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Escreveu em 02/05/2008 11:05

Alguém tem experiências que possa contribuir em defesa de meu caso: Tratei da compra de um apto no RJ ao final de 2006, mas no fim do processo, depois das chaves nas mãos e morando, a CEF impediu o uso do FGTS até que liquidasse um saldo irrisório de outro imóvel fora do RJ, resultado de divórcio de 11 anos atrás. Entretanto, só dessa forma, tomei conhecimento que houve embaraços e falta de docts na época que me levaram a contratar uma advogada para cuidar do caso que até hoje não foi finalizado. E eu precisava regularizar para poder ainda justificar e rever o FGTS e assim pagar a dívida que adquiri na compra do imóvel no RJ (1/4 do valor do apto - empréstimo com minha mãe, parte do seguro de vida que meu pai deixou). Ou seja, até hoje, não havia escritura do apto atual. Uma vez que declarei que queria a separação do companheiro atual (no qual tenho união estável e um filho de 2 anos), ele rapidamente procurou os vendedores e fez a escritura unicamente no nome dele, excluindo meu nome, reduzindo o valor do imóvel e alegando que estava pagando 100% em dinheiro no ato. Por se tratar de um 5o. imóvel, resultado de compras/vendas ao longo dos últimos 10 anos, meu advogado está trabalhando numa tese de sub-rogação, basicamente já consegui levantar todos os documentos que comprovem os atos, onde não há nenhuma participação do companheiro na aquisição do atual imóvel. Em face do que narro, alguém gostaria de comentar, de forma que possa me ajudar. Grata.