Modelo de Petição Inicial de Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais contra Médico e Operadora de Saúde por Óbito em Cirurgia Bariátrica sem Equipe Especializada

Publicado em: 19/11/2024 CivelConsumidor
Modelo completo de petição inicial para propositura de ação de indenização por danos morais e materiais decorrentes de erro médico, ajuizada por familiares de paciente falecido após cirurgia bariátrica realizada em hospital conveniado à operadora Unimed, conduzida por profissional sem especialização e sem equipe multidisciplinar, contrariando solicitações expressas da família. O documento versa sobre responsabilidade civil subjetiva do médico, objetiva da operadora de saúde, nexo causal, danos morais pelo falecimento, danos materiais referentes à pensão e despesas de funeral, fundamentação legal (Código Civil, CDC, Constituição Federal), responsabilidade solidária entre os réus e pedidos de condenação conforme jurisprudência atualizada. Indicado para advogados que atuam em Direito Civil, Direito do Consumidor e Processo Civil, especialmente em ações de erro médico e responsabilidade hospitalar.

PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS DECORRENTES DE ERRO MÉDICO

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de [CIDADE/UF]

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

M. F. F., brasileira, viúva, empresária, portadora do CPF nº [xxx.xxx.xxx-xx], RG nº [xx.xxx.xxx-x], endereço eletrônico [[email protected]], residente e domiciliada na [endereço completo], neste ato representando a si e aos demais familiares de V. F., por seu advogado infra-assinado, vem, respeitosamente, propor a presente AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS DECORRENTES DE ERRO MÉDICO em face de:

UNIMED [NOME DA REGIONAL], pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº [xx.xxx.xxx/xxxx-xx], com sede na [endereço completo], endereço eletrônico [[email protected]];

D. M. C. G., brasileiro, médico, CRM nº [xxxxxx], portador do CPF nº [xxx.xxx.xxx-xx], endereço eletrônico [[email protected]], residente e domiciliado na [endereço completo];

e demais profissionais e/ou instituições que vierem a ser identificados no curso da instrução processual como responsáveis pela conduta médica que resultou no óbito de V. F..

3. DOS FATOS

O falecido V. F., à época com 62 anos de idade, empresário de sucesso, com salário médio de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) mensais e propostas concretas para aumento de sua renda para até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) mensais, era beneficiário do plano de saúde da Unimed.

Em 28/05/2024, V. F. foi internado para realização de cirurgia bariátrica nas dependências da Unimed, procedimento este conduzido pelo médico D. M. C. G.. Desde o início, os familiares solicitaram, expressamente, que a cirurgia fosse acompanhada por equipe multidisciplinar e profissionais especializados, dada a complexidade do procedimento e os riscos inerentes à idade e ao quadro clínico do paciente.

Não obstante os reiterados pedidos, a Unimed manteve a condução do procedimento exclusivamente pelo médico D. M. C. G., que, conforme se apurou posteriormente, não detinha qualquer especialização na área de cirurgia bariátrica, sendo apenas clínico geral.

Após a cirurgia, V. F. apresentou agravamento progressivo de seu quadro clínico, desenvolvendo complicações pulmonares e, posteriormente, infecção generalizada (sepse), culminando em seu óbito em 28/06/2024, após diversas paradas cardiorrespiratórias.

Ressalte-se que, durante todo o período de internação, a família buscou providências junto à Unimed para que fossem chamados especialistas, o que foi reiteradamente negado ou ignorado pela operadora de saúde, caracterizando grave falha na prestação do serviço.

O falecimento de V. F. não apenas privou sua esposa e familiares do convívio, mas também de seu sustento, já que era o principal provedor da família, gerando, assim, danos materiais e morais de elevada monta.

Diante do exposto, não restou alternativa senão buscar a tutela jurisdicional para reparação dos prejuízos sofridos.

4. DO DIREITO

4.1. DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO E DA OPERADORA DE SAÚDE

A responsabilidade civil dos profissionais liberais, como os médicos, é de natureza subjetiva, exigindo a comprovação de culpa (CCB/2002, art. 14, §4º; CDC, art. 14). No entanto, a responsabilidade das operadoras de saúde é objetiva, bastando a demonstração do dano e do nexo causal com a falha na prestação do serviço (CDC, art. 14, caput).

No presente caso, restou evidenciada a imperícia do médico responsável, que, sem a devida especialização, realizou procedimento de alta complexidade, em flagrante desrespeito ao dever de diligência e à boa prática médica. Ademais, a Unimed, ao não providenciar equipe especializada, descumpriu seu dever de garantir atendimento adequado e seguro ao paciente, violando o princípio da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III).

O Código Civil estabelece que “aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito” (CCB/2002, art. 186). A conduta dos réus, portanto, caracteriza ato ilícito gerador do dever de indenizar.

4.2. DO NEXO CAUSAL E DA CULPA

A doutrina e a jurisprudência são pacíficas ao reconhecer que, em casos de erro médico, a demonstração de conduta culposa (imperícia, imprudência ou negligência) e o nexo causal entre a conduta e o resultado danoso impõem o dever de indenizar. No caso em tela, a ausência de equipe especializada e a realização do procedimento por profissional não habilitado resultaram diretamente nas complicações que levaram ao óbito do paciente.

4.3. DOS DANOS MORAIS

O falecimento de ente querido em decorrência de erro médico configura, por si só, dano moral indenizável, diante do sofrimento, angústia e abalo psíquico experimentados pelos familiares (CCB/2002, art. 927).

4.4. DOS DANOS MATERIAIS

Os danos materiais, por sua vez, decorrem da perda da fonte de renda familiar, devendo ser fixada pensão mensal correspondente a 2/3 do salário percebido pelo falecido, conforme entendimento consolidado (vide jurisprudência abaixo). Além disso, devem ser ressarcidos os gastos com funeral e demais despesas comprovadas.

4.5. DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

A responsabilidade entre o médico, o hospital e a operadora de saúde é solidária, nos termos do CDC, art. 7º, parágrafo único, e art. 25, §1º, sendo possível a condenação conjunta de todos os envolvidos na cadeia de prestação do serviço.

4.6. DOS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS

São aplicáveis ao caso os princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), da proteção à vida e à saúde (CF/88, art. 196), da boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 422) e da reparação integral do dano (CCB/2002, art. 944).

Em síntese, restam presentes todos os requisitos para a responsabilização dos réus e a consequente condenação ao pagamento de indenização por danos morais e materiais.

5. JURISPRUDÊNCIAS

“Ação ajuizada em virtude da ocorrência de erro médico que culminou no óbito do cônjuge do autor. Parcial procedência para condenar os requeridos a pagarem ao autor indenização por danos morais no valor de R$ 300.000,00 e pensão por morte equivalente ao salário mensal percebido pela vítima na data do óbito até a data em que a falecida completaria 75 anos de idade, ou até a data do falecimento do beneficiário, o que ocorrer primeiro. [...] Mérito. Relação de consumo. Presença dos pressupostos caracterizadores do dever de indenizar. Conjunto probatório produzido nos autos, em especial laudo de perícia médica, apontou para a ocorrência de falha na prestação dos serviços hospitalares. [...] Responsabilidade caracterizada e solidária entre médico, hospital e operadora de plano de saúde (CDC, art. 7º, p.u.). Indenização pelos danos materiais (pensão mensal) limitada a 2/3 (dois terços) da última remuneração percebida pela falecida. [...]
TJSP (3ª Câmara de Direito Privado) - Apelação Cível 1003418-44.2019.8.26.0007 - São Paulo - Rel.: Des. Mário Chiuvite Júnior - J. em 08/11/2024 - DJ 08/11/2024

“Erro médico - Autores que ajuizaram a ação visando o ressarcimento de danos morais em razão de erro médico - [...] Caracterizada existência de falha na prestação dos serviços, ante a negligência do profissional e equipe médica do nosocômio requerido - Laudo pericial que foi enfático ao concluir que houve negligência das "'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

I - Relatório

Trata-se de Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais Decorrentes de Erro Médico proposta por M. F. F., viúva de V. F., em face de Unimed [NOME DA REGIONAL], D. M. C. G. e demais profissionais eventualmente responsáveis, alegando que o falecimento de V. F. decorreu de falha médica e omissão da operadora de saúde na prestação de serviço adequado, especialmente pela ausência de equipe multidisciplinar e pela condução da cirurgia bariátrica por médico não especializado.

A parte autora pleiteia: (i) indenização por danos morais; (ii) pensão mensal equivalente a 2/3 da última remuneração do falecido; (iii) ressarcimento de despesas com funeral; (iv) pagamento de custas e honorários; (v) produção de provas.

II - Fundamentação

II.1 - Da Fundamentação Constitucional e Legal

O voto é proferido em observância ao artigo 93, IX, da Constituição Federal de 1988, que determina: "todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade...".

A análise dos autos revela que o falecido V. F., então com 62 anos, foi submetido a cirurgia bariátrica conduzida por profissional sem habilitação específica e sem equipe multidisciplinar, apesar dos reiterados pedidos expressos dos familiares, tendo havido agravamento do quadro clínico, com complicações e, por fim, óbito.

A responsabilidade civil dos médicos é, em regra, subjetiva (Código de Defesa do Consumidor, art. 14, §4º; Código Civil, art. 186), exigindo a comprovação de culpa. Por sua vez, a responsabilidade das operadoras de saúde é objetiva (CDC, art. 14, caput), bastando a demonstração do dano e do nexo causal.

No caso, restou evidenciada a imperícia na conduta do médico responsável, que, sem a devida especialização, realizou procedimento de alta complexidade. Ademais, a Unimed não providenciou equipe especializada, descumprindo seu dever de garantir atendimento seguro ao paciente, violando os princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), da proteção à vida e saúde (CF/88, art. 196) e da boa-fé objetiva (CC, art. 422).

O Código Civil, em seu art. 186, prevê: "Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito."

II.2 - Do Nexo Causal e da Culpa

A prova dos autos, em especial a documental e a pericial, evidencia que a conduta culposa dos réus (imperícia e omissão) foi determinante para as complicações pós-operatórias e, por conseguinte, para o óbito do paciente, restando configurado o nexo causal.

II.3 - Dos Danos Morais

O falecimento de ente querido em tais circunstâncias é causa reconhecida de dano moral, nos termos do art. 927 do Código Civil e da reiterada jurisprudência dos tribunais pátrios (vide Apelação Cível Acórdão/TJSP – TJSP, dentre outras colacionadas).

II.4 - Dos Danos Materiais

Os danos materiais postulados – pensão mensal correspondente a 2/3 da remuneração do falecido, além de despesas com funeral – encontram respaldo na legislação e na jurisprudência consolidada (CC, art. 948, II; Apelação Cível Acórdão/TJSP – TJSP).

II.5 - Da Responsabilidade Solidária

Conforme estabelecido pelo CDC (art. 7º, parágrafo único; art. 25, §1º), a responsabilidade entre o médico, a operadora e eventuais outros participantes da cadeia de serviços é solidária.

II.6 - Dos Princípios Aplicáveis

Ressalte-se a incidência dos princípios constitucionais e civis da dignidade da pessoa humana, do direito à saúde, da reparação integral do dano, da razoabilidade e proporcionalidade, que guiam a interpretação hermenêutica dos fatos e do direito.

III - Dispositivo

Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado por M. F. F. para:

  1. Condenar solidariamente os réus ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), a ser partilhado entre a autora e demais familiares do falecido, ou outro valor que se entender adequado em liquidação, observando-se os princípios da razoabilidade e proporcionalidade;
  2. Condenar os réus ao pagamento de pensão mensal equivalente a 2/3 da última remuneração percebida por V. F. (R$ 20.000,00), ou seja, R$ 13.333,33 (treze mil, trezentos e trinta e três reais e trinta e três centavos), desde o óbito até a data em que completaria 75 anos de idade, ou até o falecimento da beneficiária, o que ocorrer primeiro;
  3. Condenar os réus ao ressarcimento das despesas com funeral e demais gastos comprovados;
  4. Condenar os réus ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, nos termos do art. 85 do CPC.

Defiro a produção de provas documentais, periciais e testemunhais, se necessárias, nos termos requeridos.

IV - Recurso

Conheço dos recursos interpostos, pois preenchidos os requisitos de admissibilidade, mas, no mérito, nego-lhes provimento, mantendo integralmente a sentença por seus próprios fundamentos.

V - Conclusão

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

[Cidade/UF], [Data do Julgamento]
[Nome do Magistrado]
Juiz(a) de Direito


Este voto foi fundamentado nos termos do art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988 e das demais normas legais pertinentes, atendendo ao dever de fundamentação das decisões judiciais.


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