Modelo de Réplica à contestação em ação de interdição: manutenção da inicial, pedido de perícia psiquiátrica, entrevista judicial, nomeação de curador e curatela parcial/provisória

Publicado em: 19/08/2025 CivelProcesso Civil Familia
Modelo de réplica à contestação em ação de interdição em que o Requerente (A. J. dos S.) sustenta a incapacidade do interditando (B. C. da S.) por esquizofrenia, comprovada por laudo médico, e impugna a defesa por negativa geral. Contém: alegação de tempestividade ([CPC/2015, art. 350]); observância do ônus de impugnação específica e pedido de rejeição da contestação ([CPC/2015, art. 341]); fundamentação normativa para decretação de curatela parcial e proporcional com base no Estatuto da Pessoa com Deficiência e no Código Civil ([Lei 13.146/2015, art. 84], [Lei 13.146/2015, art. 85], [CCB/2002, art. 4º]); invocação de princípios constitucionais ([CF/88, art. 1º, III]) e do procedimento especial de interdição no CPC ([CPC/2015, arts. 751, 753, 755, §3º]). Requer, em especial, produção de prova pericial psiquiátrica por especialista, realização de entrevista judicial do interditando, oitiva de familiares, juntada de prontuários, expedição de ofícios, nomeação de curador (observada a ordem legal e idoneidade), fixação do alcance da curatela e, se urgência, curatela provisória. Pede ainda intimação do Ministério Público ([CPC/2015, art. 178, II]), justiça gratuita ([CPC/2015, art. 98]) e, se cabível, prioridade de tramitação (Lei 10.741/2003). Referencia jurisprudência do STJ que assegura a imprescindibilidade da perícia psiquiátrica e a necessidade de observância do contraditório.
← deslize para o lado para ver mais opções

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO EM AÇÃO DE INTERDIÇÃO

1. ENDEREÇAMENTO AO JUÍZO COMPETENTE

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito da ___ Vara de Família e Sucessões da Comarca de ____________.

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO E DAS PARTES

Processo nº: 000XXXX-YY.ZZZZ.WW.0000

Requerente: A. J. dos S., estado civil: _______, profissão: _______, CPF: XXX.XXX.XXX-XX, e-mail: [email protected], residente e domiciliado(a) na Rua ____________, nº ___, Bairro _______, CEP ________, Cidade/UF.

Interditando: B. C. da S., estado civil: _______, profissão: _______, CPF: XXX.XXX.XXX-XX, e-mail: [email protected] (se houver), residente e domiciliado(a) na Rua ____________, nº ___, Bairro _______, CEP ________, Cidade/UF.

Interessados (se houver): M. F. de S. L. e J. P. da S., dados completos conforme autos.

Ministério Público: Fiscal da ordem jurídica (CPC/2015, art. 178, II).

Advogado(a) do Requerente: N. O. da S., OAB/UF nº ________, e-mail profissional: [email protected], endereço profissional: Rua ____________, nº ___, CEP ________, Cidade/UF.

Valor da causa: R$ ________ (já atribuído na petição inicial), para fins do CPC/2015, art. 319, V.

Opção por audiência de conciliação/mediação: o Requerente manifesta desinteresse, por se tratar de medida protetiva de direitos de personalidade e de natureza não disponível, prosseguindo-se nos termos do procedimento especial, sem prejuízo do prudente arbítrio judicial (CPC/2015, art. 319, VII).

3. TEMPESTIVIDADE

A presente réplica é tempestiva, pois apresentada dentro do prazo legal contado da intimação da contestação, nos termos do CPC/2015, art. 350.

4. SÍNTESE DA INICIAL E DA CONTESTAÇÃO (NEGATIVA GERAL)

Na inicial, o Requerente demonstrou que o Interditando foi acometido por esquizofrenia, não dispondo do necessário discernimento para a prática dos atos da vida civil, o que evidencia a incapacidade de reger a própria pessoa e administrar os seus bens. Juntou, para tanto, laudo médico subscrito por profissional habilitado, receituário e documentos clínicos correlatos, pleiteando a decretação da interdição, ao menos parcial, com nomeação de curador e definição dos limites da curatela, inclusive em caráter provisório (CPC/2015, art. 755, §3º).

A contestação apresentada limita-se a negativa geral, sem impugnação específica aos fatos clínicos expostos, sem contraponto técnico ao laudo médico, tampouco oferta de prova idônea. Não elenca preliminares consistentes nem apresenta documentação apta a infirmar a incapacidade noticiada.

Fechamento: Diante da ausência de impugnação específica e de elementos probatórios contrários, impõe-se a rejeição da defesa e o prosseguimento para a adequada instrução, com foco na prova pericial psiquiátrica e na entrevista judicial.

5. PRELIMINARES: IMPUGNAÇÃO ÀS PRELIMINARES E AOS DOCUMENTOS DA CONTESTAÇÃO

- Inexistindo preliminares relevantes na defesa, registra-se, por cautela, sua rejeição por ausência de respaldo fático-jurídico.

- Quanto a eventuais documentos unilaterais (declarações genéricas, atestados não especializados ou sem lastro clínico/psiquiátrico), impugnam-se por inadequação técnica e insuficiência probatória. Em se tratando de patologia psíquica, exige-se avaliação por especialista em psiquiatria, com laudo específico e conclusivo acerca da existência, extensão e reflexos funcionais da doença, não sendo adequado substituir a prova técnica por atestados de clínico geral ou profissionais de outra área.

- O Superior Tribunal de Justiça tem afirmado a imprescindibilidade de prova pericial idônea em interdição por doença mental, repelindo a substituição por entrevistas ou por laudos unilaterais e determinando a produção de perícia por psiquiatra, quando cabível, inclusive anulando decisões que cerceiam defesa por indeferimento dessa prova, ou quando realizada por profissionais sem qualificação adequada.

Fechamento: Devem ser desconsiderados documentos destituídos de rigor técnico e repelidas preliminares meramente retóricas, assegurando-se a prova adequada e especializada.

6. IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA À CONTESTAÇÃO POR NEGATIVA GERAL (CPC/2015, ART. 341) E EFEITOS DA NÃO IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA

A defesa apresentada padece de inobservância ao ônus de impugnação específica, previsto no CPC/2015, art. 341. Os fatos nucleares — diagnóstico de esquizofrenia, incapacidade de autodeterminação e necessidade de proteção — restaram não enfrentados no plano técnico, sem impugnação pontual aos elementos clínicos anexados.

Nessas condições, incide a presunção relativa de veracidade dos fatos não impugnados, especialmente quando corroborados por laudo médico e demais indícios documentais, sem prejuízo da necessária instrução probatória típica do procedimento de interdição (entrevista e perícia).

Fechamento: A negativa geral não elide o quadro probatório inicial nem afasta a necessidade de curatela, reforçando a procedência do pedido, com delimitação proporcional e adequada.

7. DOS FATOS: INCAPACIDADE DO INTERDITANDO E COMPROVAÇÃO POR LAUDO MÉDICO

O Interditando apresenta esquizofrenia, transtorno mental crônico, com episódios de delírios, alucinações, prejuízo cognitivo e comprometimento do juízo crítico, interferindo diretamente em sua capacidade de gerir o próprio cuidado e os bens. O laudo médico anexado descreve histórico de internações/atendimentos, uso de antipsicóticos e limitações funcionais que inviabilizam a prática autônoma de atos da vida civil.

Os sintomas relatados — desorganização do pensamento, prejuízo de memória e discernimento — repercutem em risco concreto de autolesão patrimonial e pessoal, justificando a adoção de medida protetiva. A família relata dificuldades na adesão ao tratamento, episódios de desorientação e condutas incompatíveis com a administração responsável de recursos financeiros.

Fechamento: A documentação clínica e a narrativa fática evidenciam a necessidade de curatela, ao menos parcial, com extensão proporcional e acompanhamento contínuo, preservando-se as autonomias possíveis.

8. DO DIREITO: FUNDAMENTOS LEGAIS DA INTERDIÇÃO/CURATELA (CC E CPC), POSSIBILIDADE DE CURATELA PROVISÓRIA E EXTENSÃO/LIMITES

- Capacidade e medidas protetivas: Após a vigência da Lei 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a incapacidade absoluta restringe-se a menores de 16 anos (CCB/2002, art. 3º). A curatela passou a ser medida protetiva extraordinária, a ser aplicada de modo proporcional às necessidades da pessoa (Lei 13.146/2015, art. 84; Lei 13.146/2015, art. 85). O CCB/2002, art. 4º contempla a incapacidade relativa daqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir vontade.

- Procedimento especial: O CPC/2015 disciplina a interdição, exigindo entrevista do interditando (CPC/2015, art. 751) e perícia médica preferencialmente por equipe multidisciplinar, especificando extensão e limites (CPC/2015, art. 753). A sentença definirá os atos para os quais haverá necessidade de representação/assistência (CPC/2015, art. 755), podendo o juiz, diante de elementos de urgência, conceder curatela provisória (CPC/2015, art. 755, §3º).

- Intervenção do Ministério Público: Em processos que envolvam interesse de incapaz, inclusive incapaz de fato, é necessária a intervenção ministerial (CPC/2015, art. 178, II), reforçando o resguardo do devido processo legal, contraditório e ampla defesa.

- Princípios: A matéria deve ser guiada pela dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), proteção integral e melhor interesse da pessoa com deficiência (Lei 13.146/2015, art. 8º), coooperação processual e decisão justa e efetiva (CPC/2015, art. 6º), com respeito às autonomias possíveis e apoio na tomada de decisões.

- Extensão da curatela: Como regra, limita-se aos atos patrimoniais e negociais (Lei 13.146/2015, art. 85), sem alcançar, de ordinário, direitos personalíssimos. Contudo, a jurisprudência admite extensão excepcional e fundamentada a outros atos da vida civil quando as especificidades do caso exigirem proteção adicional, sempre com delimitação clara e revisitação futura se necessário.

Fechamento: Presentes o diagnóstico psiquiátrico, a repercussão funcional e o risco, é cabível a decretação da interdição/curatela, preferencialmente parcial e proporcional, definindo-se os atos para os quais o Interditando necessitará de representação/assistência, inclusive com concessão provisória até a conclusão da perícia.

9. TESES DOUTRINÁRIAS EXTRAÍD"'>...


Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de ação de interdição ajuizada por A. J. dos S. em face de B. C. da S., visando a decretação de interdição do requerido em razão do diagnóstico de esquizofrenia, pleiteando a curatela, ao menos parcial, para fins de proteção pessoal e patrimonial, com nomeação de curador. A defesa limitou-se à negativa geral, sem impugnação específica dos fatos médicos, tampouco juntada de elementos clínicos idôneos. O Ministério Público manifestou-se regularmente nos autos (CPC/2015, art. 178, II).

II. Fundamentação

1. Da Fundamentação Constitucional e Legal

O voto que ora profiro atende ao dever constitucional de fundamentação das decisões judiciais, assegurado no CF/88, art. 93, IX, que impõe ao magistrado o dever de motivar, de forma clara e precisa, todas as decisões proferidas.

Nos termos do CCB/2002, art. 4º, são relativamente incapazes aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade. Após a vigência da Lei 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a curatela ganhou caráter protetivo e excepcional, devendo ser aplicada proporcionalmente às necessidades do interditando (Lei 13.146/2015, art. 85).

O CPC/2015, art. 755 exige perícia médica para aferição da incapacidade, sendo possível a concessão de curatela provisória, se presentes elementos de urgência (CPC/2015, art. 755, §3º).

Princípios constitucionais como a dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), o devido processo legal e o contraditório são norteadores obrigatórios, especialmente em processos que tratam de restrição de direitos de personalidade (Lei 13.146/2015, art. 8º).

2. Dos Fatos e Prova dos Autos

O conjunto probatório revela que o interditando apresenta quadro de esquizofrenia, doença mental crônica, com prejuízo do discernimento para atos da vida civil. A inicial foi instruída com laudo subscrito por especialista em psiquiatria, relatórios médicos e declarações de familiares que atestam episódios de delírio, comprometimento da memória, desorganização do pensamento e riscos de autolesão patrimonial e pessoal.

A contestação ofertada se limitou à negativa geral, sem impugnação específica ou produção de prova técnica capaz de infirmar o quadro clínico apontado. Incide, portanto, a presunção relativa de veracidade dos fatos não impugnados (CPC/2015, art. 341), sobretudo diante do robusto acervo documental.

Em observância à jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a perícia psiquiátrica é imprescindível à definição da extensão e dos limites da curatela (STJ, REsp Acórdão/STJ; REsp Acórdão/STJ), não podendo ser substituída por laudos unilaterais ou entrevistas judiciais.

3. Da Necessidade e Extensão da Curatela

O diagnóstico de esquizofrenia, corroborado por documentação clínica e relatos, demonstra a necessidade de curatela, preferencialmente parcial, para proteção dos interesses patrimoniais e negociais do interditando, respeitando-se, sempre que possível, suas autonomias remanescentes, em consonância com o Lei 13.146/2015, art. 85 e entendimento consolidado do STJ (REsp Acórdão/STJ; REsp Acórdão/STJ).

Ressalto que a curatela não pode, como regra, atingir direitos personalíssimos, salvo fundamentação expressa e específica, conforme autorizado em hipóteses excepcionais pela jurisprudência (STJ, REsp Acórdão/STJ).

4. Da Ordem e Idoneidade do Curador

O requerente aponta a si mesmo como curador. Na ausência de impugnação fundada e considerando os elementos dos autos, entendo preenchidos os requisitos legais de idoneidade, observando-se ainda a ordem legal de preferência e a possibilidade de revisão futura, se necessário (CPC/2015, art. 755, §2º).

5. Do Procedimento e Da Instrução Probatória

É essencial a realização de perícia psiquiátrica por profissional habilitado, bem como a entrevista judicial com o interditando (CPC/2015, art. 751 e art. 753), com participação do Ministério Público. Havendo urgência e risco de dano, é cabível a concessão de curatela provisória até a conclusão da instrução (CPC/2015, art. 755, §3º).

Destaco, ainda, que o processo observou o contraditório e a ampla defesa, não havendo nulidades a serem reconhecidas, nos termos do CPP, art. 563.

6. Da Fundamentação Final

O direito à curatela deve ser exercido de forma proporcional, limitada e revisável, em respeito à dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III) e à autonomia possível do interditando, conforme estabelecem a doutrina e a jurisprudência pátria.

III. Dispositivo

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial, nos seguintes termos:

  1. Decreto a interdição parcial de B. C. da S., restringindo-a aos atos patrimoniais e negociais, ressalvados os direitos personalíssimos, salvo decisão fundamentada em sentido diverso, com base no Lei 13.146/2015, art. 85 e no CCB/2002, art. 4º;
  2. Nomeio A. J. dos S. como curador(a) provisório(a), devendo prestar compromisso em juízo e apresentar contas periódicas, se necessário, sem prejuízo de futura reavaliação, observando-se a ordem de preferência legal e idoneidade (CPC/2015, art. 755, §2º);
  3. Determino a realização de perícia psiquiátrica por especialista, com delimitação precisa da extensão da curatela, e a realização de entrevista judicial com o interditando (CPC/2015, art. 751 e art. 753);
  4. Defiro, se presentes elementos de urgência, a curatela provisória até a conclusão da instrução (CPC/2015, art. 755, §3º);
  5. Determino a expedição dos competentes mandados e ofícios para averbação da interdição e comunicação às instituições financeiras e órgãos públicos necessários;
  6. Intime-se o Ministério Público para todos os atos processuais subsequentes (CPC/2015, art. 178, II);
  7. Defiro os benefícios da justiça gratuita, se ainda não deferidos (CPC/2015, art. 98);
  8. As intimações sejam realizadas em nome do patrono indicado na inicial, conforme requerido;
  9. Protesta-se por todos os meios de prova em direito admitidos.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV. Conclusão

Com este voto, observa-se o devido processo constitucional e legal, assegurando proteção adequada ao interditando, em consonância com os princípios da dignidade, proporcionalidade e proteção integral, em estrita observância ao CF/88, art. 93, IX.


Local e data: ____________________

Juiz(a) de Direito


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 29,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 39,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 39,96 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 119,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 32,48 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 194,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 24,90 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 349,90

Parcele em até 10x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.