Modelo de Ação de consignação em pagamento para depósito judicial de fração ideal penhorada de imóvel adquirido, visando extinção da obrigação e baixa da penhora, fundamentada no CCB/2002, art. 335 e CPC/2015

Publicado em: 24/04/2025 CivelProcesso Civil Direito Imobiliário
Modelo de petição inicial de ação de consignação em pagamento ajuizada por adquirente de imóvel contra credor exequente e coproprietários, requerendo depósito judicial do valor correspondente à fração ideal penhorada, com base no CCB/2002, art. 335 e no CPC/2015, art. 319, CPC/2015, art. 539 e CPC/2015, art. 542, para extinguir a obrigação e obter a baixa da penhora na matrícula do imóvel, diante da recusa injustificada do credor em receber o pagamento proposto. Inclui qualificação das partes, fundamentos jurídicos, jurisprudência relevante, pedidos detalhados e provas.

AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de __, do Tribunal de Justiça do Estado de __.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., brasileiro, solteiro, engenheiro civil, portador do CPF nº 123.456.789-00, RG nº 1.234.567 SSP/XX, endereço eletrônico [email protected], residente e domiciliado na Rua das Flores, nº 100, Bairro Jardim, Cidade/UF, CEP 12345-678, por seu advogado (instrumento de mandato anexo), com escritório profissional na Rua dos Advogados, nº 200, Bairro Centro, Cidade/UF, CEP 12345-000, endereço eletrônico [email protected], vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO em face de:

R. A. dos S., brasileiro, solteiro, engenheiro agrônomo, CPF nº 987.654.321-00, endereço eletrônico [email protected], residente e domiciliado na Rua das Palmeiras, nº 50, Bairro Jardim, Cidade/UF, CEP 12345-679; e demais coproprietários: B. C. dos S., C. D. dos S., D. E. dos S., E. F. dos S., F. G. dos S., G. H. dos S., H. I. dos S., I. J. dos S., todos brasileiros, com qualificações completas e endereços eletrônicos conforme documentos anexos, residentes e domiciliados nesta comarca.

Exequente: M. N. da S., brasileiro, advogado, CPF nº 111.222.333-44, endereço eletrônico [email protected], residente e domiciliado na Rua das Laranjeiras, nº 80, Bairro Centro, Cidade/UF, CEP 12345-680.

3. DOS FATOS

O autor adquiriu, por meio de escritura pública de compra e venda, imóvel pertencente a nove irmãos, ora réus, conforme matrícula nº 99.421, cuja transação foi devidamente registrada. À época da aquisição, constava na escritura menção à existência de execução de alimentos movida por M. N. da S. contra um dos vendedores, R. A. dos S., tendo sido penhorada a fração ideal de 11,11% que cabia ao executado sobre o imóvel.

Além do imóvel adquirido, os vendedores possuem outros quatro lotes de terras, todos localizados no mesmo bairro, sem benfeitorias. Cada um desses lotes foi avaliado em R$ 120.000,00. O imóvel objeto da compra, por sua vez, foi avaliado em R$ 260.000,00, valor este majorado em razão das benfeitorias realizadas exclusivamente pelo autor após a aquisição.

O exequente, M. N. da S., promoveu a penhora da parte ideal (11,11%) pertencente ao executado em todos os lotes, inclusive no imóvel já vendido ao autor. Para viabilizar a baixa do gravame, o autor propôs ao exequente o pagamento do valor correspondente à fração ideal (11,11%) sobre o valor do terreno sem benfeitorias, visto que, à época da compra, o imóvel era equiparado aos demais lotes. Contudo, o exequente recusou a proposta, exigindo valor superior, desconsiderando que as benfeitorias foram realizadas pelo autor.

Diante da recusa injustificada do credor em receber o valor devido, o autor pretende efetuar o depósito judicial do montante correspondente à parte ideal do imóvel (11,11% do valor do terreno sem benfeitorias), para fins de extinção da obrigação e consequente baixa da penhora sobre a matrícula do imóvel adquirido.

Ressalta-se que a recusa do credor em receber o valor devido, nos termos da lei, autoriza o ajuizamento da presente ação de consignação em pagamento, a fim de resguardar o direito do autor e evitar prejuízos decorrentes da manutenção indevida do gravame.

Resumo lógico: O autor busca, por meio desta ação, consignar o valor correspondente à fração penhorada, afastando a exigência de valores indevidos e garantindo a regularização da matrícula do imóvel adquirido.

4. DO DIREITO

4.1. DA CABIMENTO DA CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

A presente ação encontra amparo no CCB/2002, art. 335, que prevê as hipóteses em que o devedor pode efetuar o pagamento por consignação, notadamente quando o credor, sem justa causa, se recusa a receber o pagamento ou dar quitação. No caso em tela, o autor buscou, de boa-fé, solver a obrigação mediante proposta compatível com a fração ideal penhorada, considerando o valor do terreno sem benfeitorias, o que foi recusado pelo credor.

O CPC/2015, art. 539 e seguintes disciplinam o procedimento da ação de consignação em pagamento, estabelecendo que o devedor poderá depositar a quantia devida em juízo, quando houver dúvida quanto à legitimidade do credor, recusa injustificada ou qualquer outra circunstância que impossibilite o pagamento direto.

O CPC/2015, art. 319 determina os requisitos da petição inicial, todos devidamente observados na presente demanda, inclusive o pedido de depósito do valor devido e a especificação do quantum, que corresponde a 11,11% do valor do terreno sem benfeitorias, conforme avaliação oficial.

4.2. DA LEGITIMIDADE E DO VALOR DEPOSITADO

O autor é parte legítima para propor a presente ação, na qualidade de adquirente do imóvel e responsável pela regularização da matrícula. O valor ofertado corresponde exatamente à fração penhorada (11,11%) sobre o valor do terreno sem benfeitorias (R$ 120.000,00), totalizando R$ 13.332,00, valor este que reflete a realidade do imóvel à época da aquisição, pois as benfeitorias foram realizadas exclusivamente pelo autor após a compra.

O princípio da boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 422) e o princípio da legalidade (CF/88, art. 5º, II) orientam a conduta das p"'>...

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Relatório

Trata-se de ação de consignação em pagamento ajuizada por A. J. dos S. em face de R. A. dos S., demais coproprietários e exequente M. N. da S., visando o depósito judicial do valor correspondente à fração ideal penhorada (11,11%) de imóvel adquirido, para fins de extinção da obrigação e baixa da penhora sobre a matrícula n° 99.421.

Narra o autor que, ao adquirir o imóvel, havia penhora sobre a fração ideal pertencente ao vendedor em razão de execução de alimentos. Embora tenha proposto ao exequente o pagamento do valor referente à fração penhorada, considerando o valor do terreno sem benfeitorias – pois as benfeitorias foram posteriormente realizadas pelo próprio autor –, houve recusa injustificada do credor, que passou a exigir valor superior.

Sustenta o autor que, diante da recusa, busca consignar em juízo o valor devido, com fundamento no CCB/2002, art. 335 e CCB/2002, art. 337 e no CPC/2015, art. 539 e seguintes, a fim de obter a extinção da obrigação e a regularização da matrícula do imóvel.

Fundamentação

1. Da Fundamentação Constitucional e Legal

Nos termos da CF/88, art. 93, IX, a fundamentação das decisões judiciais é condição de validade e legitimação do exercício da jurisdição, devendo demonstrar, de forma clara e motivada, a interpretação dos fatos à luz do direito.

O CCB/2002, art. 335 dispõe que a consignação em pagamento é cabível quando o credor, sem justa causa, recusa-se a receber o pagamento ou dar quitação. O CCB/2002, art. 337 estabelece que, aceito o depósito ou julgado suficiente, a obrigação se extingue.

O CPC/2015, art. 539 e seguintes disciplinam o procedimento da consignação em pagamento, autorizando o devedor a proceder ao depósito judicial do valor devido quando houver recusa injustificada do credor.

Ainda, o princípio da boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 422) e o princípio da legalidade (CF/88, art. 5º, II) impõem a observância da conduta leal entre as partes, vedando o enriquecimento sem causa.

2. Do Exame dos Fatos e Provas

Consta dos autos que o imóvel foi objeto de aquisição lícita pelo autor, sendo a fração penhorada correspondente a 11,11% do valor do terreno sem benfeitorias, à época da compra. As benfeitorias posteriormente implementadas foram realizadas exclusivamente pelo autor, não podendo o exequente reclamar valor superior àquele correspondente à fração originalmente penhorada.

O autor demonstrou, documentalmente, ter buscado acordo para quitar a obrigação, restando infrutífera a tentativa ante a recusa injustificada do exequente, que exigiu valor superior ao devido. O valor ofertado (R$ 13.332,00) corresponde exatamente à fração ideal calculada sobre o valor do terreno sem benfeitorias, conforme avaliação oficial e documentos acostados.

O exequente, por sua vez, não comprovou justa causa para a recusa do pagamento, tampouco demonstrou que as benfeitorias realizadas pelo autor lhe pertencem ou devam ser consideradas para o cálculo da obrigação.

3. Da Jurisprudência Aplicável

A jurisprudência do Tribunal de Justiça de São Paulo é firme no sentido de que, comprovada a recusa injustificada do credor em receber o valor devido, a consignação é medida adequada, extinguindo a obrigação, conforme se extrai do julgamento da Apelação Cível n° Acórdão/TJSP, Rel. Des. Rebello Pinho, DJ 02/07/2024:
\"[...] Reconhecimento de que restou configurada a mora do credor, na forma do CCB/2002, art. 335, I - Reforma da r. sentença, para: (i) julgar procedente a ação de consignação em pagamento, para declarar extinta a obrigação [...]\".

No caso concreto, diferentemente das hipóteses de improcedência registradas em outros julgados, verifica-se que o autor logrou demonstrar a injustificada recusa do credor e o correto valor a ser depositado, não se evidenciando qualquer impedimento legal à consignação.

4. Da Suficiência do Depósito e Extinção da Obrigação

O valor depositado pelo autor corresponde ao quantum devido, afastando qualquer enriquecimento sem causa por parte do credor. Assim, nos termos do CCB/2002, art. 337, CPC/2015, art. 544 e da jurisprudência dominante, é de rigor o reconhecimento da extinção da obrigação e a determinação da baixa da penhora sobre a matrícula do imóvel.

Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado por A. J. dos S., para:

  • Reconhecer a suficiência do depósito judicial do valor de R$ 13.332,00 (onze mil, trezentos e trinta e dois reais), correspondente à fração ideal penhorada (11,11%) sobre o valor do terreno sem benfeitorias;
  • Declarar extinta a obrigação do autor relativamente à fração penhorada;
  • Determinar a baixa da penhora sobre a matrícula n° 99.421 do imóvel adquirido pelo autor;
  • Condenar os réus e o exequente ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, nos termos do CPC/2015, art. 85;
  • Defiro, se requerida, a realização de audiência de conciliação/mediação (CPC/2015, art. 319, VII);
  • Autorizo a produção de todas as provas em direito admitidas, caso haja impugnação justificada pelas partes.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Conclusão

Assim decido, com fundamento na CF/88, art. 93, IX, assegurando a fundamentação adequada e suficiente, e em conformidade com os dispositivos legais aplicáveis, para que prevaleça a segurança jurídica e a boa-fé entre as partes.

 

Cidade/UF, ___ de ___________ de 2024.
_______________________________________
Magistrado(a)


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Petição inicial proposta por empresário contra exequente e coproprietários para consignar judicialmente o valor correspondente a 11,11% da fração ideal penhorada em imóvel, visando liberar obrigação e possibilitar o registro da escritura, diante da recusa injustificada do credor em receber o pagamento parcial, com fundamento no CCB/2002, art. 335, I e no CPC/2015, art. 539, CPC/2015, art. 540, CPC/2015, art. 541, CPC/2015, art. 542, CPC/2015, art. 543, CPC/2015, art. 544, CPC/2015, art. 545, CPC/2015, art. 546. O documento detalha a qualificação das partes, fatos, fundamentos jurídicos, jurisprudência aplicável, pedidos, valor da causa e provas pretendidas.

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