez, não apresentou prova de que as transações contestadas foram efetivamente realizadas pelo autor, tampouco demonstrou adoção de mecanismos suficientes à prevenção de fraudes, caracterizando falha na prestação do serviço (CDC, art. 14, § 1º).

Conforme entendimento consolidado do Superior Tribunal de Justiça, a ocorrência de fraude em operações bancárias e com cartões de crédito constitui fortuito interno, não eximindo a instituição financeira de reparar o consumidor prejudicado (Súmula 479/STJ).

4. Da Inexistência do Débito

Não comprovada a regularidade das operações pela ré, inexiste débito exigível em face do autor, sendo indevida qualquer cobrança ou inscrição de seu nome em cadastros restritivos de crédito, conforme reiterada jurisprudência (exemplos: TJSP, Recurso Inominado Acórdão/TJSP; TJRJ, Apelação Acórdão/TJRJ).

5. Do Dano Moral

A cobrança indevida, o cancelamento do crédito e a restrição do nome do autor em razão de fraude e falha do serviço configuram dano moral in re ipsa, prescindindo de prova do prejuízo, dada a violação à dignidade e à tranquilidade do consumidor (Súmula 479/STJ; TJSP, Recurso Inominado Acórdão/TJSP).

6. Dos Princípios Constitucionais e Legais Aplicáveis

O caso impõe a aplicação dos princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), da boa-fé objetiva (CCB, art. 422), da proteção do consumidor (CF/88, art. 5º, XXXII; CDC, art. 6º, VI) e da inversão do ônus da prova em favor do consumidor (CDC, art. 6º, VIII), diante da hipossuficiência do autor e da verossimilhança das alegações.

7. Da Tutela de Urgência

Presentes a probabilidade do direito e o perigo de dano (CPC/2015, art. 300), já que a manutenção das cobranças e eventuais restrições pode causar prejuízos irreparáveis ao autor. Portanto, é cabível a concessão da tutela de urgência para suspensão das cobranças e restabelecimento do crédito.

8. Do Quantum Indenizatório

Considerando os precedentes citados e os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, fixo o valor da indenização por danos morais em R$ 5.000,00 (cinco mil reais), valor compatível com os casos análogos do Tribunal de Justiça de São Paulo e do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

9. Da Inversão do Ônus da Prova

Diante da hipossuficiência do consumidor e da verossimilhança das alegações, defiro a inversão do ônus da prova, nos termos do CDC, art. 6º, VIII.

III. Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido, com fundamento no artigo 487, I, do Código de Processo Civil, para:

  • a) Declarar a inexistência do débito referente às compras contestadas pelo autor junto à ré;
  • b) Condenar a ré à imediata suspensão das cobranças relativas a tais compras, bem como a abster-se de inscrever o nome do autor em cadastros restritivos de crédito, sob pena de multa diária de R$ 300,00 (trezentos reais) em caso de descumprimento;
  • c) Condenar a ré ao restabelecimento do crédito do autor em sua plataforma, até decisão final transitada em julgado;
  • d) Condenar a ré ao pagamento de indenização por danos morais ao autor, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais);
  • e) Defiro a inversão do ônus da prova, na forma do CDC, art. 6º, VIII;
  • f) Condenar a ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% sobre o valor da condenação.

Considerando a natureza dos pedidos e a possibilidade de autocomposição, designo audiência de conciliação/mediação, na forma do CPC/2015.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV. Fundamentação Constitucional da Decisão

Esta decisão é proferida em observância ao princípio da fundamentação das decisões judiciais, previsto na CF/88, art. 93, IX, que determina que todos os julgamentos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade. A motivação ora apresentada visa assegurar a transparência, a efetividade da prestação jurisdicional e o respeito ao contraditório e à ampla defesa.

V. Conclusão

Assim, conheço do pedido e julgo procedente a ação, nos termos acima expostos.

 

Cidade/UF, ___ de ____________ de 20__.

___________________________________________
Magistrado(a)


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